Se fosse utilizado em sua plenitude, evitaria cerca de 5.000 viagens diárias de caminhão de carga (27 toneladas) pela via Dutra, que acompanha seu traçado, o que representa 36% do movimento de caminhões do último trecho de São Paulo.
O modelo da concessão é apontado por especialistas como um dos fatores para essa realidade.
O presidente da MRS Logística, Eduardo Parente, disse que os problemas logísticos e de compartilhamento da linha com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) impedem um melhor uso da ferrovia.
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