30 janeiro 2011

Importação de produtos de alta e média tecnologia quase triplica em seis anos

Compras externas de veículos, máquinas, equipamentos e eletroeletrônicos cresceram 177% entre 2004 e 2010, aponta estudo da Abimaq


SÃO PAULO - A indústria brasileira perde espaço em ritmo acelerado para produtos importados nos setores mais dinâmicos da economia nacional. Nos últimos seis anos, quase triplicou a importação de produtos do chamado grupo de média- alta tecnologia, que inclui de veículos automotores e outros equipamentos de transporte a eletroeletrônicos, máquinas e equipamentos.

Um levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), entregue há cerca de duas semanas ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, mostra que o consumo desses itens deu um salto de 76% entre 2004 e 2010, mas a produção local cresceu só 40%. E a diferença foi suprida por importações, cujo crescimento atingiu 177% nos seis anos.

A situação é agravada pelo desempenho no grupo de produtos de alta tecnologia, que em boa parte já é dominado pelos importados. No entanto, o diagnóstico acaba sendo dificultado pelos produtos de menor intensidade tecnológica, cujo quadro ainda favorável puxa para baixo a média da participação de importados no consumo global de industrializados.

"Todo mundo fala que a indústria está indo bem, mas precisa ver de qual indústria está se falando", diz o presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto.

O real valorizado encarece as exportações ao mesmo tempo em que torna as importações mais baratas. Com os custos da produção pressionados para cima pela carga tributária, logística, energia e mão de obra, entre outros fatores que compõem o chamado custo Brasil, as empresas alegam não ter como competir com os importados. Para manter parte do mercado, os fabricantes locais importam componentes e até produtos totalmente fabricados no exterior.

Para especialistas, é prematuro dizer que o País passa por um processo de desindustrialização generalizado. Nos setores considerados de baixa tecnologia, que incluem os segmentos mais intensivos em mão de obra, como alimentos e bebidas, calçados, têxtil e vestuário, na média, a participação de importados no consumo passou de 3% em 2004, para 5,8% no ano passado.

É pouco se comparado com a evolução no grupo de média -alta tecnologia, em que os estrangeiros dobraram a sua fatia, de 14,9% para 30,6% do total.
A situação não é tão tranquila para o grupo de média -ba
ixa intensidade tecnológica, entre os quais estão produtos de metal, metalurgia básica, borracha e plástico. Em seis anos, a parcela dos importados no consumo cresceu de 7,1% para 16,9%.

Problemas. Mas nada se compara aos produtos de alta tecnologia, como químicos, material eletrônico e equipamentos médico-hospitalar e de comunicação, em que a produção não acompanha nem de longe o crescimento do consumo.

A fatia dos estrangeiros chegou a 36,9%, ante 24,6% em 2004. A importação de equipamento médico-hospitalar cresceu 268% e hoje responde por 65,5% do consumo brasileiro.

"Os setores de média-alta e alta tecnologia estão sendo desindustrializados", afirma o diretor do Departamento de Competitividade, Economia e Estatística da Abimaq, Mário Bernardini, responsável pelo estudo.

Para ele, a situação é dramática porque a perda de competitividade faz com que as empresas deixem de ganhar dinheiro, pois têm de baixar seus preços para competir com os importados. O que à primeira vista parece favorecer o consumidor. "A questão é que, baixando o lucro, a empresa não tem dinheiro para investir e vai ter de importar ou fechar as portas", frisa Bernardini.

Um exemplo é o da indústria de material eletrônico, em que a importação dobrou em seis anos e já responde por 56% do consumo brasileiro. A taxa média de investimento em seis anos foi de apenas 3,8% da receita líquida, quando deveria ser acima de 5%.

"Com uma rentabilidade baixíssima e sentindo que o preço de venda tem chance de cair ainda mais, quem vai querer se arriscar a investir? É preciso ter retorno para haver investimento", diz o presidente da Câmara Setorial de Ferramentaria e Modelação da Abimaq, Alexandre Mix.

http://economia.estadao.com.br/noticias/not_53002.htm

Grandes cidades nem sempre são as mais poluentes, diz estudo


Grandes cidades como Nova Iorque, Londres e Xangai emitem menos poluição per capita na atmosfera do que lugares como Denver e Roterdão, informa estudo divulgado na terça-feira (25).

De acordo com um estudo publicado na revista especializada “Environment and Urbanization”, foram examinadas cem cidades de 33 países.

Enquanto as cidades de todo o mundo foram apontadas como culpadas por cerca de 71% das emissões causadoras do efeito estufa, cidadãos urbanos que substituíram os carros por transporte público ajudaram a diminuir as emissões per capita em algumas cidades.

Por exemplo, as emissões per capita da cidade de Denver, no oeste dos Estados Unidos, somam aproximadamente o dobro das emissões de Nova Iorque, onde vivem 8 milhões de pessoas e na qual há um sistema de metro amplamente utilizado.

“Isso pode ser atribuído ao fato de a grande densidade demográfica de Nova Iorque pedir um uso menor do automóvel para a locomoção”, informa o estudo.

As emissões per capita de Denver (21,5 toneladas de carbono equivalente) foram até mesmo superiores às de Xangai (11,2 toneladas), Paris (5,2) e Atenas (10,4).

As cidades chinesas são consideradas separadamente, porque têm médias de emissões bem superiores ao país como um todo. Pequim, por exemplo, emite 10,1 toneladas de carbono equivalente, enquanto a China emite 3,4 toneladas.

“Isso reflete a grande dependência de combustíveis fósseis para a produção de eletricidade, uma base industrial significante em muitas cidades e uma população rural relativamente grande e pobre”, informa o estudo.

Com base nas emissões de gases causadores do efeito estufa pelo PIB, investigadores descobriram que “cidadãos de Tóquio são 5,6 vezes mais eficientes que os canadenses”.

A cidade de Roterdão, na Holanda, teve uma nota negativa devido ao seu porto e por ter uma forte indústria.

“O fato de Roterdão ter um índice de emissão per capita de 29,8 toneladas de carbono contra as 12,67 para a toda a Holanda, reflete o forte impacto do porto da cidade, que atrai indústrias, assim como no abastecimento de navios”, afirma o estudo.

“Esse índice é similar para as cidades com aeroportos muito movimentados e enfatiza a necessidade de ver as emissões das cidades de forma cautelosa.”

O estudo também aponta outras tendências, como as cidades de climas frios terem emissões maiores, e países pobres e de renda média terem emissões per capita inferiores aos países desenvolvidos.
Quando os investigadores olharam para as cidades asiáticas, latino-americanas e africanas, descobriram emissões menores por pessoa.

“A maior parte das cidades na África, Ásia e América Latina tem emissões inferiores por pessoa. O desafio para é manter essas emissões baixas, apesar do crescimento de das suas economias.”

Um a cada 4 brasileiros descarta usar transporte público

Principal problema seria a rapidez e no nordeste, seria a disponibilidade; mais pessoas andam a pé do que de bicicleta: 12,3% contra 7%


SÃO PAULO - Um a cada quatro brasileiros não quer usar transporte público. Levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com 2.770 pessoas em todos os Estados do País aponta que 24,1% disseram que nenhuma opção os faria utilizar o transporte coletivo.

Divulgado nesta segunda-feira, 24, pelo presidente do Ipea, Marcio Pochmann, em São Paulo, o estudo mostra que, dentre aqueles que admitem migrar para o transporte público, a condição mais citada para que isso ocorresse está relacionada com a rapidez - questão apontada em quase todas as regiões, com exceção da Região Nordeste, onde há preferência pela disponibilidade. Ser mais barato e confortável ocupam juntos a terceira opção, com cerca de 15% das avaliações.

Entre os meios de transporte, 44,3% da população usam o transporte público. A utilização do carro próprio aparece em segundo lugar, com 23,8%. A moto ocupa a terceira posição, com 12,6%. Mais pessoas andam a pé do que de bicicleta: 12,3% contra 7%.

O porcentual mais elevado de pessoas que usam o transporte público se encontra na Região Sudeste, com 50,7%, seguida pelas regiões Sul (46,3%), Norte (40,3%), Centro-Oeste (39,6%) e Nordeste (37,5%).

Em relação ao uso do automóvel, a Região Centro-Oeste se destaca, com 36,5%, seguida pelo Sul (31,7%), Sudeste (25,6%), Norte (17,6%) e Nordeste (13%). As pessoas andam menos a pé na Região Sul (7,6%) e mais na Região Nordeste (18,8%).

O levantamento aponta que a frota de veículos cresce em ritmo forte. Em 2000, o Brasil contava com 29,723 milhões de veículos. Em 2010, chegou a 63,725 milhões. Portanto, em dez anos o País incorporou, na média, 3,4 milhões de veículos por ano. Pochmann disse que o investimento em infraestrutura não acompanha essa expansão. "É óbvio que nós estamos caminhando muito rapidamente para um aumento do congestionamento, que tem implicações brutais, como na qualidade de vida e na produtividade", afirmou.

Para ele, a Copa do Mundo de 2014 vai melhorar a mobilidade urbana nas cidades que vão receber os jogos. "Mas é preciso olhar o Brasil como um todo. Não dá para ficar esperando termos eventos para fazer investimentos nessa área." Pochmann vê a priorização do transporte coletivo como saída para diminuir os gargalos de mobilidade dos municípios. No entanto, é preciso melhorar o transporte público. "Ele seria mais eficiente se fosse mais rápido e menos oneroso", disse.

Pontualidade. A pontualidade também é um outro ponto nessa questão. Para 41,5% dos brasileiros, sempre há atraso na frequência dos transportes públicos. A soma desse porcentual com o índice dos que responderam que na maioria das vezes ocorrem atrasos (28,8%) mostra que 70,3% da população percebem falta pontualidade na frequência dos transporte públicos.

Questionados sobre as características para um bom transporte, seja coletivo ou individual, os entrevistados apontaram o item rapidez como condição número um (35,1%). O fato de ter disponível mais de uma forma para se deslocar vem em segundo lugar, com 13,5%. Ser barato aparece na terceira posição, com 9,9%. Ser confortável e sair em um horário adequado à necessidade do pesquisado estão, respectivamente, na quarta (9,7%) e quinta colocação (9,3%).

A pesquisa do Ipea, chamada de Sistema de Indicadores de Percepção Social: Mobilidade Urbana, utilizou a técnica de amostragem por cotas, a fim de garantir proporcionalidade no que diz respeito à população. A margem máxima de erro por região é de 5%.

Gastos. Os gastos da população brasileira com transporte praticamente se igualam à despesa com a alimentação. Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), citados pelo Ipea, mostram que em 2002/2003 o brasileiro gastava 18,7% de seu orçamento com locomoção e 21,1% eram utilizados para se alimentar. Em 2008/2009, a despesa com alimentação diminuiu para 20,2% enquanto o gasto com transporte aumentou para 20,1%.

"Ações que possam reduzir o peso do custo do transporte representariam um ganho de renda para as famílias, especialmente para as famílias mais pobres. Portanto, um adicional enfrentamento da pobreza e da desigualdade do País", disse o presidente do Ipea, Marcio Pochmann. Na frente dessas duas despesas só está o gasto com habitação: subiu de 36,1% em 2002/2003 para 36,8% em 2008/2009.

Copa deve gerar negócios para 7,7 mil pequenas empresas

As áreas mais beneficiadas são infraestrutura, mobilidade urbana e serviços


Brasília - A Copa do Mundo de 2014 deve gerar oportunidades de negócios para 7,7 mil micro e pequenas empresas (MPE) nas 12 cidades-sede da competição. O número faz parte de estudo encomendado pelo Sebrae junto à Fundação Getúlio Vargas (FGV) e engloba nove setores da economia: construção civil, tecnologia da informação, turismo, produção associada, agronegócio, madeira e móveis, têxtil e confecção, comércio varejista e serviços.

Dessas áreas, as quatro primeiras já tiveram seu mapeamento de oportunidades finalizado. A expectativa é mapear todos os setores até abril.
 
Até 2012, o Sebrae investirá R$ 48 milhões em projetos de consultoria, inovação e acesso a mercados, entre outras ações, com o objetivo de melhorar o nível de gestão das micro e pequenas empresas nas cidades-sede. “Estamos nos preparando não só para a Copa de 2014, mas também para o pós-evento.
 
O crescimento da demanda virá acompanhado de um aumento do nível de exigência e as micro e pequenas empresas terão que melhorar o processo de gestão para atuar num ambiente cada vez mais seletivo", ressalta o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos. "Trata-se de um grande desafio, porém isso é positivo, já que as empresas ficarão mais fortes, gerarão mais empregos e aumentarão seu faturamento”, assinala o diretor.
 
As áreas que devem gerar mais oportunidades de negócios para as MPE são a de infraestrutura (arenas esportivas, principalmente), mobilidade urbana (melhoria de estradas, transporte urbano e vias públicas) e serviços, com destaque para o turismo.

Conjunto de metodologias

Segundo Dival Schmidt, coordenador do comitê técnico do Programa Nacional para Atuação do Sistema Sebrae na Copa de 2014, o número de micro e pequenas empresas beneficiadas pelo evento tende a ser multiplicado. Os projetos da instituição terão como prioridade a disseminação de tecnologias e a capacitação em gerenciamento. “Temos um conjunto de metodologias usadas para capacitar pequenos negócios e vamos utilizá-las nesse processo”, afirma Schmidt.

Na construção civil, as grandes empreiteiras que vão erguer os estádios devem contratar pequenos negócios para trabalhar, por exemplo, na remoção de entulhos. Os setores industrial, comercial e serviços também são áreas potencias para os donos de pequenas empresas.

O Programa Nacional para Atuação do Sistema Sebrae na Copa de 2014 abriga projetos estaduais e nacionais, seminário, estudos e debates. Dival Schmidt destaca que a instituição atuará no pré, durante e no pós-Copa. “Usaremos esse grande evento para mudar e preparar os pequenos negócios para aumentar sua competitividade”, diz.

Vídeo: Veículos elétricos oferecem mais mobilidade sem poluir meio ambiente

A patinete high-tech é mesmo prática. Basta inclinar o corpo para frente que ela anda. Para fazer curvas ou mudar de direção, é só mover o corpo.

 Nas grandes cidades brasileiras, no meio da multidão que corre, caminha ou pedala, aos pouquinhos começa a aparecer uma turma que não sua a camisa. São pessoas adeptas de veículos elétricos, que gastam quase nada de energia e não poluem o meio ambiente.

Desde o ano passado, George Elias usa a bicicleta elétrica para visitar clientes na Zona Sul do Rio. Ele é representante comercial e antes tinha que usar o carro ou pegar cinco ou seis ônibus por dia. Depois que investiu em torno de R$ 3 mil na bicicleta, a vida dele mudou.

“Atendo mais clientes com isso, me dá mais opção para atender mais pessoas, economizo em gasolina e estacionamento, não tem nada de engarrafamento”, conta George Elias.

Fábio e Bezerra também usam a eletricidade para se mover em serviço. Em uma espécie de andador elétrico, eles patrulham a Lagoa ou a orla. Eles são da Guarda Municipal carioca e usam um equipamento que pode alcançar 20 quilômetros por hora.

A patinete high-tech é mesmo prática. Basta inclinar o corpo para frente que ela anda. Para fazer curvas ou mudar de direção, é só mover o corpo para um lado, para o outro ou se inclinar um pouquinho para trás. Fabio e Bezerra fizeram um curso, mas dizem que é fácil dominar o aparelho. “Passda uma segurança boa. Com tempo, pega um jeitinho”, conta um dos guardas.

Quem quer um pouquinho mais de emoção pode fazer como o Alberto, que usa como meio de transporte um skate elétrico. Ele pode chegar a 40 quilômetros por hora debaixo do sol e é bem mais confortável do que caminhar. Com a brisa do mar no rosto, lá vai o Alberto, que é massagista e trabalha na Zona Sul do Rio, pela praia e sem pegar trânsito. Parece que ele está só curtindo o verão.

“Chego rápido, às vezes cinco minutos em um lugar. Carro não dá por conta do trânsito, além de achar estacionamento. Com meu ‘carro’, eu estaciono na porta da pessoa. Nenhum esforço, só curtindo a brisa”, comenta Alberto Rodrigues.
http://www.portalms.com.br/noticias/detalhe.asp?cod=959602381

Fifa pode anunciar exclusão de Natal da Copa, diz jornal

O atraso nas obras de Natal para receber a Copa do Mundo de 2014 pode resultar na exclusão da capital potiguar do mundial. De acordo com a edição da Folha de São Paulo desta sexta-feira (28), a Fifa estaria preparando um anúncio de diversas medidas a serem anunciadas após o Carnaval. Entre as medidas, estaria a exclusão de Natal.

Com a licitação para a obra prevista para março, Natal é a sede que apresenta o maior atraso entre as 12 cidades indicadas para abrigar os jogos da Copa do Mundo. Com isso, a Fifa, que inicialmente defendeu a escolha de apenas 10 sedes para o mundial, poderá excluir a cidade, apesar da tentativa do Governo potiguar de "acalmar" a entidade afirmando que até junho a licitação estaria encerrada. O prazo seria considerado muito extenso.

Além da questão de Natal, a Fifa também poderá cobrar posições finais do Corinthians e do Governo paulista à respeito do estádio da cidade, que poderá abrigar a abertura do mundial, e também haverá a definição sobre qual cidade receberá o centro internacional de mídia.

http://tribunadonorte.com.br/noticia/fifa-pode-anunciar-exclusao-de-natal-da-copa-diz-jornal/171307

Macaé garante R$ 47 milhões para VLT

Prosseguem os trabalhos de implantação do transporte de passageiros por sistema de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). Nesta semana, o secretário de Mobilidade Urbana, Jorjão Siqueira, e o subsecretário de Transportes, Moisés Moreira, estiveram reunidos em Brasília, por solicitação do prefeito Riverton Mussi, com o Ministro das Cidades, Mário Negromonte e o deputado eleito Vitor Paulo, que vem realizando a interlocução para a incursão do projeto de Macaé, no programa de cessão de crédito do Governo Federal, o Pró-Transporte.

O Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana, conhecido como Pró-Transporte, é voltado para o desenvolvimento de projetos que contribuam para a qualidade de vida e preservação do meio ambiente, que inclui a adoção de sistemas de VLT. A cidade de Macaé já passou pelas fases de aprovação pela Caixa Econômica Federal, banco financiador do valor de cerca de 47 milhões, já que o município é responsável pela aquisição das máquinas, no valor de 25 milhões.

Segundo o secretário de Mobilidade Urbana, Jorjão Siqueira, o encontro possibilitou uma aproximação do governo federal ao projeto, que agora aguarda apenas a publicação do financiamento.

- Estamos satisfeitos com o andamento que o VLT vem seguindo, se tornando referência para outras cidades, fruto de um bom relacionamento entre as esferas municipal, estadual e federal, revelou Jorjão.

O projeto já foi aprovado pelo corpo técnico de análise de viabilidade técnica do Ministério das Cidades, e aguarda agora a publicação do órgão autorizando a liberação dos recursos.

O deputado eleito Vitor Paulo destacou a importância da liberação do crédito para o projeto. "Viemos aqui pleitear e ressaltar os benefícios que o VLT trará para Macaé, que sofre os impactos de um crescimento acelerado e que se prepara para as futuras demandas do pré-sal", afirmou.

http://www.railbuss.com.br/noticias/122838052015a.html

São Paulo oficializa candidatura para sediar a imprensa na Copa de 2014

A cidade de São Paulo está oficialmente na briga para ser a sede da imprensa mundial na Copa do Mundo de 2014.
 
Em cerimônia realizada nesta quinta-feira, no prédio da prefeitura de São Paulo, o caderno de encargos e o vídeo institucional da candidatura paulista foram apresentados à imprensa. O clima era de otimismo em transformar o pavilhão do Anhembi na sede do Centro Internacional de Transmissão (IBC).
 
O documento será entregue ao Comitê Organizador Local (COL) da Fifa nesta sexta-feira, data final para apresentação das candidaturas. Além de São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro são candidatas a sediar o IBC em 2014. Para o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, a cidade é favorita tanto na disputa pelo Centro de Imprensa quanto pela cerimônia de abertura da Copa. A final já está confirmada no Maracanã.
 
"Existe um caderno de encargos da Fifa, e atendemos 100% dos quesitos. Estamos 100% habilitados, e não vamos precisar de nenhuma intervenção no Anhembi para que ele seja escolhido como sede da Central de Transmissão para a Copa", afirmou o prefeito.
 
"Dos quatro principais eventos que envolvem a Copa do Mundo, queremos trazer três deles para São Paulo: a abertura no futuro estádio do Corinthians, os congressos da Fifa no futuro Centro de Pirituba e agora fazer do Anhembi o Centro Internacional de Transmissão. Estamos muito otimistas em atender essa meta", acrescentou.
 
Entre os envolvidos na candidatura paulista, o otimismo é grande pois dificilmente Brasília e Rio de Janeiro atingiriam o caderno de encargos paulistas para sediar o IBC.
 
Presente no evento, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, destacou as facilidades oferecidas pela cidade, como uma ampla rede hoteleira e uma extensa linha de ônibus e metrô. Além disso, as obras de ampliação nos aeroportos - principal problema da candidatura paulista na abertura da Copa - começam a ser aprovadas. As obras de ampliação do Aeroporto de Viracopos, em Campinas, já têm licença prévia aprovada e já podem começar.
 
Estádio do Corinthians praticamente garantido
 
Com o acordo firmado entre Corinthians e a Construtora Odebrecht, a abertura da Copa também está mais próxima da cidade de São Paulo. Segundo a prefeitura, até maio deste ano todas as aprovações necessárias para o início das obras devem estar resolvidas. No entorno do estádio, mais de R$300 milhões devem ser investidos pelo governo em obras de infraestrutura.
 
"A expectativa do Corinthians, que é o proprietário da área (em Itaquera) devido a uma lei aprovada alguns anos atrás, é iniciar as obras em maio. O Corinthians contratou a Odebrecht para fazer o estádio, e ela está bastante otimista com o cumprimento desse prazo", afirmou Kassab.
 
http://esportes.terra.com.br/futebol/brasil2014/noticias/0,,OI4914408-EI10545,00-Sao+Paulo+oficializa+candidatura+para+sediar+a+imprensa+na+Copa+de.html

Governo de SP libera obras de ampliação de Viracopos

Conselho Estadual do Meio Ambiente concedeu licença prévia para 1ª etapa das obras


O Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) concedeu à Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) a licença prévia para a 1ª etapa da ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas. Segundo os membros do conselho, a obra é ambientalmente viável. A autorização foi dada em reunião ordinária desta quinta-feira (27) após análise do parecer técnico da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).

Para obter a licença de instalação e de operação, a empresa que administra aeroportos federais no país terá que cumprir uma série de exigências, como compensações ambientais, desapropriação de terras e o assentamento dos moradores dessas áreas em outros locais, feitas no parecer técnico de análise do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA).

O Condema considerou as manifestações da Prefeitura de Campinas, sociedade civil e interessados durante as audiências públicas, laudos periciais apresentados pelo Ministério Público Federal e observações obtidas nas vistorias técnicas. O primeiro ofício da Infraero com pedido de licença ambiental prévia foi protocolado em maio de 2004.

De acordo com o governador Geraldo Alckmin, as obras serão realizadas pelo governo federal, por meio da Infraero, estatal que administra os aeroportos do país. Por isso, ele não deu uma data para o início das obras. “O estado aprova a licença ambiental, chamada licença prévia. Ela é o documento para poder fazer todo o processo da obra”, disse Alckmin.

De acordo com o Plano Diretor do Aeroporto Internacional de Viracopos, elaborado pela Planway Engenharia e Consultoria Ltda, concluído em 2007, a ampliação será feita em três etapas: a 1ª com previsão de conclusão em 2015 (que obteve a licença prévia), a 2ª para 2020 e a 3ª para 2025. Segundo a assessoria de imprensa da Infraero em Campinas, o prazo para o término da 1ª etapa, orçada em R$ 742 milhões, foi antecipado para 2014 para poder receber os passageiros da Copa do Mundo de Futebol, sediada no Brasil.

O aeroporto é considerado estratégico para desafogar o movimento de Guarulhos e Congonhas, além da boa localização e dos investimentos que serão feitos em Campinas, como a implantação do Trem de Alta Velocidade (TAV)

Em 2010, a Infraero já havia feito o processo de licitação para as obras de ampliação. Com a licença em mãos, o processo de homologação poderá ser feito com a vencedora do pregão. A partir disso, a empresa terá autorização para elaborar o projeto. A licença de instalação é obtida durante a elaboração do projeto e a de operação após a conclusão das obras.

A 1ª etapa da ampliação prevê a construção da segunda pista de pouso e decolagem, além da ampliação da implantação de pistas de rolamento e de área para teste de motores e inspeção de aeronaves. Mas também, pátio de aeronaves, ampliação de área para equipamento de tampa, ampliação de área de pátios e estacionamento de veículos do terminal de cargas, implantação do novo terminal de passageiros, edifício garagem, ampliação do terminal de cargas, construção de hotel e centro de convenções, entre outros.
Alguns trabalhos de ampliação de Viracopos já começaram, como a construção do 1º Módulo Operacional de Passageiros (MOP). A empresa responsável pela obra tem 150 dias, que começaram a ser contados em dezembro, para concluir a construção. Depois disso, serão concluídos outros serviços para o início de funcionamento.

Transporte de passageiros em Viracopos cresce 61,3% em 2010

O movimento de passageiros do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, cresceu 61,37% em 2010, comparado com 2009. Os terminais de embarque e desembarque receberam 5.428.986 de passageiros no ano passado, a maior marca registrada na história do aeroporto. Em 2009, foram 3.364.300 pessoas que chegaram ou partiram pelo terminal. O balanço anual foi divulgado pela Infraero no dia 19 de janeiro.

O aumento do movimento em Viracopos segue uma crescente nos últimos anos. De acordo com a Infraero, se comparado com 2004 o aumento chega a 3.000%. A partir de 2008, quando foi atingida a marca de mais de um milhão de embarques e desembarques, o terminal campineiro voltou a chamar a atenção das companhias aéreas, que perceberam o potencial de operação e a facilidade de acesso, se comparados aos aeroportos de Guarulhos e de Congonhas. A média era de 23 a 28 pousos e decolagens por dia em 2004.

Em 2010, o número saltou para 220.

Os motivos para o aumento são vários, segundo a Infraero. Além da expansão da aviação civil em todo o país, as companhias aéreas investiram em novos voos partindo e chegando em Campinas. A Azul Linhas Aéreas se instalou em Viracopos e começou a operar em novembro de 2008.

No ano seguinte, a TAP Portugal retomou os voos internacionais regulares depois de mais de 20 anos. Em dezembro, a Pluna também começou a oferecer opções saindo de Campinas para Montevidéu, no Uruguai, com conexões para Bueno Aires, na Argentina, Santiago, no Chile, entre outros destinos na América do Sul.

Com maior oferta, as passagens ficaram mais baratas e mais acessíveis à população, que antes só tinha como opção de transporte os ônibus e carros. O movimento de passageiros em Viracopos já supera o da rodoviária de Campinas.

Movimento de aeronaves


Importação e exportação


2004 - 675.796
2005 - 752.176
2006 - 774.582
2007 - 953.430
2008 - 1.026.425
2009 - 3.364.300
2010 - 5.428.986

http://eptv.globo.com/campinas/noticias/NOT,1,1,333220,Governo+de+SP+libera+obras+de+ampliacao+de+Viracopos.aspx
No que diz respeito ao transporte de cargas, a importação de mercadorias através do terminal de Viracopos também bateu recorde, encerrando 2010 com registro total de 169.913 toneladas. Relativo a 2009, o número é 42,83% maior. Na exportação, 96.065 toneladas de produtos passaram pelo aeroporto em 2010.
Balanço do movimento de Viracopos nos últimos anos
O movimento de aeronaves em 2010 também cresceu em relação a 2009. No ano passado, Viracopos totalizou, entre pousos e decolagens, 74.474 voos. Em 2009, foram 55.263.

Programador faz música com trajeto de metrô em NY


Musicalizar ambientes barulhentos e com muito movimento não é uma ideia nova. Porém, o programador Alexander Chen foi além: criou uma forma visual de fazer música com as linhas do metro nova-iorquino.
A plataforma do projeto são os registros gráficos da movimentação dos trens e de informações geosociais. Segundo Chen, "Conductor", nome da produção desenvolvida em HTML5 / Javascript, só é precisa nos trajetos graças a informações do Foursquare e Google Maps.
Quando passa, cada trem "desenha" uma corda, que é tocada sempre que trem "cruza" o caminho anterior.
A movimentação dos trens, depois de algumas intersecções, criou uma composição musical espontânea.
http://www.jornalfloripa.com.br/mundo/ver_info_jornalfloripa.asp?NewsID=4563

Americano cria conceito de metrô que funcionaria como um moto-contínuo

O designer americano Colby Cook criou um conceito de trem ecológico para ser utilizado no metrô. Com o trem-conceito, o vento gerado por seu movimento dentro dos túneis é utilizado por turbinas para a produção da energia elétrica que irá alimentar seu próprio motor.
 
Há muito tempo o moto contínuo é procurado por cientistas, pesquisadores e engenheiros. Esta seria uma máquina perfeita, na qual a energia para seu funcionamento seria produzida por ela mesma, em um processo de retroalimentação. Entretanto, de acordo com as leis da Física - pelo menos até o momento - sempre haverá uma perda de energia associada a produção de som e calor, por exemplo, e, portanto, considera-se impossível a existência de tal máquina.
 
Algo que chega perto disso é o KERS - Kinetic Energy Recovery Systems -, utilizado nos carros de Fórmula 1. Neste sistema, a energia gerada pelo aquecimento dos freios dos carros é armazenada em uma bateria, ficando disponível para um acionamento eventual e limitado, que pode dar alguns cavalos a mais de potência para os carros.
 
De forma semelhante, no projeto de Cook, tanto os trens quanto os túneis possuem turbinas geradoras de energia elétrica e movidas com o vento produzido pelo movimentos dos trens. Além disso, o calor gerado pelo motor é utilizado para aquecer o interior dos vagões, algo muito importante em muitas cidades do mundo durante o inverno.


http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4915038-EI238,00-Americano+cria+conceito+de+metro+que+funcionaria+como+um+motocontinuo.html

SuperVia faz cadastramento de estudantes para gratuidade nos trens



A concessionária que administra as linhas de trem do Rio de Janeiro, SuperVia, convoca os estudantes da rede pública de ensino, que escolheram usar o cartão de acesso livre a seus trens, que se apresentem à sala de cadastramento, localizada no subsolo da estação Central do Brasil.

Os estudantes matriculados devem estar com os documentos: carteira de identidade (para maiores de 18 anos) ou certidão de nascimento (para menores de 18 anos), declaração escolar (com validade de um mês) e comprovante de residência ( se for menor que 21 anos em nome dos pais; se for maior, em nome próprio). Os alunos das escolas técnicas deverão apresentar a declaração escolar.

Os cartões antigos vão ser cancelados e os estudantes somente terão acesso às estações com novo cartão de cor marrom. O atendimento será realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 17 e obedecerá ao cronograma, conforme iniciais do nome: das letras A até F o atendimento será de 01 a 08 de fevereiro; de G até L, nos dias 09 a 16 de fevereiro; e M até Z, de 17 a 25 de fevereiro.

De acordo com a Lei de Gratuidade, somente estudantes dos cursos fundamental e médio tem direito à gratuidade.

http://www.sidneyrezende.com/noticia/118794+supervia+faz+cadastramento+de+estudantes+para+gratuidade+nos+trens

Hyundai busca área para fábrica de trens no Brasil

SÃO PAULO - A coreana Hyundai Rotem está em busca de locais para instalar uma fábrica de trens no Brasil. A empresa faz parte do consórcio que vai disputar o Trem de Alta Velocidade (TAV), entre Campinas, São Paulo e Rio, no mês de abril. A construção da unidade, no entanto, está associada à vitória na disputa.

Nesta semana, uma comitiva de dez executivos da empresa desembarcou em duas cidades de São Paulo para prospectar áreas potenciais para a unidade. A primeira delas foi São José dos Campos, na terça-feira. No dia seguinte, o grupo esteve com o prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos. Eles ficaram reunidos por duas horas no gabinete do prefeito, que contou com a presença de dois secretários e um diretor de cooperação internacional. A conversa foi traduzida por um intérprete que falava português e coreano.

Segundo a prefeitura, os executivos afirmaram que estão à procura de uma área de 200 mil metros quadrados (m²) para instalar a fábrica de 40 mil m². A unidade, se o consórcio coreano sair vencedor do leilão, criará entre 400 e 500 postos de trabalho com mão de obra especializada.

A comitiva deverá visitar outras cidades, especialmente do Rio de Janeiro. Mas a região de Campinas pode sair na frente por causa do polo industrial ferroviário de Hortolândia. Ali estão instaladas grandes companhias, como Amsted Maxion, Bombardier e CAF. Embora participe de outros mercados no Brasil, como o fornecimento de carros para o metrô de São Paulo e Salvador, a fábrica da Hyundai Rotem produziria apenas trens de alta velocidade - a princípio, os demais produtos continuariam sendo importados, como ocorre hoje. A empresa fabrica o KTX, o trem-bala coreano.

http://economia.estadao.com.br/noticias/not_52820.htm

Colisão de trens e fogo em ferry matam 16 na Indonésia

Dois trens de passageiros colidiram e um ferry lotado pegou fogo hoje na Indonésia, matando 16 pessoas e levando centenas ao hospital, muitas em estado grave, segundo funcionários. Os acidentes ocorreram com 30 minutos de intervalo na ilha de Java, a principal do país.

Às 2h30 (horário local), um trem parou nos trilhos nas proximidades de Banjar, uma vila na província de Java Ocidental. A composição foi atingida por uma composição que vinha em baixa velocidade, tentando trocar de trilhos. Dezenas de feridos foram levados ao hospital e três pessoas morreram, segundo o Ministério dos Transportes.

Trinta minutos depois, um ferry com mais de 400 pessoas pegou fogo em águas nas proximidades de Java, 360 quilômetros a oeste do primeiro acidente. Os passageiros em pânico se jogaram na água. Segundo autoridades, 13 pessoas morreram no incêndio, iniciado 40 minutos após o navio deixar o porto de Merak, na vizinha ilha de Sumatra. Quase 200 pessoas se feriram no incêndio, algumas delas com gravidade, informaram funcionários de hospitais. A causa do incêndio é investigada.

A Indonésia é uma nação arquipélago com mais de 17 mil ilhas e 235 milhões de pessoas. O país teve vários acidentes no setor de transportes nos últimos anos, envolvendo aviões, trens e os populares transportes por ferry. A superlotação, a infraestrutura mal conservada e a falta de atenção a medidas de segurança geralmente são apontadas como fatores responsáveis pelos acidentes. As informações são da Associated Press.

São Carlos (SP) e Santa Maria (RS) querem implantar trens turísticos

Representantes das prefeituras e secretarias de turismo das cidades de São Carlos (SP) e Santa Maria (RS) se reuniram ontem (27/01), em Brasília, com o Grupo de Trabalho de Turismo Ferroviário. Na reunião, foram apresentados os projetos para a implantação de trens turísticos e culturais nas regiões.
 
As cidades possuem características em comum, como a importância histórica das ferrovias nas localidades. Santa Maria, que fica na região central do estado, recebe um grande fluxo de turistas uruguaios e argentinos que visitam o Brasil. O trajeto proposto é de 3km por trecho, totalizando 6km. A locomotiva usada é uma Maria Fumaça, que atualmente adorna uma das praças da cidade.
 
O projeto inicial do Trem Turístico Cultural de São Carlos prevê 1,2km de extensão de trilhos e, assim como no projeto de Santa Maria, será usada uma locomotiva a vapor que atualmente serve apenas como "monumento histórico" em uma praça local. Além da ampliação da oferta turística dos municípios, os projetos são importantes para a valorização, preservação e revitalização do patrimônio ferroviário local.

http://www.mercadoeeventos.com.br/script/FdgDestaqueTemplate.asp?pStrResolucao=&pStrLink=3,108,0,68471&IndSeguro=0

Cid Gomes visita fábrica de trens, portos e metrôs na Europa

O governador Cid Gomes começa na segunda-feira (31) uma série de visitas a empresas, portos e metrôs na Europa para intercâmbio de experiências e busca de novas tecnologias e equipamentos para os novos projetos e empreendimentos que se intalam no Ceará. O Governador segue viagem com o secretário da Infraestrutura, Adail Fontelene; o presidente da Companhia Metropolitana de Trens Urbanos (Metrofor), Rômulo Fortes; e Luiz Hernane de Carvalho, da CearaPortos. Durante o período, assume o Governo o vice Domingos Filho.


Na segunda (31), a comitiva visitará o Porto de Sevilha, na Espanha, considerado o mais importante porto da Espanha para o mercado interno. Na terça-feira (1º), será a vez de conferir a fábrica de trens Vossloh, em Valência, também na Espanha. Essa empresa deverá fazer uma parceria com a empresa Bom Sinal, instalada no Cariri, e que fornece vagões para o mercado cearense. Ainda no mesmo dia, a comitiva visitará o Oceanário de Valência.  No dia seguinte, o grupo se encontrará com empresários espanhois, em Barcelona.


Partindo da Espanha, a comitiva seguirá para a Itália, onde, na quinta-feira (3), conhecerá o trem da cidade de Florença, uma das principais daquele país. Na sexta-feira (4), ainda na Itália, acontecerá a visita à fábrica de trens AnsaldoBreda, em Pistóia. E no sábado (5), o grupo prossegue a visita à fábrica, dessa vez, em Nápoles. A AnsaldoBreda é a empresa que fornece os trens para a Linha Sul do Metrô de Fortaleza. Até o momento, foram entregues dois de um total de 20 trens.


No domingo (6), o grupo chegará  em Amsterdã, na Holanda, para no dia seguinte realizar visita ao maior porto marítimo da Europa, na cidade de Roterdã. Ainda na seguinda-feira (7) , a comitiva seguirá para Copenhague, na Dinamarca, para, já na terça-feira (8), vitar a empresa de McGregor  de descarregadores, em Helsingborg, na Suécia. Ma quarta-feira (9), de volta à Copenhague, o grupo conhecerá o metrô daquela cidade. A comitiva retornará ao Brasil na quinta-feira (10).


http://www.ceara.gov.br/index.php/sala-de-imprensa/noticias/2613-cid-gomes-visita-fabrica-de-trens-portos-e-metros-na-europa

São Paulo vai mudar modelo de PPPs do Metrô

Em seu segundo mandato no governo do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) descarta repetir o modelo de um dos principais projetos que marcaram sua gestão anterior, a Parceria Público Privada (PPP) utilizada na linha 4 do Metrô. O governo prepara quatro novas PPPs para transporte coletivo (duas para linhas do metrô e duas para linhas de trem), mas nos novos projetos o parceiro privado vai assumir a responsabilidade de execução de todo o pacote, o que inclui as obras, e o Estado vai arcar com uma contraprestação maior a ser paga ao longo da concessão. No modelo da linha 4, o Estado construiu e o consórcio vencedor vai operar a linha.

A avaliação do secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, à frente da pasta na época da assinatura do contrato de PPP da linha 4, é de que foi difícil integrar os trabalhos do governo e da iniciativa privada na operação da linha. Esse, diz Fernandes, é um dos motivos dos atrasos para a entrega das estações. A previsão inicial era o ano de 2006. "Tenho certeza de que as próximas PPPs serão mais rápidas. Estamos pagando o preço da falta de experiência", diz Fernandes.

Na Linha 4, o consórcio é responsável pela compra dos trens e pela implementação do sistema de comunicação, enquanto ao Estado cabem a construção dos túneis, a sinalização, a parte elétrica, as estações e o pátio de manobras. Para isso, são quatro fornecedores envolvidos. A Rotem, sul coreana, e a Siemens, alemã, são as fabricantes dos trens. O consórcio coreano Trends Poscon é responsável pelas portas automáticas nas plataformas, e o sistema de operação é da francesa Alstom.

"Todos eles têm que conversar entre si. E não podemos controlar que todos sigam o mesmo modelo. O melhor que tem é fazer o pacote. Nós vamos fazer PPP para uma linha inteira do Metrô ", diz Fernandes. Procurado, o consórcio Viaquatro, concessionário da linha 4-Amarela, não deu retorno antes do fechamento da edição.

O secretário anuncia quatro PPPs para o Metrô e para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Uma delas é o trem para Guarulhos, a linha 13-Jade (Brás-Zezinho Magalhães), que deve sair independentemente do Expresso Aeroporto - que está arquivado à espera de uma definição do Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo. As demais são a Linha 6-Laranja (São Joaquim-Freguesia do Ó), a extensão da Linha 9 (Osasco-Grajaú) até Varginha, bairro do Grajaú, e a Linha 15 Branca, entre a Vila Prudente e Avenida Tiquatira (Penha).
São Paulo, no entanto, possui um histórico de PPPs que não saíram do papel. Em 2007, começo da gestão de José Serra (PSDB), chegaram a ser anunciadas seis PPPs, duas ferroviárias: os expressos Aeroporto e Bandeirantes. Outras foram a de identificação digital, o corredor de exportação, a fábrica da Fundação para o Remédio Popular de Américo Brasiliense, e presídios. As duas assinadas pelo governo foram a da Linha 4 do Metrô e a Estação de Tratamento de Água (ETA) de Taiaçupeba.

A ETA, da Sabesp, já está em operação. A Linha 4 enfrenta uma novela desde 2004, quando começou a ser construída. A conclusão era prevista para 2006, mas a PPP foi assinada apenas em dezembro daquele ano. A inauguração passou para 2008. Mas em 2007 ocorreu o grave acidente na estação Pinheiros, que matou sete pessoas, e a entrega da obra ficou para o começo de 2010. Agora, o cronograma oficial é inaugurar as estações Butantã e Pinheiros em julho, e as da Luz e República em dezembro, com a possibilidade de antecipação em dois meses. A segunda fase (Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis, Morumbi e Vila Sônia) vai ficar para o fim de 2014.

O processo de pré-qualificação das empresas interessadas na construção das estações da segunda fase está em andamento e 17 consórcios apresentaram documentação. Ainda não há previsão para lançamento do edital.

A licitação da linha 5 do metrô (Largo Treze-Chácara Klabin), suspeita de fraude, deve ser anulada e refeita. Ontem, terminou o prazo para as empresas envolvidas na denúncia de conluio apresentarem suas defesas e Alckmin deve anunciar até o dia 10 de fevereiro sua decisão sobre essa licitação. Até lá, as empresas serão chamados pelo governo para serem ouvidas. O governador, no entanto, deve realizar um novo processo de concorrência para evitar desgaste político. "É uma questão política", analisa Fernandes. As obras devem sofrer um atraso de pelo menos um ano e deverão ser entregues em 2015, um ano após a Copa do Mundo, da qual São Paulo é uma das sedes.

Além do atraso na entrega das obras, o governo reclama dos custos que têm de arcar com o problema. Alckmin deverá fazer um novo contrato para a demolição de casas que serão desapropriadas para a obra, já que o contrato atual está atrelado à licitação. Há outra dor de cabeça: as casas desapropriadas estão sendo saqueadas. "Vamos ter de construir um muro para impedir que as pessoas roubem o material", diz Fernandes.

A contratação das empresas que fariam as obras da linha 5 foi suspensa no fim de 2010, depois de denúncia de que os vencedores da concorrência foram conhecidos seis meses antes. A Corregedoria do Estado investigou o caso e verificou indícios de conluio entre as vencedoras da licitação.

Segundo Fernandes, o governo estadual "canalizará o empenho financeiro" previsto para a linha 5 para a linha 4, que está atrasada.

No pacote de obras do governo do Estado estão previstos também quatro trens regionais, para ligar a capital a Campinas, São José dos Campos, Sorocaba e Santos. Os projetos dificilmente serão entregues até o fim do governo Alckmin, em 2014. Segundo o secretário, apenas Campinas e São José dos Campos poderão ser contempladas. O governo aguarda a decisão da União sobre o trem-bala para coordenar seu projeto com o federal e usar o mesmo traçado
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http://www.railbuss.com.br/noticias/122839056015a.html

Choque frontal resulta num dos piores acidentes ferroviários da Alemanha

 

Trem de carga em alta velocidade chocou-se de frente contra trem de passageiros, no estado da Saxônia-Anhalt. Numerosos passageiros morreram num dos piores acidentes ferroviários da história da Alemanha.

 
Após um dos piores acidentes ferroviários da história da Alemanha, a atenção pública se voltou para pequena localidade de Hordorf, no estado alemão da Saxônia-Anhalt. Na noite de sábado (29/01), um trem de passageiros chocou-se de frente contra um trem de carga em alta velocidade, provocando a morte de pelo menos 11 pessoas.
A locomotiva do trem de carga descarrilou e parou completamente destruída em uma plantação próxima. O barulho da colisão dos trens pôde ser ouvido na cidade vizinha de Oschersleben, a sete quilômetros de distância.
Além dos mortos, 18 pessoas ficaram gravemente feridas e 25 sofreram ferimentos leves na colisão. Poucos minutos após o acidente, diversas forças de resgate já se encontravam no local. Os feridos foram levados para hospitais próximos.
Devido ao grande número de feridos graves, teme-se que a lista de óbitos possa aumentar, informou o secretário do Interior da Saxônia-Anhalt, Hölger Hövelmann, em coletiva de imprensa.
Possível falha humana
As razões do acidente ainda não foram esclarecidas. Wolfgang Böhmer, governador da Saxônia-Anhalt, presume tratar-se de falha humana: provavelmente um sinal de parada foi ultrapassado.
A colisão ocorreu por volta das 22h30 do sábado em um trajeto de linha única próximo a Hordorf. Testemunhas afirmaram que os dois trens se chocaram com velocidade de 80 km/h, sob névoa e temperatura inferior a 10°C negativos.
O trem de passageiros descarrilou completamente, sendo projetado para uma plantação. Por ser mais pesado, o trem de carga não saiu dos trilhos, com exceção de sua locomotiva.
Merkel e Westerwelle
A chefe alemã de governo, Angela Merkel, e seu vice-chanceler federal e ministro alemão do Exterior, Guido Westerwelle, reagiram consternados diante do acidente. "Meus pensamentos acompanham a dor das famílias das vítimas", declarou Merkel.

Pouco antes de partir para Israel, Westerwelle agradeceu aos muitos que ajudaram na ação de resgate. "Estamos agradecidos e impressionados com a atuação dos muitos que ajudaram em hora tão difícil".
O presidente da companhia ferroviária alemã Deutsche Bahn, Rüdiger Grube, também reagiu consternado. "Vamos fazer tudo para apoiar os atingidos pelo acidente". Ambos os trens eram administrados por companhias privadas. A Deutsche Bahn, todavia, é responsável pelas liberação dos trechos ferroviários.
Acidentes graves
A companhia francesa Veolia, concessionária de várias linhas regionais na Alemanha, era responsável pelo trem de passageiros Harz-Elbe-Express. Segundo o porta-voz da companhia, esse foi o pior acidente da história, nos vários anos da Veolia na Alemanha. O trem com capacidade para 150 pessoas estava com cerca de um terço de lotação.
O acidente ferroviário deste sábado está entre os mais graves da Alemanha. Em 2006, morreram 23 pessoas em um trajeto de testes do trem de alta velocidade Transrapid, em Emsland. O pior acidente do pós-guerra ocorreu em 1998, quando o descarrilamento de um trem de alta velocidade provocou a morte de 101 pessoas, próximo à cidade de Eschede, no norte da Alemanha.

Choque de trens na Alemanha deixa dez mortos

Ao menos dez pessoas morreram e 43 ficaram feridas no choque de um trem regional de passageiros contra um trem de mercadorias, na noite de sábado no Estado da Saxônia-Anhalt, no leste da Alemanha, indicaram os bombeiros e a polícia. O acidente ocorreu em Hordorf, perto de Oschersleben, na região de Magdeburg, por razões ainda desconhecidas. Mais de 150 bombeiros, policiais e socorristas estavam no local, além de várias ambulâncias. Horas depois do acidente, as equipes continuavam trabalhando no trem descarrilhado em busca de vítimas.Durante a operação de resgate, o trem de passageiros foi virado de cabeça para baixo. O acidente ocorreu em Hordorf perto de Oschersleben, na Alemanha

 


O trem regional é da linha HarzElbeExpress e viajava entre Magdeburg e Halberstadt. "O trem era o último da noite vindo de Magdeburg" nesta linha, indicou o porta-voz. "As causas do acidente ainda são desconhecidas neste momento", disse Jörg Puchmüller, porta-voz regional do grupo Veolia, que administra a linha HEX




http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=4&n=7098

29 janeiro 2011

27 janeiro 2011

Metro Barra (linha 4)

http://vimeo.com/18032940

Metro de Caracas: Transformación radical tras sus 28 años de operaciones

Caracas, 07 Ene. AVN (Alessandra Perdomo).- Esta semana, el Metro de Caracas cumplió 28 años de operaciones. El subterráneo pasó de tener ocho estaciones, desde Propatria hasta La Hoyada, en 1982, a contar hoy con 66 kilómetros de extensión y 47 estaciones, que movilizan diariamente a casi dos millones de personas en cuatro líneas.

El número de usuarios del principal medio de transporte público de Caracas se ha incrementado en los últimos años cerca de 30%, según ha afirmado el ministro del Poder Popular para Transporte y Comunicaciones, Francisco Garcés. Este uso intenso impuso la ejecución de un amplio plan de rehabilitación de la línea 1, la más antigua del Sistema, que se ejecuta desde 2009 y concluirá en 2012.

Este ambicioso proyecto, valorado en 1.845 millones de dólares, de acuerdo con el sitio web de la compañía estatal, goza del respaldo de los usuarios y de los trabajadores del sistema, elemento fundamental de esta transformación.

“Yo creo que con este plan viene una transformación del Metro: de una oruga a una mariposa. Será un cambio radical”, estima Wilfredo Flores, controlador de tráfico que suma casi 29 años laborando en el subterráneo.

Con orgullo cuenta que aunque atesora amplia experiencia dentro del Sistema, participa, junto al resto de sus compañeros del centro de operaciones, en los talleres de actualización que han brindado los especialistas de Francia y ahora los españoles que impulsan el plan de renovación.

“Más allá de, como dice nuestro lema, "ser la gran solución para Caracas", hay que notar que muchas empresas toman como ejemplo al Metro de lo que debe ser una compañía de servicio público. El Metro es la mejor empresa de servicio público de Venezuela. Sus trabajadores estamos formados para atender al usuario”, manifestó.

Una gran familia

Wilfredo recuerda que con sólo 23 años atendió al llamado que hizo la nueva compañía de transporte capitalino, hace casi tres décadas, en la búsqueda de trabajadores. Se estrenó en el sistema como operador de trenes, tras pasar por severas pruebas de admisión.

A modo de anécdota, rememora que uno de sus instructores colocaba un vasito de café sobre el tablero para retarlo a conducir el vagón sin sobresaltos que hicieran derramar el líquido.

“¿El mayor cambio en estos 28 años de operaciones? El incremento de usuarios ha sido bárbaro”, señala en referencia a un aspecto evidente para quienes son asiduos viajeros en Metro.

El subterráneo ha trasladado a 8.175 millones de usuarios, incluyendo a 489 millones movilizados en 2010, cifra que representa más de 50% de los viajes que hacen los caraqueños a través del transporte público.
Hoy Flores es controlador de tráfico, encargado de regular que los trenes lleguen a su hora a las estaciones: cada dos minutos, idealmente, debe pasar un vagón en las horas pico.

Resaltó que los trabajos de mantenimiento mayor de los cuales han sido objeto los trenes han permitido que cuenten hoy con hasta 38 trenes en horas pico, cuando el sistema llegó a tener, producto de fallas en los equipos, apenas 24 trenes.

“Pero ya llegó el primero de los nuevos trenes”, dice con emoción, en alusión al primero de los 48 trenes españoles que el Estado ha adquirido, para sustituir la flota de la línea 1 en su totalidad para 2012.
Los trenes de última generación tendrán, en total, 366 vagones, con una mayor capacidad, y permitirán la circulación entre vagón y vagón a través de un pasillo de intercomunicación. Tendrán cámaras de seguridad, nueva disposición de asientos, puestos preferenciales para embarazadas y adultos mayores, así como espacios habilitados para sillas de ruedas.

Las puertas serán más anchas, a fin de favorecer la salida y entrada a los vagones, y se instalará un sistema de control de trenes para optimizar la operación. Se prevé que se reduzca a 85 segundos la frecuencia de los trenes en las estaciones.

“La transformación ya se está notando. Llamo a los usuarios a no desesperarse. Incluso, la presencia de la Policía Nacional Bolivariana (PNB) ha ayudado en el tema de la seguridad. Han disminuido los robos e infractores como vendedores. Se ha sentido el cambio”, expresó.

Destacó que la experiencia de los trabajadores más antiguos generó estrategias para aliviar las contingencias, como el envío de trenes vacíos a las estaciones de mayor afluencia en las horas pico.
César Rangel, también con 29 años de servicio en el Metro de Caracas, ratifica su confianza en la rehabilitación del subterráneo.

“Era justa la rehabilitación de la línea 1. Los trenes tenían muchas fallas, de aire acondicionado, propulsión, se quedaban en las interestaciones, etc. El mantenimiento se descuidó en la Cuarta República”, comentó.
Lamentó la campaña mediática que se desató contra el Sistema y el tinte político que se le dio, en función de, tal como dijo, perjudicar al presidente Hugo Chávez.

“Con este plan, el Metro será óptimo. Los medios jamás dijeron por qué el sistema se estaba degradando, y es que mucha gente perdió la educación, entró en una etapa de desidia, de mal comportamiento”, estimó.
Por eso, llamó a retomar la llamada cultura Metro, para que los ciudadanos colaboren con el sistema y respeten a cabalidad las normativas.

Renovación del Sistema

La rehabilitación de la línea 1 incluye la modernización tecnológica de la flota de trenes, de los sistemas de control, la renovación de la vía férrea y la adquisición de vehículos para la inspección, transporte y mantenimiento de la vía.

También la modernización del sistema de energía de tracción para trenes y de los aparatos para mantenimiento.

Adicionalmente, se ejecuta desde mediados de 2010 un plan de mantenimiento a los vagones actuales, que luego, cuando lleguen los nuevos, migrarán a las otras líneas.

Asimismo, en la actualidad se tramitan las órdenes de compra necesarias para que entre junio y julio de 2011, esté rehabilitada la totalidad de las escaleras mecánicas, ascensores y elementos de aires acondicionados del sistema, a fin de incrementar el confort del usuario.

En agosto pasado, el presidente de la República aprobó 145 millones de bolívares para el sistema de transporte capitalino, incluyendo la reparación de la infraestructura de los túneles, vías férreas, ventilación, aires acondicionados en vagones y estaciones, sistema de tracción y frenado, suministro eléctrico, escaleras mecánicas, uniformes para el personal y fondo de contingencia.

Está en construcción la línea 5, con 7,5 kilómetros de longitud en seis estaciones: Bello Monte, Las Mercedes, Tamanaco, Chuao, Bello Campo y Miranda II. Su culminación está prevista para septiembre de 2012.

También están en proyecto el sistema Caracas-Guarenas-Guatire, el Metrocable Mariche y el Cabletren Bolivariano, que estará ubicado a lo largo de la carretera vieja de Petare, a orillas del sector Petare Norte.

http://www.avn.info.ve/node/37125

Metro de Caracas celebra aniversario con tareas de modernización

A sus 28 años de funcionamiento y transportando más de dos millones de usuarios diariamente, el Metro de Caracas, Venezuela, enfrenta fallas mecánicas que han sido “reducidas al mínimo” y actualmente se encuentra en la  fase de modernización, indicó el ministro venezolano de Transporte y Comunicaciones, Francisco Garcés.

El titular de la cartera de Transporte admitió que a mediados de 2010, “ habíamos tenido una desmejora en la prestación del servicio del  Metro”, pero gracias a los recursos aprobados por el Gobierno venezolano “los problemas mecánicos han sido reducidos al mínimo”.

El problema se originó debido a que se mantenían los mismos protocolos de mantenimiento y operaciones desde su inauguración, es decir, no estaban adaptados a la cantidad de usuarios que actualmente se desplazan en el sistema de transporte subterráneo, indicó el ministro.

“Tuvimos que hacer una revisión de los protocolos (…). El Metro tiene 28 años de servicios y maneja más del doble de las personas que manejaba hace 10 años”, resaltó.

En 1998, el Metro de Caracas transportaba 270 millones de personas por año. En la actualidad, se desplazan más de 500 millones por año, lo que modifica las condiciones de uso del sistema.

Ahora,  “un plan aprobado por el comandante presidente (Hugo Chávez) (...)  aportó recursos importantes que han servido para mejorar la calidad de servicios”, agregó el funcionario.

El Metro de Caracas, que se extiende a municipios cercanos de la Capital, cuenta con 47 estaciones y cuatro líneas en funcionamiento. La compañía tiene en la actualidad un proyecto de expansón del servicio que, a juicio del ministro de transporte, estará culminado en 2014.

“En particular estas líneas estarían terminando para el año 2014, nosotros estamos avanzando” en la expansión del sistema subterráneo, así como del proyecto de líneas férreas que lleva el Ministerio con la colaboración al Instituto de Ferrocarriles del Estado (IFE), que estima comunicar todos los estados del país.

Al ser interrogado sobre la modernización del metro, Garcés señaló que se lleva “un plan de  rehabilitación y mantenimiento que hemos intensificado”, además, está la parte de “modernización total” de la línea uno, que la más amplia y la primera en crearse en 1983.

Para modernizar la línea uno, integrada por 22 estaciones, “estamos renovando las vías férreas, renovando sistema de control, de electrificación y (…) hemos adquiridos nuevos trenes”, indicó, que permitirá el traslado del 30 por ciento más de pasajeros.

La nueva flota de trenes llegarán desde España este año.

El sistema Metro, Metrocable y Metrobús cuenta con tarifas muy bajas en comparación con el transporte superficial.

“Los costos son superiores al cobro, que representa una parte que no cubre los costos totales, pero esto es parte de una política inclusiva del Gobierno Bolivariano”, subrayó.

Antes de la administración del presidente Chávez, “el  Metro de Caracas tenia tarifas superiores”, pero los usuarios eran en su mayoría personas de la clase media. Ahora se desplazan estudiantes, obreros, empleados y campesinos.

Metrocable: sistema de inclusión

El ministro Garcés aseguró que la puesta en marcha del sistema Metrocable de San Agustín (oeste de Caracas) “es una evidencia de la política de inclusión” del presidente Hugo Chávez.

A sus dos años de creación, el Metrocable es considerado por el titular de Transporte como un “sistema moderno, eficiente, con alta calidad”, es decir, “un orgullo” para los venezolanos.

 Sostuvo que se pudo identificar “una de las necesidades de los habitantes”, sobre todos del sector San Agustín, que viven en los cerros de Caracas, en su mayoría en pequeños ranchos.

Se satisfizo la necesidad de aquellas personas “que tenían que subir más de mil escalones para poder llegar a sus hogares, tenían que llevar sus niños, sus compras y también muchas personas con discapacidad y mayores”, a quienes se les dificultaba acceder a la “ciudad plana”, afirmó el ministro Garcés.

El ministro rechazó la política llevada por Gobiernos anteriores que no pensaron en los pobres del país, en los venezolanos, que “tuvieron que arrancharse (construir ranchos) en estas localidades, en estas colinas, para hacer vida”.

Finalmente, agregó que el Metrocable es un proyecto de “integración de estas barriadas con la ciudad” y con un sistema de alta calidad, reiteró.

http://www.telesurtv.net/secciones/noticias/87778-NN/metro-de-caracas-celebra-aniversario-con-tareas-de-modernizacion/#

Gasco dice que 2010 ha sido "excelente" para Metro, "récord" en el número de viajeros y en "calidad de servicio"

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Foto: EP

Dice "que el suburbano, con un índice de cobertura del 81,78%, es el transporte público que menos cuesta a las arcas públicas"

 
   El presidente de Metro Bilbao, Ernesto Gasco, ha afirmado, este martes, que 2010 ha sido un año "excelente" para el suburbano, con "récord en el número de viajeros", que han llegado a 88.566.281, y "récord en la calidad de servicio" según la evaluación de los propios usuarios, "que nos han dado casi un sobresaliente", dado que la satisfacción de la clientela llega a 8,32 puntos.

   En rueda de prensa para dar a conocer el balance del metro del pasado año, el también viceconsejero de Transportes ha asegurado que Metro Bilbao, con un índice de cobertura o autofinanciación del 81,78 por ciento, es el "transporte público que menos cuesta a las arcas públicas".

   Gasco ha afirmado que Metro Bilbao tiene "el índice de cobertura más alto de toda España, con más del 80 por ciento", con un incremento del 3 por ciento sobre los presupuestado y "mejorando los ratios previstos".  

   Uno de los objetivos para 2011 con la apertura en febrero de la estación de Ariz en Basauri, superar "con suficiencia" los 90 millones de viajeros, un objetivo que puede parecer "poco ambicioso", según ha dicho, pero al que se pretende llegar "en época de crisis".

   Además, "para finales de año, a lo largo del mes de noviembre, se pondrá en marcha la segunda estación de Basauri, que tiene el nombre del propio municipio vizcaíno, por lo que 2011 será el año en el que Metro Bilbao será también el Metro de Basauri".  

   Además "este mismo mes", según el consejero delegado de Metro Bilbao, Iñaki Prego, se pondrá en marcha la lanzadera de Galdakao, que saldrá de la estación de Etxebarri.

   Gasco ha asegurado que 2010 se ha cerrado "con un récord en el número de viajeros, con cerca de 90 millones de viajeros al año", así como en la "calidad del servicio, en la valoración de los propios usuarios, que casi nos dan un sobresaliente".

   Además, según ha dicho, observadores externos al Metro dan al suburbano la 'Q' de calidad, "siendo la única empresa de transportes de Euskadi que la tiene", mientras que "la Revista Eroski dice que somos el mejor Metro de toda España".

   Gasco ha asegurado que el Metro en Bilbao es "algo más que un sistema de Transportes, útil para moverse", porque es también "un sistema de valores", que "tiene premios en el campo de la igualdad, de la solidaridad", gracias al trabajo con las ONG,s "y en el trabajo de la sostenibilidad, con los aparcamientos disuasorios".

MASCOTAS

   Además, ha dicho, el metro ha ampliado su accesibilidad, "permitiendo que las personas que tienen mascotas domésticas también puedan acceder al Metro.

   A este respecto, Iñaki Prego ha afirmado que no ha habido quejas "significativas" de los viajeros por la presencia de mascotas en el Metro, mientras que Gasco ha afirmado que se trata de una normativa general para toda Euskadi y que se estudiarán todas las "nuevas peticiones que puedan llegar al respecto" y se estudiarán las "normativas para que sean lo más progresistas posible, pero compatibles con el mejor uso y que no incomoden a los viajeros actuales".

   Gasco ha asegurado que el año 2010 ha sido "excelente", lo que a su juicio se debe a una "buena gestión, pero también a una gestión heredada", porque el "éxito de Metro Bilbao es el resultado del trabajo de muchos años", así como de los trabajadores y usuarios.

   Según ha dicho, "hay cifras contundentes" porque, de 1997 a 2010, se ha doblado en número de viajeros y se ha conseguido "con calidad" y en 2010 se ha doblado el incremento de los dos años anteriores".
   Se ha apostado, ha dicho, en la gestión, se ha optado por la "optimización en los parámetros de calidad y en los parámetros de servicio".

POLÍTICA PRESUPUESTARIA "EFICAZ"

   El presidente de Metro ha subrayado que una "política eficaz" en  cuanto al presupuesto (de 70.788.920 euros) y al control del gasto, que ha llevado a ahorrar tres millones de euros, que "ahora vamos a proponer que se invierta en I+D+i, para que Metro pueda seguir ahorrando en eficacia energética y sostenibilidad".
   Según ha dicho se ha ahorrado ese dinero "con una gran política social, porque a su vez se ha incrementado la retribución salarial en un 9 por ciento".

   En el balance de 2010, destacan, según Prego, hitos como la instalación de un primer equipo en la subestación eléctrica de Ripa. Este proyecto innovador permite la reutilización de la energía de tracción de los trenes, así como la puesta en funcionamiento en septiembre del funicular que conecta el barrio de Mamariga con la estación de Santurtzi.

   En cuanto a viajeros, en comparativa al año 2009, se ha producido un incremento de 1.512.569 y Los parkings disuasorios de Leioa, Etxebarri y Ansio han logrado un total de 283.314 vehículos, destacando Ansio con un 30 por ciento de aumento en comparativa al 2009.

   El billete de Creditrans sigue siendo el más utilizado, manteniendo el porcentaje del año 2009, con un 53 por ciento. El billete ocasional "continúa en descenso", con 233.974 menos, lo cual confirma que tanto el Creditrans como el Gizatrans, "billetes más económicos", van aumentando su porcentaje de uso en comparativa con los otros.

   En la satisfacción de los clientes destacan parámetros como 2010 puntualidad, con 8,62, limpieza estaciones (8,73), rapidez (8,77) o seguridad en las estaciones (8,43), en los trenes (8,23) o en los accesos (8,09).

   En relación a las obras del soterramiento de Maidagan, que se prolongarán hasta mediados de 2012, Prego ha asegurado que se "ha buscado una solución que afecte lo mínimo posible al servicio.
   El consejero delegado del Metro ha asegurado también que la decisión de ofrecer servicio en Nochebuena ha sido "exitoso", a pesar de que "generó gran polémica" y los trabajadores piden volver a implantarlo el próximo año.

http://www.europapress.es/euskadi/noticia-gasco-dice-2010-sido-excelente-metro-record-numero-viajeros-calidad-servicio-20110125143010.html

El sistema CBTC promueve el desarrollo del transporte ferroviario de China

Las dos líneas de metro de Beijing, Yizhuang y Changping que se pusieron en funcionamiento a finales del 2010, han confirmado el hecho de que China posee una independiente propiedad intelectual del "sistema de control de trenes basado en las comunicaciones" (sistema CBTC).

China se ha convertido en el cuarto país, después de la Alemania, Francia y Canadá, como exitoso dominador de esta tecnología además de operarla con excelentes resultados en proyectos reales.

Según los informes, la línea Yizhuang de Beijing, que cuenta con todas las funciones del sistema CBTC, se ha convertido en la primera línea de metro del gigante asiático que aplica este sistema con tecnología independiente nacional, marcando un hito histórico en el desarrollo del transporte urbano ferroviario de China.

Metro de Medellín toma control de Metroplús y planea compra de buses por US$18,9mn

- Colombia


a compañía estatal colombiana Metro de Medellín comprará buses para el sistema de transporte público Metroplús de esa ciudad durante el primer semestre, señaló a BNamericas un funcionario de la Secretaría de Transportes del municipio.





La adquisición de los buses será financiada por el gobierno municipal, que entregará 35.000mn de pesos (US$18,9mn) a Metro de Medellín para la operación, como parte de un plan de desarrollo de la ciudad.

El 19 de enero, el directorio de Metro de Medellín decidió aceptar la propuesta del alcalde Alonso Salazar para que la firma empiece a operar Metroplús, dijo a BNamericas la jefa de comunicaciones de la ciudad, Lina Cuartas.
 

Según la funcionaria, esto significa que Metro de Medellín es desde ese día el operador oficial de Metroplús.

Salazar hizo la solicitud tras no llegar a acuerdo con los dueños de buses respecto de su participación en el sistema de transporte.
 

En virtud de los planes originales de la ciudad, los operadores de buses de Medellín serían responsables de comprar nuevos vehículos y tendrían un papel clave en la operación del sistema. Sin embargo, las partes no lograron acordar las condiciones respecto de las ganancias.
 

El sistema, que hubiese sido una asociación público-privada, será ahora administrado completamente por el sector público, dijo Cuartas.
 

OTROS PROYECTOS
 

Además de hacerse cargo de Metroplús, Metro de Medellín está trabajando en la expansión de su red. Este año se inaugurarán dos nuevas estaciones en el área sur de la ciudad, según el funcionario de Transportes.

La compañía también está trabajando con el gobierno municipal para elaborar un sistema de tranvías que formará parte de la red Metroplús.
 

Por último, Metro de Medellín está evaluando nuevos proyectos de teleférico para ampliar la división de Metrocable.


http://www.bnamericas.com/news/infraestructura/metro-de-medellin-toma-control-de-metroplus-y-planea-compra-de-buses-por-us189mn

Nos BRTs, bilhete será validado nas estações, para acelerar embarque e desembarque de passageiros

Estruturas modulares

RIO - Assim como nas estações de trens e do metrô, o usuário não pagará a passagem ou descontará seus créditos do vale transporte eletrônico no interior dos ônibus articulados dos quatro corredores exclusivos (BRTs) que a prefeitura pretende implantar até a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

O controle de acesso às plataformas do BRTs Transcarioca (Barra-Penha-Tom Jobim), Transoeste (Barra-Santa Cruz-Campo Grande), Transbrasil (Avenida Brasil) e Transolímpico (Barra-Deodoro) será feito na entrada das estações, onde também haverá guichês para a venda de bilhetes individuais. O objetivo, conforme explicaram na segunda-feira técnicos da prefeitura, é acelerar o embarque e o desembarque dos passageiros.

- A própria plataforma das estações e dos terminais do BRT foi planejada para isso. Elas ficarão a 90cm do solo para ficar na altura das portas de embarque dos coletivos - informou o secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto.

As futuras estações e terminais serão mantidos e administrados pelos quatro consórcios que operam o Bilhete Único Carioca (BUC). O projeto das estações foi desenvolvido por consultores contratados pela Secretaria de Obras. As estruturas metálicas serão modulares. O número de módulos, com 120 metros cada, dependerá da demanda de usuários em cada estação.

O custo para implantar cada estação ou terminal ainda está em fase  de orçamento. Mas, segundo Pinto, ficará entre R$ 800 mil e R$ 1,5 milhão, dependo do número de módulos.

- As estações terão isolamentos térmico e acústico. Mas contarão com aberturas no teto para permitir uma ventilação cruzada, reduzindo a sensação de calor.

As informações foram divulgadas no mesmo dia em que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, fechou um contrato com o prefeito Eduardo Paes para financiar R$ 1,1 bilhão do projeto. Os recursos fazem parte de uma linha de financiamento do chamado PAC da Mobilidade Urbana para as 12 cidades-sede da Copa. As obras devem começar já em fevereiro, pelo trecho Barra-Penha. A prefeitura planeja concluir os 39km do Transcarioca até dezembro de 2013.

O Transcarioca fará com que o usuário dos ônibus mude suas rotinas, à medida em que as estações fiquem prontas. Cerca de 90 linhas e roteiros (cerca de 10% do total existente na cidade) sofrerão mudanças ou serão extintas por conta do sistema. Pelo menos 30 linhas que hoje cobrem o mesmo percurso do Transcarioca serão transformadas em circulares.

Elas apenas levarão os passageiros de áreas mais distantes até um terminal do Transcarioca, onde será possível embarcar com o BUC. Das 57 restantes, 18 terão o percurso alterado e 39, modificados.


http://oglobo.globo.com/rio/transito/mat/2011/01/10/nos-brts-bilhete-sera-validado-nas-estacoes-para-acelerar-embarque-desembarque-de-passageiros-923470282.asp

26 janeiro 2011

TCU pede agilidade em obras de transporte em Fortaleza

Obras da Copa que garantem acesso ao Castelão enfretam problemas de desapropriação

Modelo de VLT a ser adotado em Fortaleza (crédito: Arquivo)
 
Fortaleza corre o risco de perder o direito de ser sede da Copa do Mundo de 2014 caso não solucione os problemas de mobilidade urbana. O alerta veio do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Valmir Campelo, durante a apresentação de um painel mostrando o cronograma de obras do estádio Castelão, feita pelo secretário estadual da Copa, Ferrucio Feitosa.

"Às vezes não adianta uma obra ficar pronta se outro parceiro não der condições para que se chegue ao estádio. Me preocupa a mobilidade urbana", afirmou Campelo em referência à demora no início das obras municipais de transporte para garantir acesso ao Castelão.

Campelo citou como exemplo as desapropriações da Comunidade do Trilho, que margeia a Via Expressa. “Isso tudo tem que começar a ser feito logo, pois envolve a Justiça. As pessoas entram com ação e isso pode atrasar mais.”

A Comunidade do Trilho está localizada na avenida por onde passará um Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) ligando os bairros Mucuripe ao Castelão, obra considerada essencial para o Mundial de futebol. Várias entidades questionam as desapropriações necessárias para o empreendimento. As negociações se dão entre o governo do Ceará, a prefeitura de Fortaleza e os moradores.

Segundo a prefeitura, os processos de desapropriação de áreas para facilitar o acesso ao Estádio Castelão e melhorar a mobilidade urbana da cidade estão bem avançados. “Já iniciamos os processos de indenizações e desapropriações na av. Raul Barbosa”, disse Geraldo Accioly, gestor da Coordenadoria de Projetos Especiais, Relações Institucionais e Internacionais (Cooperii).

Fazem parte do projeto de mobilidade urbana visando à Copa 2014, de responsabilidade da prefeitura, o alargamento das avs. Alberto Craveiro, Paulino Rocha e Via Expressa.
 

Arquivo INFOTRANSP