29 setembro 2013

O atraso do Brasil em metrô em 9 mapas

Compare as redes de metrô de grandes cidades do mundo com as redes de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Recife



http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/o-atraso-do-brasil-em-metro-em-9-mapas

O mapa-múndi como se fosse 1 mapa do metrô, veja essa ideia


Pegando o metrô na estação São Paulo, para qual estação você gostaria de ir? Olhando assim o mundo parece menor. Ideia do artista e designer Michael Tompsett, que transformou o mapa-múndi em um mapa do metrô, inspirado no London Underground. O pôster está à venda na Firebox por £19.99, dica do Shortlist.


http://www.bluebus.com.br/mapa-mundi-fosse-1-mapa-metro-ideia/

28 setembro 2013

Mobilidade urbana é o problema que mais incomoda os moradores de Porto Alegre

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/jornal-do-almoco/videos/t/edicoes/v/mobilidade-urbana-e-o-problema-que-mais-incomoda-os-moradores-de-porto-alegre/2847332/

MOBILIDADE SUSTENTÁVEL PARA UM BRASIL COMPETITIVO

http://novoportal.ntu.org.br/upload/Publicacao/Pub635144145932343010.pdf

Como empresas podem ajudar a aliviar o trânsito de SP


Congestionamento na Marginal Tietê, em São Paulo (Reuters)
É possível ter impacto quantitativo no trânsito com mudanças promovidas pelo setor corporativo

Ações promovidas por empresas e funcionários podem ter um impacto significativo sobre o trânsito de cidades como São Paulo, argumenta um estudo do Banco Mundial que será apresentado nesta quinta-feira na capital paulista.

O estudo acompanhou por um ano um grupo de empresas na região da avenida Luis Carlos Berrini (polo empresarial na zona sul de São Paulo) e propôs um plano de mobilidade que abrangeu 1,5 mil funcionários — incentivando o uso de transportes público e alternativo e flexibilizando turnos de trabalho.
"O impacto quantitativo ainda não foi tão grande. Mas houve um impacto qualitativo em vários funcionários", diz à BBC Brasil Andrea Leal, consultora do Banco Mundial e coordenadora do estudo.

Se mais empresas aderirem a iniciativas do tipo, "haverá um efeito maior no trânsito da região", avalia Leal.

"Já vimos algo semelhante nos Estados Unidos, em Estados como Washington e Califórnia, onde há dados mostrando redução de congestionamentos e de viagens de carro por causa de programas de mobilidade corporativos", diz.

"Algumas cidades têm leis obrigando empresas com mais de cem funcionários a ter um plano de mobilidade e meta de reduzir o número de funcionários dirigindo sozinhos."

Medidas

O estudo de Leal listou algumas iniciativas que podem ser adotadas por empresas e pelo poder público para impactar o trânsito sem a necessidade de grandes obras viárias.

Mesmo com as deficiências de redes de transporte como a paulistana, que tem pontos de saturação e notadamente precisa de mais investimentos, Leal diz acreditar que é possível aproveitar melhor os recursos públicos já disponíveis e evitar viagens de carros.

A seguir, as sugestões aplicadas no projeto do Banco Mundial na Berrini:

1. Estimular o uso do transporte público entre os funcionários, por exemplo oferecendo linhas de ônibus fretados e eliminando a cobrança de 6% sobre o salário para custear o vale-transporte. 

"Muitas empresas custeiam estacionamento para funcionários, mas cobram os 6% do vale-transporte", opina Leal. "É um desestímulo que parte do pressuposto de que que todos preferem ir de carro."

A pesquisadora diz que o poder público pode ter papel fundamental nesse ponto, dando incentivos fiscais para empresas que renunciarem da cobrança.

Funcionária do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, uma das participantes do estudo, a assistente de operações Natalia Sorrentino Silva, 26, trocou o carro pelo ônibus quando sua empresa abriu mão da cobrança do vale-transporte.

"O tempo de viagem de carro ou de ônibus é praticamente o mesmo, mas não aguentava mais o trânsito", diz Natalia — lembrando que, na hora do rush, carros levam até 30 minutos para conseguir sair da garagem, de tão congestionada que fica a Berrini. "Nos dias que venho de carro, volto mais tarde, em horários que não sejam de pico."

2. Ajudar os funcionários a conhecer suas opções de transporte. Segundo Leal, o hotel Hilton, outro participante do estudo, conseguiu incentivar o uso de transporte público produzindo um documento, entregue aos funcionários novos, detalhando todas as opções de linhas de trens, ônibus e metrô próximas. 

3. Flexibilizar horários de trabalho, permitindo que funcionários façam sua jornada de forma a evitar deslocamentos em horários de rush e possam usar o transporte público em períodos menos congestionados. 

4. Incentivar o trabalho à distância - algo que não se aplica a todas as empresas e funcionários, mas que pode aumentar satisfação e produtividade, argumenta Leal. 

O Banco Mundial custeou parte dos custos de um projeto-piloto entre as empresas participantes, ajudando-as a implementar a tecnologia necessária e a definir metas para avaliar o trabalho feito por funcionários remotamente.
Metrô de São Paulo (Reuters)
Com pontos saturados no transporte público, é preciso incentivar uso em horários alternativos

O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa é um dos que estão implementando o trabalho à distância, que até o ano que vem deve ser viabilizado para metade dos 43 empregados de sua sede em São Paulo.

"O funcionário ainda precisa participar de reuniões e eventualmente vir ao escritório, mas sem a carga de estresse de diariamente levar horas para ir e voltar do trabalho", diz Emilio Martos, superintendente de operações da empresa.

5. Estimular caronas, registrando-se em softwares e sites como www.caronetas.com.br ou montando páginas no Facebook nas quais funcionários possam organizar caronas entre si. 

6. Melhorar a infraestrutura para quem quiser ir de bicicleta ao trabalho, como vestiários e bicicletários. 

"É algo controverso, porque muitos não acham seguro pedalar na cidade", diz Leal. "Mas em todas as empresas do estudo, ao menos 40% dos funcionários demonstraram interesse em pedalar ao trabalho."

No projeto, o jeito foi reduzir os riscos organizando palestras com o grupo Bike Anjos, que disponibiliza ciclistas experientes para acompanhar novatos em seu trajeto casa-trabalho, buscar rotas mais seguras e ensinar cuidados de segurança.

7. Política de semana comprimida de trabalho: algumas empresas permitiram aos funcionários trabalhar uma ou duas horas a mais por dia e folgar um dia por semana ou a cada 15 dias. 

8. Pensar em alternativas à lei de polos geradores de tráfego, que prevê que grandes empreendimentos que geram muito trânsito ao seu redor devem oferecer alguma contrapartida para mitigar seu impacto. 

"Até hoje, essas contrapartidas são geralmente investimentos em obras viárias (novas pontes, acessos etc)", diz Leal.

"Mas isso incentiva o uso de carros. Esse dinheiro poderia ser usado para custear um corredor de ônibus ou ciclovia e outras formas de transporte alternativo. 

É preciso parar de partir do pressuposto de que as pessoas terão de chegar de carro ao local."

Resistência

O estudo deve fomentar o já aquecido debate sobre o transporte público em São Paulo e no Brasil, sobretudo após a onda de protestos de junho e julho – cujo estopim foi o preço da passagem. Pesquisa recente do Ibope indica aprovação de 93% às faixas exclusivas de ônibus ampliadas pela Prefeitura de São Paulo.

Apesar disso, Leal enfrentou resistências em muitas empresas para criar um plano de mobilidade. 

O estudo do Banco Mundial, que começou com 80 firmas da Berrini, acabou com apenas dez implementando medidas reais.

"Muitas empresas não consideraram isso uma prioridade, ou suas chefias não se envolveram diretamente no projeto", diz ela.

A segunda fase do projeto terá empresas que já têm manifestado interesse em implementar planos de mobilidade — algo que, segundo Leal, deve gerar efeito mais prático no trânsito paulistano.
"Defendemos (a necessidade) inquestionável de mais trens e metrôs, mas são soluções de longo prazo", argumenta Leal. 

 "É importante que as empresas percebam que, se abrigam muitos funcionários, obviamente terão um impacto no trânsito da região. Elas também têm de ser chamadas a pensar em como mitigar esse impacto."

A coordenadora do estudo diz que as conclusões do projeto serão apresentado ao prefeito Fernando Haddad.

ALTERNATIVAS DE MOBILIDADE PARA O RECIFE

http://www.clubedeengenhariadepe.com.br/20130821mobilidade.pdf

PLANO DE MOBILIDADE URBANA E TRANSPORTE PÚBLICO - CORREDORES E TERMINAIS

http://www.abve.org.br/downloads/Jose-Evaldo.pdf

Estimando Impactos do Metrô na Mobilidade Urbana com Uso de Modelos

http://www.usp.br/nereus/wp-content/uploads/Germani_Metr%C3%B4_07_06_2013.pdf

A mobilidade urbana e a infraestrutura de transportes

http://www.senado.leg.br/comissoes/ci/ap/AP20130619_OrlandoStrambi.pdf

PLANO DE MOBILIDADE DE BAURU SP

http://www.emdurb.com.br/downloads/mobilidade/mobilidade_bauru_2013.pdf

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE URBANO E MOBILIDADE DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

http://editais.st.df.gov.br/pdtu/andamento/rel_and_08.pdf

MOBILIDADE NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE

http://www.crea-mg.org.br/mobilidade/palestras/Samira%20-%20Mobilidade%20RMBH.pdf

PLANO SETORIAL DE TR ANSPORTE E DE MOBILIDADE URBANA PARA MITIGAÇÃO E ADAPTAÇÃO À MUDANÇA DO CLIMA (PSTM)

http://www.transportes.gov.br/public/arquivo/arq1372705471.pdf

A acessibilidade para os usuários com mobilidade reduzida no metrô de Montreal

http://www.fclar.unesp.br/Home/Departamentos/AdministracaoPublica/RevistaTemasdeAdministracaoPublica/claudiopierini.pdf

27 setembro 2013

Avaliação do ganho na redução de CO2 devido a disponibilidade de um sistema metroviário: Aplicação no Metrô do Rio de Janeiro

http://www.revistatransportes.org.br/anpet/article/view/653

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - De 10 a 13 de setembro de 2013

http://semana.aeamesp.org.br/19/SitePages/programa.aspx

Chinesa CNR fabrica trens de alta tecnologia para metrô do Brasil


A China CNR Corporation Ltd., uma das maiores fabricantes de trens do país, anunciou nesta terça-feira (17) que produzirá 15 trens para metrô do Brasil que podem ser operados sob altas temperaturas.


A Changchun Railway Vehicles Co. Ltd., da China CNR Corporation Ltd., assinou contratos com a MetroBarra do Brasil para a fabricação de 15 trens, em um total de 90 vagões, para os Jogos Olímpicos 2016 no Brasil.

Os trens de metrô serão equipados com o primeiro ar-condicionado da China a ter uma capacidade de refrigeração de 50 quilowatts, permitindo a operação dos trens em temperaturas de até 56 graus centígrados.

Os trens farão a linha 4 da Vila Olímpica e o centro de jogos em Copacabana, no Rio de Janeiro, a uma velocidade de até 100 quilômetros por hora.

A CNR foi estabelecida com a reorganização da China Northern Locomotive and Rolling Stock Industry (Group) em junho de 2008. Seus produtos são usados em mais de 40 países e regiões.
 

Metrô de SP estuda o uso de painéis solares

Placas seriam adotadas em 2 pátios de manobras e em 3 estações: Pátio Oratório, Vila Prudente e Palmeiras-Barra Funda


Considerado um meio de transporte limpo, por exigir menos emissão de gás carbônico em seu consumo energético, o metrô pode tornar-se ainda mais "verde", com a instalação de painéis solares. 

A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) vem estudando a adoção dessas placas nas estações e nos pátios de manutenção. 

Elas captam a radiação do sol e a transformam em eletricidade, reduzindo o consumo de energia convencional.

Um projeto apresentado anteontem na 19.ª Semana Metroferroviária, evento na região central da capital que reuniu empresas públicas e privadas do setor, mostra que o Metrô planeja colocar os painéis fotovoltaicos em ao menos três estações. 

Uma delas, a Água Rasa, ainda será construída - na extensão da Linha 2-Verde, na zona leste. Não há, porém, estimativa de custos.

O terminal de ônibus anexo a essa parada poderá receber painéis em uma área de 5,8 mil metros quadrados, no teto. 

Essa central deve gerar, na média anual, 236 megawatts por hora, de acordo com as estimativas preliminares.

Dois futuros pátios de manobra e estacionamento de trens também vêm sendo cogitados para ter as placas. 

Um deles, o Pátio Oratório, na Vila Prudente, zona leste, já está em construção e passará a abrigar os trens do monotrilho da Linha 15-Prata no fim deste ano. 

O outro é o Paulo Freire, na região do Parque Novo Mundo, zona norte, da extensão da Linha 2-Verde, que deve começar a ser construída em 2014.

Na mesma região, a Estação Vila Prudente, aberta em 2010, pode ganhar placas fotovoltaicas no telhado. Com um teto bem maior, a Estação Palmeiras-Barra Funda, na Linha 3-Vermelha, na zona oeste, também é pleiteada para ganhar os painéis. 

Esses equipamentos, no Metrô de São Paulo, não serão usados para a tração dos trens, que precisa de muita eletricidade, mas para a iluminação e para outros sistemas auxiliares das estações e dos pátios de manutenção.

Longo prazo. O estudo, assinado pelos engenheiros Fabio Bernardes e Laércio Monteiro e pelos arquitetos Ivan Piccoli e Massaru Saito, todos do Metrô, indica que, considerando "a comparação direta da tarifa de energia" que a empresa "paga no mercado livre, no momento", parece não ser vantajoso o uso de energia solar - o Metrô desembolsa cerca de 25% a menos por sua energia do que outros consumidores.

Entretanto, o levantamento conclui que "deve ser fortemente considerado o atual cenário dos projetos da expansão da rede para viabilizar um projeto-piloto que auxilie na eficaz definição da aplicabilidade do sistema de aproveitamento de energia solar no Metrô". 
 
A ideia de usar energia fotovoltaica em estações de metrô surgiu em Nova York, onde a tecnologia é empregada desde 2005. 
 

Tuneladoras são armazenadas no Centro para escavação da linha Leste do metrô

Conhecidas como 'tatuzão', máquinas custaram mais de R$ 128 milhões


Duas tuneladoras já estão armazenadas no Centro da Capital, em área próxima à estação Chico da Silva. 

As máquinas, conhecidas popularmente como "tatuzão", vão ser utilizadas na escavação de tunéis da linha Leste do Metrô de Fortaleza. 

As máquinas chegaram ao Porto do Pecém no dia 28 de agosto, sendo o desembarque concluído no início de setembro (1). 

Os equipamentos ocupam uma área de 16 mil metros quadrados. Só a parte dianteira de cada tuneladora, denominada Shield, pesa 460 toneladas, 10 metros de extensão e 6,9 metros de diâmetro

Devido às dimensões da máquina, foram 18 dias para desembarque, transporte e armazenagem. 

As tuneladoras custaram R$ R$ 128.224.258,52 e vieram de Shangai, na China, sede da empresa vencedora da licitação para o fornecimento dos tatuzões. 

Outras duas máquinas também foram adquiridas e devem chegar até o final do ano. 

Linha Leste 

Com 12 quilômetros de extensão, a linha Leste do metrô liga o Centro ao bairro Edson Queiroz. 

A linha será operada com a utilização de trens elétricos, com túnel subterrâneo que obedecerá boa parte da extensão da avenida Santos Dumont. 

A previsão é de que sejam construídas 11 estações, que serão integradas às linhas Oeste (Centro-Caucaia) e Sul (Centro-Pacatuba).





26 setembro 2013

Trens dotados de "piloto automático" aparecerão no metrô de Moscou

metrô de Moscou, Moscou, Rússia

Trens dotados do sistema "piloto automático" começarão a circular no metrô de Moscou desde 2015, informou o chefe-adjunto do serviço municipal de metrô.

Ele informou que a missão do maquinista consistirá, neste caso, em garantir o embarque e desembarque seguros dos passageiros, fechar as portas e dar o comando de partir. 

O movimento de trens pelas linhas e as paradas nas estações estarão a cargo dos equipamentos automáticos.

A administração do metrô contempla também a possibilidade de dotar novos trens de sistemas de condução totalmente automáticos, sem ingerência do maquinista.

Metrô recebe primeiro carro do Monotrilho nesta quinta (26)


monotrilho-que-circulara-na-linha-15-prataO Metrô deve receber nesta quinta-feira (26) o primeiro carro do Monotrilho no pátio Oratório, da Linha 15-Prata. A composição completa, com 7 carros, chegará até o final de outubro. Já os testes começam em novembro. As informações são da Revista Ferroviária.

O monotrilho que começa a operar na Linha 15-Prata no ano que vem, está sendo construído em Hortolândia (SP) com tecnologia usada em aviões. 

A composição terá capacidade de percorrer os 24 quilômetros do trecho total entre a Vila Prudente e a Cidade Tiradentes em 50 minutos, contra as atuais 2 horas. 

Na primeira etapa, os carros vão circular entre a Vila Prudente e a Oratório, em um percurso de dois quilômetros. 

O trecho completo só estará operando em 2016.

Segundo o diretor geral da empresa canadense Bombardier Transportation, Manoel Gonçalves, para reduzir o peso do carro e alcançar a capacidade similar do metrô de 48 mil passageiros por hora, foi preciso usar a mesma estrutura de alumínio das aeronaves, para que fiquem leves. 

“Com isso, reduzimos o peso em até 30%. 

Foi otimização máxima de peso”, explica Gonçalves, sobre a tecnologia canadense utilizada na produção dos carros no Brasil. 

Com a redução do peso, a composição atinge até 80 km/h. 

Rodando em pneus de borracha, a velocidade será praticamente mantida mesmo em dias de chuva, segundo os técnicos da empresa.

VÍDEO: 10 maneiras de irritar o paulistano no metrô e no busão

Não bastassem o trânsito intenso, os atrasos e a superlotação, outro fator também é capaz de minar (ainda mais) a paciência do paulistano no transporte público: gente sem noção

São aqueles que, espaçosos, ignoram as regras mais básicas, bloqueando passagens, ouvindo música alta e ocupando lugares prioritários, entre outras inconveniências. 

Para exemplificar bem o tipo, preparamos a primeira lista em vídeo do Listamania! Coube ao ator Thiago Adorno, em cartaz na cidade com a comédia Conexão Marilyn Monroe, fazer o papel do chato. 

Confira:

http://vejasp.abril.com.br/blogs/listamania/2013/09/23/dez-coisas-irritam-paulistano-no-metro-onibus/

Deputados aprovam passe livre no Metrô de SP para idoso com 60 anos

Projeto prevê redução da idade mínima para gratuidade no transporte.
Proposta segue para sanção ou veto do governador paulista.


Movimento tranquilo no trecho da Linha 1 - Azul do Metrô que funcionou na manhã desta quarta-feira (Foto: Juliana Cardilli/G1) 
 
Projeto prevê mudanças na gratuidade do transporte

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou um projeto de lei que reduz para 60 anos a idade mínima para que os homens utilizem gratuitamente o transporte público no estado. 

Se sancionada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), a medida vai beneficiar os passageiros de trens, metrô e ônibus metropolitanos.

O projeto de lei 471/2013, do deputado Campos Machado (PTB), foi aprovado em sessão extraordinária nesta terça-feira (17).

Atualmente, o passe livre para os homens é concedido apenas para quem tem 65 anos ou mais.

 Se o projeto de lei for sancionado, a idade mínima para obter gratuidade no transporte público passa a ser igual à das mulheres - a partir dos 60 anos.

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/09/deputados-aprovam-passe-livre-no-metro-de-sp-para-idoso-com-60-anos.html 

Arqueólogos acham tesouros do Império nas obras do metrô

Em escavações na Leopoldina, 200 mil objetos, alguns do século XVII.
Entre os achados, está uma escova de dente que pode ter sido de Pedro II.


Uma escova de dentes que pode ter pertencido a Dom Pedro II é achada em obras de expansão do Metrô do Rio (Foto: Pilar Olivares/Reuters)Uma escova de dentes que pode ter pertencido a Dom Pedro II é achada em obras de expansão do Metrô do Rio (Foto: Pilar Olivares/Reuters)
 
Um tesouro arqueológico foi achado nas escavações de um terreno, no Centro do Rio, nas obras do metrô. 

Entre peças inteiras e alguns fragmentos, são mais de 200 mil objetos, alguns do século XVII, informou o consórcio da Linha 4 do metrô do Rio. 

Os arqueólogos descobriram porcelanas e recipientes de vidro, alguns ainda com líquidos dentro, itens de higiene pessoal e até joias de ouro. 

Na época, não existia coleta de lixo e muitos objetos eram enterrados nos quintais das casas. 

A quantidade e qualidade do material encontrado são impressionantes”, afirmou Cláudio Prado de Mello, arqueólogo responsável pelo trabalho de pesquisa no local.

Esse tesouro todo estava na área da Leopoldina, nas obras da Linha 4 do metrô (Barra da Tijuca – Ipanema)

Alguns objetos, segundo os arqueólogos, pertenceram à Família Real portuguesa, como uma escova de dente bem acabada que traz a inscrição com o nome do imperador. 

Na escova de marfim está a inscrição em francês: "S M L’EMPEREUR DU BRESIL" (Sua majestade, o imperador do Brasil). Segundo o arqueólogo, ela pode ter pertencido a Dom Pedro II ou outro membro da Família Real portuguesa, que vivia ali perto, em São Cristóvão.

Além da inscrição, a tese é reforçada não só pela proximidade da região com o Palácio da Quinta da Boa Vista, mas também pelo fato de a história mostrar que a região da atual Leopoldina servia como local de descarte de resíduos provenientes do Palácio Imperial. 

Há ainda canecas com o brasão da família real, frascos de perfume e joias dos nobres da época do Império.

“Entre 50 centímetros e 2,5 metros da superfície encontramos peças de louça, vidro, porcelana, couro e até ouro. 

Com este trabalho, iniciado em março, é possível reconstituir o passado de toda essa região”, diz Cláudio.

Outros mostram curiosidades, como um vidro de desodorante, que na época era chamado de "anti-catinga", nome que aparece gravado no frasco. 

Os itens encontrados serão analisados e catalogados.

"A gente até tinha a ideia de encontrar um sítio arqueológico, só que ninguém imaginava que ia encontrar um sítio com essa complexidade e riqueza. 

E que poderia permitir reconstituir e resgatar o passado de gerações e gerações de brasileiros e estrangeiros a partir do que eles deixaram como resíduo", disse o arqueólogo.

As peças foram encontradas no terreno da Avenida Francisco Bicalho, ao lado da antiga estação de trens da Leopoldina, onde foi instalada a fábrica de anéis de concreto que serão utilizadas pelo Tatuzão, equipamento que vai escavar os túneis da Linha 4 do Metrô entre Ipanema e Gávea. 

O Consórcio Linha 4 Sul informou que a equipe de arqueologia acompanha a execução das obras da Linha 4 para o caso de aparecer algum material durante as escavações. 

No entanto, na Leopoldina o serviço foi intensificado, pois já se tinha notícia da existência do sítio arqueológico.
Peça de cerâmica é exibida; vários objetos foram encontrados durante obra do Metrô do Rio (Foto: Pilar Olivares/Reuters)Peça de cerâmica é exibida; vários objetos foram encontrados durante obra do Metrô do Rio (Foto: Pilar Olivares/Reuters)
Arqueólogo Claudio Prado de Mello limpa peça de cerâmica encontrada durante obras de expansão do Metrô do Rio (Foto: Pilar Olivares/Reuters)Arqueólogo Claudio Prado de Mello limpa peça de cerâmica encontrada durante obras de expansão do Metrô do Rio (Foto: Pilar Olivares/Reuters)
 

Funcionário de metrô encontra cheque de US$ 2 milhões em vagão


Um funcionário do metrô de Madri, na Espanha, encontrou em um vagão uma pasta que continha um cheque nominal de US$ 2 milhões e documentos de um cidadão americano, informaram nesta quinta-feira fontes do Consorcio Regional de Transportes de Madri.

A composição onde a carteira foi encontrada foi retirada de circulação na tarde de ontem, quando funcionários detectaram que uma das portas de um dos vagões não estava fechando corretamente. 

Seguindo o protocolo estabelecido, a companhia enviou o vagão para revisão e, após o início dos procedimentos, um dos funcionários da manutenção percebeu que havia uma pasta de couro marrom no vão porta, a qual impedia seu fechamento.
O funcionário da companhia retirou a bolsa e, ao comprovar seu conteúdo, encontrou a carteira de motorista de um cidadão californiano, vários cartões de crédito e um cheque nominal no valor de US$ 2 milhões.

Logo após ter se certificado do conteúdo da pasta, o funcionário entrou em contato com seus superiores e, através do Departamento de Segurança do metrô, repassou todo material encontrado à polícia, que, até o momento, não havia conseguido encontrar o suposto proprietário da bolsa.

Plano diretor prevê triplicar área para construção em São Paulo

O novo plano diretor que deverá chegar a Câmara Municipal amanhã vai triplicar a quantidade de área para a construção de imóveis. 

A ampliação vale apenas para as vias com corredores de ônibus ou linhas de metrô e terrenos em um raio de 400 metros das estações de trem.

"A escolha é pela otimização do uso da terra", afirma Fernando de Mello Franco, secretário de Desenvolvimento Urbano da gestão Fernando Haddad (PT). 


Pelo plano atual, menos de 4% da mancha urbana da cidade tem um coeficiente de aproveitamento do terreno de índice quatro. 

Nesse tipo de área, por exemplo, em um terreno de mil metros quadrados, o edifício que for erguido ali poderá chegar aos 4.000 metros quadrados de área construída. 

Até uma vez a área do terreno, nada é cobrado ao empreendedor pela prefeitura. 

Quando o limite é ultrapassado, a construção só é liberada pelo pagamento da chamada outorga onerosa. 

No futuro, se nada mudar no texto do projeto feito pelo poder Executivo, todas as margens dos chamados eixos de desenvolvimento poderão ter esse mesmo índice quatro. 

Isso significa uma área de quase 13% da mancha urbana de toda a cidade, segundo os cálculos oficiais.

O plano da atual gestão é oferecer mais poder de construção ao setor imobiliário onde há corredores de ônibus e linhas de trem ou metrô. 

A iniciativa é considerada válida por muitos urbanistas. Na visão do setor imobiliário, porém, pode não dar certo ou alterar demais regiões da cidade que estão consolidadas. 

ESTÍMULO
 
A prefeitura dará incentivo para que o adensamento ocorra ao lado das eixos de transporte público. 

O valor da outorga onerosa será um dos instrumentos. 

Segundo Franco, em termos relativos, quanto mais o empreendedor usar o terreno e se aproximar do índice quatro, menor será o preço do metro quadrado construído. 

"Tudo isso é para adensar mesmo essas áreas", diz. 

Outra novidade do texto é a dispensa da outorga onerosa para o construtor que, nos eixos de transporte, abrir até 20% da área construída para o público em geral, por meio de uma praça ou de lojas. 

A limitação de uma vaga apenas para cada apartamento também continua válida --caso haja mais de uma, haverá cobrança da outorga. 

Para o setor imobiliário, há dúvidas sobre se o consumidor adepto de muitas vagas de garagem vai aceitar pagar mais para ficar perto dos corredores de ônibus e trens. 

Trânsito caótico e poluição matam 6 milhões por ano, segundo OMS

A vida nas grandes cidades lentamente transforma pessoas saudáveis em doentes crônicos. 

Um dos maiores vilões da saúde nas metrópoles mundiais é a poluição, gerada em grande parte pela frota de veículos exagerada e pelo transporte público deficiente. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), todos os anos, cerca de 6 milhões de pessoas no mundo perdem suas vidas por causa da poluição do ar. 
 
A entidade estuda os efeitos da falta de mobilidade urbana sobre a saúde há pelo menos 15 anos. 

Neste período, constatou que outras milhares de pessoas desenvolvem doenças crônicas degenerativas causadas pelo estilo de vida nas metrópoles: elas matam em longo prazo ou debilitam a saúde, deixando uma multidão de indivíduos produtivos incapazes de desenvolverem suas atividades. 

Até 2050, a poluição do ar será a principal causa das mortes prematuras por câncer de pulmão em nível global. 

Esta é a afirmação de uma equipe de especialistas da Universidade de São Paulo (USP) em recente artigo publicado pela revista Nature. Países em desenvolvimento são apontados como os mais vulneráveis a este mal. 

"Cidades da China, Índia, Indonésia e Brasil possuem níveis de poluição muito altos, mas há outras que não medem e não informam a poluição do ar, que pode ser maior. 

O fato de estarem se comparando é sinal de que querem melhorar", afirma Carlos Dora, coordenador do departamento de saúde pública e meio ambiente da OMS. 

"Vários estudos mostram que os corredores de trânsito são as chaminés das cidades modernas", afirma Paulo Saldiva, patologista e professor da USP. Segundo ele, entre 70% e 90% dos poluentes do ar são produzidos pelos veículos. 

"A poluição ambiental é de duas a três vezes maior na cidade. Você fica muito tempo imerso no pior cenário", analisa. 

O pesquisador é categórico ao confirmar a relação entre o tráfego urbano e o adoecimento da população. 

Segundo ele, apesar de nas grandes cidades a expectativa de vida ser maior do que em áreas rurais, onde há menor acesso a tratamentos de saúde, nos centros maiores o índice de doenças crônicas degenerativas e enfermidades psíquicas é muito superior. 

Em todo o mundo, 8% dos casos fatais de câncer de pulmão estão relacionados à poluição do ar. 

O efeito cumulativo da inalação contínua de nanopartículas e gases tóxicos como chumbo e cádmio podem causar outra série de problemas de saúde, que vão desde o aparecimento ou agravamento de doenças respiratórias, até problemas cardíacos, aumento da pressão arterial, diminuição da produção de lágrima, maior coagulação sanguínea, depressão, esquizofrenia e problemas reprodutivos. 

"A poluição do ar gera em pequena escala os mesmos efeitos que o cigarro causa de forma mais individual e rápida. 

Em São Paulo, 15% das pessoas fumam, mas a poluição do ar afeta 100% da população, por isso, o risco atribuído da poluição é significativa", indica Saldiva. 

Só na região metropolitana paulista, cerca de 4 mil pessoas morrem todos os anos por problemas atribuídos à poluição do ar. 

O tráfego urbano também geram outros problemas já comprovados por estudos científicos. 

Em muitos lugares, é difícil dormir por causa do barulho e, mesmo quando os moradores pegam no sono, ele é de má qualidade. 

Isso afeta o sistema nervoso, a produção hormonal, além de gerar dificuldade de concentração e perda de memória. 

ISOLAMENTO E DEPRESSÃO
 
Em cidades como São Paulo, as pessoas gastam quase um quarto do dia para se deslocar de casa para o trabalho.

Situação que gera isolamento social e compromete o desenvolvimento. 

"Por causa da má qualidade do transporte público, as pessoas buscam os carros. 

A população está cada vez mais confinada, seja em casa ou no modelo particular de locomoção", alerta Marília Flores Seixas de Oliveira, doutora em desenvolvimento sustentável e professora da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Uesb. 

Para a pesquisadora, a falta de convivência da comunidade no espaço urbano deixa a pessoa suscetível ao desenvolvimento de problemas como depressão e ansiedade, causados pela ausência de sociabilidade. 

"Hoje, a depressão pode levar à morte. 

As doenças não violentas estão matando muito", comenta Olveira. 

"Se você tem mais de 60 anos, uma das coisas que mais impactam na expectativa de vida é a falta de atividade social", reforça Saldiva. 

Contexto que também gera o sedentarismo. Cada vez mais as pessoas vivem em escritórios e dentro de veículos. 

A falta de locais para se exercitar e a insegurança acabam servindo como justificativas para não praticar exercícios físicos, o que acarreta em inúmeras doenças potencializadas pelo stress mental e a poluição. 

Carlos Dora garante que este cenário pode ser mudado se os gestores públicos pensarem as cidades relacionando a mobilidade urbana com a saúde pública. 

"Uma estratégia para aumentar a média de exercício na população é aumentar a mobilidade. Fazer com que ela seja integrada à rotina diária", garante. 

Conforme a OMS, o exercício físico reduz em 50% o risco de desenvolver câncer de cólon, doenças coronarianas, diabetes e obesidade. 

Quando as cidades oferecem um sistema de transporte público adequado e espaços para caminhadas de pequenas distâncias, as pessoas são incentivadas a se movimentarem mais. 

"Uma grande parte dos deslocamentos é feita em curtas distâncias e quando se faz isso com o automóvel o problema da poluição é agravado, pois o pico de emissões poluentes ocorre quando o veículo é ligado". 

Cidades europeias já conseguiram fazer isso, afirma Dora. Estes países primam pela aproximação do uso do solo, diferente do que ocorre em locais como Estados Unidos e Austrália, onde a dispersão do espaço urbano exige o uso de veículos automotores. 

"Nos últimos dez anos, vimos o início de um movimento que privilegia a bicicleta, o pedestre e o transporte público. Você faz das ruas algo prazeroso. 

Na década de 1990, era dificilíssimo falar na Europa em uso da bicicleta, mas isso mudou. 

Hoje, isso é sinônimo de cidade com boa qualidade de vida", conclui o representante da OMS. 

http://www1.folha.uol.com.br/dw/2013/09/1342608-transito-caotico-e-poluicao-matam-6-milhoes-por-ano-segundo-oms.shtml

23 setembro 2013

Poluição do ar é mais fatal que acidente de trânsito em SP

Por ano, a má qualidade do ar é responsável por 17,4 mil mortes no Estado, o dobro do número de óbitos envolvendo acidentes de trânsito, revela estudo


Trânsito de veículos
Reponsáveis por 90% da poluição do ar, os veículos são os maiores vilões das mortes e internações

  Ameaça nem sempre visível ao olho nu, a poluição do ar na maior metrópole do país mata mais do que acidentes de trânsito. Por ano, a má qualidade do ar é responsável por nada menos do que 17,4 mil mortes no Estado de São Paulo, o dobro do número de óbitos envolvendo acidentes de trânsito, revela um novo estudo.

De acordo com a pesquisa do Instituto Saúde e Sustentabilidade, entre 2006 e 2011, houve 99.084 mortes relacionadas à poluição – é quase uma cidade de 100 mil habitantes sendo dizimada em 6 anos. 

A capital concentra o maior número de vítimas fatais: 4,6 mil por ano, o triplo de pessoas mortas em acidentes de trânsito (1.556).

Em 2011, o Estado de São Paulo registrou 68.499 internações atribuíveis à poluição. Somados, o número de mortes precoces e de internados representaram um custo de R$ 246.273.436 ao sistema público e privado de saúde.

Reponsáveis por 90% da poluição do ar no estado, os veículos são os maiores vilões das mortes e internações. 

E quanto maior a lentidão do trânsito, mais gases poluentes são lançados no ar. 

A conta é simples, mas o perigo nem sempre é visível. Trata-se das micropartículas de poeira, conhecidas como PM2,5.

Medindo apenas 0,0025mm, elas resultam da combustão incompleta de combustíveis fósseis utilizados pelos veículos automotores, e formam, por exemplo, a fuligem preta em paredes de túneis.

Maléficas ao organismo humano, elas podem penetrar nos pulmões e na corrente sanguínea, causando doenças cardíacas, câncer de pulmão, asma e infecções respiratórias. 

O estudo aponta que as médias anuais de MP2,5 de todos os anos situam-se acima do padrão de 10 μg/m3 , preconizado pela Organização Mundial da Saúde. 

Em 2011, a média para os municípios foi de 25 μg/m3.

Mas as medidas máximas diárias observadas para os municípios representaram entre 40 e 140 μg/m3. 

Segundo o estudo, se considerarmos uma medida máxima, por exemplo, de 100 μg/m3 em um dia, significa que o morador da cidade respirou 4 vezes mais a dose considerada segura naquele dia, ou a dose possível para 4 dias.


22 setembro 2013

Quanto custa se reinventar na carreira?

http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/183/noticias/quanto-custa-se-reinventar

O que House of Cards ensina sobre o poder nas empresas

http://exame.abril.com.br/revista-voce-sa/edicoes/184/noticias/o-inevitavel-jogo-do-poder?page=1

Aplicativo ajuda a monitorar problemas urbanos

http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/aplicativo-ajuda-a-monitorar-problemas-urbanos

Os fatores que mais impedem que você aprenda (de verdade)

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/os-fatores-que-mais-atrapalham-o-aprendizado-no-trabalho

As atitudes para encontrar o emprego dos (seus) sonhos

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-dicas-para-encontrar-o-emprego-dos-seus-sonhos?page=1

12 incríveis construções verdes do futuro

http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/12-incriveis-construcoes-verdes-do-futuro

Cidades descobrem que pedalar é bem lucrativo

Cada vez mais lugares descobrem que a vida sobre duas rodas não é boa apenas para a saúde e o meio ambiente - as bicicletas também podem dar um gás à economia

Vaga de carro vira zona de convivência em SP

Tendência nas principais cidades do mundo, projeto que transforma vagas de carro em área de lazer para pessoas ganhou versão paulistana – a Zona Verde

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