O pleito do Governo do Estado é para que a nova linha metroviária seja contemplada com recursos do PAC 2
Pedido de R$ 2,4 bilhões e o projeto para construção da linha leste do Metrô de Fortaleza foram formalizados pelo Governo do Ceará nos ministérios das Cidades e dos Transportes, em Brasília. Os recursos correspondem a 80% dos R$ 3 bilhões orçados pelo Estado para implantação do novo ramal, que prevê a ligação ferroviária do centro de Fortaleza ao Centro de Eventos e ao Fórum Clóvis Beviláqua, no Bairro Edson Queiroz. Na última quinta-feira, o diretor técnico do Metrofor, Edilson Aragão, entregou, no Ministério das Cidades, os projetos básico e financeiro, e as informações técnicas e arquitetônicas da obra, com a anuência da Prefeitura Municipal de Fortaleza, para realização do projeto. A informação foi confirmada ontem pelo secretário Estadual de Infraestrutura (Seinfra), Adail Fontenele.
Segundo ele, os recursos pleiteados ao Governo Federal seriam inseridos no "bolo" do PAC 2, para serem aplicados na construção do túnel subterrâneo, das 12 estações e para aquisição e instalação das escadas rolantes e elevadores. Outros R$ 634 milhões, que serão a contrapartida sugerida pelo Governo do Estado, seriam aplicados em uma segunda etapa, na aquisição dos trens, dos sistemas elétricos e de controle e na ventilação do metrô.
Equação financeira
De acordo com o secretário, os recursos foram pedidos, mas ainda não se sabe se o Tesouro Federal irá doar os recursos ou se irá financiá-los ao Estado. "Não sabemos se esses recursos serão da União ou se serão emprestados", disse Fontenele.
Ele disse também que a fonte dos R$ 634 milhões de contrapartida do Estado ainda está sendo estudada e que a ideia é que seja financiada por meio de uma parceria publico privada. "A equação financeira à segunda etapa ainda está sendo estudada", revelou o secretário.
Boa aceitação
Fontenele declarou que o projeto de implantação da linha leste do metrô vem sendo bem aceito por todas as esferas governamentais, federal, estadual e municipal, tendo em vista o significado à melhoria da mobilidade urbana de Fortaleza. "A área leste da cidade é a mais complicada em termos de trânsito", justificou, ressaltando que o estudo de ocupação da nova linha prevê fluxo de cerca de 300 mil pessoas, por dia.
O secretário disse ainda que o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental (Eia-Rima) já estão sendo elaborados pela MWH, empresa responsável pelo projeto básico do empreendimento. O pedido de Licença Prévia também já foi feito à coordenação de Controle e Proteção Ambiental da Semace (Superintendência Estadual do Meio Ambiente), a quem caberá vistoriar a área e o percurso total por onde passará o metrô, para elaboração de um Termo de Referência que norteará as diretrizes do Eia-Rima. A nova linha será toda subterrânea e terá 12 estações, partindo da Chico da Silva (no Centro), passando pela Catedral, Colégio Militar, Ceart, Nunes Valente, Leonardo Mota, Otávio Lobo (no Oásis), Cidade 2000, Palácio Iracema, Centro de Eventos e Fórum Clóvis
Pedido de R$ 2,4 bilhões e o projeto para construção da linha leste do Metrô de Fortaleza foram formalizados pelo Governo do Ceará nos ministérios das Cidades e dos Transportes, em Brasília. Os recursos correspondem a 80% dos R$ 3 bilhões orçados pelo Estado para implantação do novo ramal, que prevê a ligação ferroviária do centro de Fortaleza ao Centro de Eventos e ao Fórum Clóvis Beviláqua, no Bairro Edson Queiroz. Na última quinta-feira, o diretor técnico do Metrofor, Edilson Aragão, entregou, no Ministério das Cidades, os projetos básico e financeiro, e as informações técnicas e arquitetônicas da obra, com a anuência da Prefeitura Municipal de Fortaleza, para realização do projeto. A informação foi confirmada ontem pelo secretário Estadual de Infraestrutura (Seinfra), Adail Fontenele.
Segundo ele, os recursos pleiteados ao Governo Federal seriam inseridos no "bolo" do PAC 2, para serem aplicados na construção do túnel subterrâneo, das 12 estações e para aquisição e instalação das escadas rolantes e elevadores. Outros R$ 634 milhões, que serão a contrapartida sugerida pelo Governo do Estado, seriam aplicados em uma segunda etapa, na aquisição dos trens, dos sistemas elétricos e de controle e na ventilação do metrô.
Equação financeira
De acordo com o secretário, os recursos foram pedidos, mas ainda não se sabe se o Tesouro Federal irá doar os recursos ou se irá financiá-los ao Estado. "Não sabemos se esses recursos serão da União ou se serão emprestados", disse Fontenele.
Ele disse também que a fonte dos R$ 634 milhões de contrapartida do Estado ainda está sendo estudada e que a ideia é que seja financiada por meio de uma parceria publico privada. "A equação financeira à segunda etapa ainda está sendo estudada", revelou o secretário.
Boa aceitação
Fontenele declarou que o projeto de implantação da linha leste do metrô vem sendo bem aceito por todas as esferas governamentais, federal, estadual e municipal, tendo em vista o significado à melhoria da mobilidade urbana de Fortaleza. "A área leste da cidade é a mais complicada em termos de trânsito", justificou, ressaltando que o estudo de ocupação da nova linha prevê fluxo de cerca de 300 mil pessoas, por dia.
O secretário disse ainda que o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental (Eia-Rima) já estão sendo elaborados pela MWH, empresa responsável pelo projeto básico do empreendimento. O pedido de Licença Prévia também já foi feito à coordenação de Controle e Proteção Ambiental da Semace (Superintendência Estadual do Meio Ambiente), a quem caberá vistoriar a área e o percurso total por onde passará o metrô, para elaboração de um Termo de Referência que norteará as diretrizes do Eia-Rima. A nova linha será toda subterrânea e terá 12 estações, partindo da Chico da Silva (no Centro), passando pela Catedral, Colégio Militar, Ceart, Nunes Valente, Leonardo Mota, Otávio Lobo (no Oásis), Cidade 2000, Palácio Iracema, Centro de Eventos e Fórum Clóvis