Com a grande preocupação do mundo em economizar energia e diminuir a emissão de gases poluentes, cada vez mais as empresas no mundo tentam se adequar a essas mudanças.
Em São Paulo, onde o ar é muito poluído devido a emissão de gases das indústrias, carros, ônibus e veículos em geral, a prefeitura da cidade (determinada pela Política Municipal de Mudanças do Clima, Lei nº 14.933 de 5 de junho de 2009) fez um projeto de eliminar os combustíveis fósseis do transporte público até 2018.
Para isso, na quinta-feira passada dia 26, a Scania entregou as primeiras unidades de um lote de 50 ônibus movidos a etanol vendidos à Viação Metropolitana. Detalhes do veículo: motor de 9 litros, 270 cv de potência e promete redução de até 90% nas emissões de CO2. Os ônibus já atendem às exigências da legislação Conama P7, ou Euro 5, que entra em vigor no início de 2012.
Até 2018, a prefeitura aprovou substituir 200 ônibus e reduzir o uso de combustível proveniente do petróleo em 10% ao ano. As medidas para alcançar essa meta não são difíceis. O combustível é 100% nacional, há tecnologia, haverá ampliações das linhas de metrô e investimento em combustíveis alternativos, afirma o secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge.
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