Em Assembleia realizada às 18h30 desta quinta-feira, os funcionários do Metrô de São Paulo decidiram paralisar as atividades no dia 1º de junho, próxima quarta-feira, pois suas reivindicações não foram atendidas.
Entre os pedidos estão reajuste de 10,79%, conforme IGPM, para reposição da inflação; reajuste de 13,90% para o Vale Refeição, aumento do valor da cesta básica e do VA para R$ 311,09 e licença maternidade de seis meses.
O Metrô acionará o PAESE (Plano de Apoio entre Empresas de Transporte frente a Situações de Emergência) para minimizar os transtornos causados aos 3,7 milhões de usuários e à população em geral em razão da greve.
A Companhia do Metrô preparou um esquema especial para garantir o acesso dos seus empregados aos postos de trabalho e alertou todos os funcionários sobre a responsabilidade de manter os serviços essenciais que atendam as necessidades inadiáveis da sociedade.
A SPTrans deverá readequar as linhas de ônibus para assegurar o transporte de passageiros ao centro da cidade e a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) será igualmente acionada para montar esquema especial de trânsito.
Entre os pedidos estão reajuste de 10,79%, conforme IGPM, para reposição da inflação; reajuste de 13,90% para o Vale Refeição, aumento do valor da cesta básica e do VA para R$ 311,09 e licença maternidade de seis meses.
O Metrô acionará o PAESE (Plano de Apoio entre Empresas de Transporte frente a Situações de Emergência) para minimizar os transtornos causados aos 3,7 milhões de usuários e à população em geral em razão da greve.
A Companhia do Metrô preparou um esquema especial para garantir o acesso dos seus empregados aos postos de trabalho e alertou todos os funcionários sobre a responsabilidade de manter os serviços essenciais que atendam as necessidades inadiáveis da sociedade.
A SPTrans deverá readequar as linhas de ônibus para assegurar o transporte de passageiros ao centro da cidade e a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) será igualmente acionada para montar esquema especial de trânsito.