Além das inovações no formato e a utilização de energia solar, a casa também possui duas rodas que facilitam a sua locomoção
Os altos preços dos aluguéis na capital da China, Pequim, motivaram o chinês Daí Haifei, de 24 anos, a construir a sua própria moradia. A casa é pequena, no formato de um ovo, mas é sustentável, movida a energia solar e coberta por grama
Um diploma no curso de arquitetura, recém tirado, pouco dinheiro no bolso e muita ideia na cabeça foram os itens necessários e suficientes para que Haifei erguesse a sua própria casa. A moradia é pequena e faz jus ao nome dado pelo seu formato de ovo.
Com dois metros de altura, cabe dentro dela apenas uma cama de solteiro, um tanque de água e uma lâmpada. A energia elétrica usada para alimentar a luminária é proveniente de um painel solar instalado no teto da casa “temática
Além das inovações no formato e a utilização de energia limpa, a casa também possui duas rodas que facilitam a sua locomoção. A estrutura é feita com sacos, madeira, bambu e sementes de grama, que crescerão ao redor das “paredes”, tornando-se isolantes térmicos.
O jovem chinês se baseou no conceito de casas sustentáveis “City’s Egg” apresentado na Exibição Bienal de Shangai 2010. O empreendimento não custou ao arquiteto mais de R$ 1.600.
Conforme informado pela imprensa local chinesa, Haifei morou nesta casa por alguns meses, porém a habitação se tornou um pouco complicada por causa de todo o apelo da mídia sobre seu projeto.
Um diploma no curso de arquitetura, recém tirado, pouco dinheiro no bolso e muita ideia na cabeça foram os itens necessários e suficientes para que Haifei erguesse a sua própria casa. A moradia é pequena e faz jus ao nome dado pelo seu formato de ovo.
Com dois metros de altura, cabe dentro dela apenas uma cama de solteiro, um tanque de água e uma lâmpada. A energia elétrica usada para alimentar a luminária é proveniente de um painel solar instalado no teto da casa “temática