04.11.10
Só na despoluição da Baía de Guanabara, Governo Federal deve despejar R$ 800 milhões
Rio - Com a proximidade da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, o Rio se prepara para ser medalha de ouro em investimentos. Ao todo, estão previstos mais de R$ 20 bilhões em recursos para obras de infraestrutura relacionadas aos dois eventos. Grande parte das verbas virá da União, mas enquanto essa ajuda do novo governo não chega o estado quer aplicar, já em 2011, pelo menos R$ 750 milhões.
O Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG) é uma das prioridades. O ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, estima que seja gasto cerca de R$ 1 bilhão, sendo R$ 800 milhões da União. “O Rio vai fazer uma Copa do Mundo verde. Os hotéis construídos para as competições, por exemplo, seguirão padrões de sustentabilidade”, destaca.
Com o PDBG, áreas como a Marina da Glória e praias do Flamengo e Botafogo, onde serão disputadas provas aquáticas, terão melhoria na qualidade da água entre 50% e 80%, e a meta é que fiquem favoráveis até ao banho. “O Rio será um dos maiores contemplados com os investimentos federais. Em menos de um mês a União vai anunciar os projetos escolhidos para financiar”, prevê Wagner Victer, presidente da Cedae.
Cerca de R$ 360 milhões dos cofres estaduais destinam-se à reforma do Maracanã, que fica pronta em 2012. No setor de Transportes, a maior parte da reforma das estações de trem de Vila Militar e Magalhães Bastos, onde devem ocorrer competições, pode terminar ano que vem. O Palácio Guanabara quer dispor de cerca de R$ 111 milhões para a reforma dessas e outras estações. A meta até 2015 é ter 200 trens novos, todos com ar-condicionado. O metrô também receberá investimentos. Para passar de 600 mil a 1 milhão de de passageiros por dia, a promessa é aumentar dos atuais 32 para 51 trens. Corredores expressos de ônibus (BRT’s) deverão ter também recursos do BNDES. O Transcarioca, por exemplo, ligará Penha à Barra, com conexão no Aeroporto Tom Jobim.
Os valores exatos a serem aplicados ainda não estão definidos. Neste mês, representantes do Governo do Estado e prefeitura se reúnem com integrantes do Governo Federal para acertar os últimos detalhes da participação de cada esfera nos projetos. Os recursos do Estado dependem de aprovação do Orçamento de 2011 pela Assembleia Legislativa.
O Programa de Despoluição da Baía de Guanabara (PDBG) é uma das prioridades. O ex-ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, estima que seja gasto cerca de R$ 1 bilhão, sendo R$ 800 milhões da União. “O Rio vai fazer uma Copa do Mundo verde. Os hotéis construídos para as competições, por exemplo, seguirão padrões de sustentabilidade”, destaca.
Com o PDBG, áreas como a Marina da Glória e praias do Flamengo e Botafogo, onde serão disputadas provas aquáticas, terão melhoria na qualidade da água entre 50% e 80%, e a meta é que fiquem favoráveis até ao banho. “O Rio será um dos maiores contemplados com os investimentos federais. Em menos de um mês a União vai anunciar os projetos escolhidos para financiar”, prevê Wagner Victer, presidente da Cedae.
Cerca de R$ 360 milhões dos cofres estaduais destinam-se à reforma do Maracanã, que fica pronta em 2012. No setor de Transportes, a maior parte da reforma das estações de trem de Vila Militar e Magalhães Bastos, onde devem ocorrer competições, pode terminar ano que vem. O Palácio Guanabara quer dispor de cerca de R$ 111 milhões para a reforma dessas e outras estações. A meta até 2015 é ter 200 trens novos, todos com ar-condicionado. O metrô também receberá investimentos. Para passar de 600 mil a 1 milhão de de passageiros por dia, a promessa é aumentar dos atuais 32 para 51 trens. Corredores expressos de ônibus (BRT’s) deverão ter também recursos do BNDES. O Transcarioca, por exemplo, ligará Penha à Barra, com conexão no Aeroporto Tom Jobim.
Os valores exatos a serem aplicados ainda não estão definidos. Neste mês, representantes do Governo do Estado e prefeitura se reúnem com integrantes do Governo Federal para acertar os últimos detalhes da participação de cada esfera nos projetos. Os recursos do Estado dependem de aprovação do Orçamento de 2011 pela Assembleia Legislativa.