RIO DE JANEIRO - A concessionária SuperVia promoveu nesta quinta-feira (28) mais uma etapa de seu projeto Blitz Ambiental, iniciado em 2006, em forma de mutirão, com o objetivo de retirar todo o lixo jogado nas ferrovias cariocas. A blitz ocorreu pela manhã atrás do Condomínio Parque Manguinhos, na comunidade de Manguinhos, zona norte do Rio, e vai em direção à Estação Olaria até o fim de semana.
De acordo com a coordenadora de Meio Ambiente da SuperVia, Cristiane Duarte, antes do projeto, o gasto da empresa com limpeza dobrava a cada ano, e a Blitz Ambiental foi criada por causa da falta de resultado. Segundo ela, os lixões da linha do trem diminuíram de 200 para 49 desde 2006.
“A gente envolve pessoas da comunidade, agentes da SuperVia, para que juntos possamos passar a maior informação possível para essas pessoas terem consciência de que o lixo acumulado vai atrair rato, baratas, mosca, e tudo isso é prejudicial para eles”, disse Cristiane Duarte.
“O importante é não jogar o lixo de qualquer forma na rua, em terreno abandonado, nos rios, na linha do trem, porque isso não resolve o problema. O que resolve é você esperar a coleta regular do bairro para que ele tenha um destino correto e não influencie a saúde da população”, destacou.
A coordenadora também informou que a limpeza da linha é diária, mas o mutirão ocorre quatro vezes por mês nas comunidades à beira dos trilhos, de acordo com a extensão da linha. O trabalho é realizado em parceria com 34 cooperativas de reciclagem, e pessoas nas comunidades são capacitadas para ajudar na conscientização. A SuperVia informou que todo os anos grupos de multiplicadores ambientais são capacitados e atualmente 180 agentes fazem um curso para atuar em 2011.
Segundo um morador responsável pela coleta de lixo do Condomínio Parque Manguinhos, Rogério Gomes Dias, a caçamba da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) perto dos Correios é um pouco longe e alguns moradores jogam o lixo na ferrovia por comodidade.
“Eu acho um absurdo, não deveria existir isso porque a linha do trem deveria ser um lugar reservado para o trem. Eles vão tirar, mas esse lixo vai voltar na semana que vem, isso funciona temporariamente. Os moradores não têm consciência, tem que conscientizar a população”, disse o morador.
http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=8&id_noticia=348104
De acordo com a coordenadora de Meio Ambiente da SuperVia, Cristiane Duarte, antes do projeto, o gasto da empresa com limpeza dobrava a cada ano, e a Blitz Ambiental foi criada por causa da falta de resultado. Segundo ela, os lixões da linha do trem diminuíram de 200 para 49 desde 2006.
“A gente envolve pessoas da comunidade, agentes da SuperVia, para que juntos possamos passar a maior informação possível para essas pessoas terem consciência de que o lixo acumulado vai atrair rato, baratas, mosca, e tudo isso é prejudicial para eles”, disse Cristiane Duarte.
“O importante é não jogar o lixo de qualquer forma na rua, em terreno abandonado, nos rios, na linha do trem, porque isso não resolve o problema. O que resolve é você esperar a coleta regular do bairro para que ele tenha um destino correto e não influencie a saúde da população”, destacou.
A coordenadora também informou que a limpeza da linha é diária, mas o mutirão ocorre quatro vezes por mês nas comunidades à beira dos trilhos, de acordo com a extensão da linha. O trabalho é realizado em parceria com 34 cooperativas de reciclagem, e pessoas nas comunidades são capacitadas para ajudar na conscientização. A SuperVia informou que todo os anos grupos de multiplicadores ambientais são capacitados e atualmente 180 agentes fazem um curso para atuar em 2011.
Segundo um morador responsável pela coleta de lixo do Condomínio Parque Manguinhos, Rogério Gomes Dias, a caçamba da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb) perto dos Correios é um pouco longe e alguns moradores jogam o lixo na ferrovia por comodidade.
“Eu acho um absurdo, não deveria existir isso porque a linha do trem deveria ser um lugar reservado para o trem. Eles vão tirar, mas esse lixo vai voltar na semana que vem, isso funciona temporariamente. Os moradores não têm consciência, tem que conscientizar a população”, disse o morador.
http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=8&id_noticia=348104