08 abril 2011

Presidente da Agecopa alega que VLT desapropria mais do que BRT

As desapropriações viraram alvo da briga dos grupos prol Bus Rapid Transit (BRT) e prol Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e o diretor-presidente da Agência Executora de Projetos da Copa (Agecopa),Yenês Magalhães, garantiu que o número de expropriações será maior com a implantação do modal de trem.

A justificativa é de que os ônibus seriam mantidos nas avenidas do Centro para fazer a integração com os bairro, o que complicaria ainda mais o trânsito e aumentaria o número de intervenções.

Por outro lado, os defensores do VLT em Cuiabá garantem o Estado terá de desapropriar cerca de 1300 prédios, o que custaria em média uma R$ 1 bilhão, elevando o valor do BRT. O empresário Massimo A. Giovina-Bianchi, diretor-presidente da T’trans, garantiu que as intervenções por parte do sitema de trilhos é muito menor, além de ter grande facilidade de se integrar com a sociedade e com o trânsito.

Massimo afirmou ainda que com a implantação do VLT os ônibus sairiam de circulação nas avenidas centrais. Já Yenês garante que o estudo realizado pela Agecopa, de mobilidade urbana, analisou todas as possibilidades e constatou que as desapropriações seriam maiores. No entanto, o diretor-presidente não sabe informar os números.
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Arquivo INFOTRANSP