Em discurso para cerca de 200 representantes dos Estados e municípios, durante a primeira reunião do Programa de Aceleração do Crescimento 2 -PAC 2 de Mobilidade social e urbana, no Palácio do Planalto, na semana passada, a presidente Dilma Rousseff anunciou que o governo federal dispõe de R$ 18 bilhões para serem aplicados nas cidades com mais de 700 mil habitantes, até 2014.
Na cerimônia, que a imprensa não teve acesso, Dilma falou sobre os critérios que serão usados pelo governo federal para a liberação dos recursos, lembrando que os recursos não são suficientes para atender a todos e que a prioridade são "investimentos que vão ter maior impacto social". "Posto que a gente não tem todo o dinheiro que seria interessante que nós tivéssemos - nós temos 18 bilhões - nós vamos dar prioridade para uma coisa: vamos priorizar a população que habita nas grandes cidades, por conta da concentração", disse a presidente, ressaltando que o governo quer dar atenção especial para o transporte coletivo de massa.
Dilma aproveitou para avisar que o governo "não fará intervenções isoladas". De acordo com a presidente "se for possível, quanto mais a obra tiver a ver com um maior conjunto populacional, melhor é a obra". E emendou: "esse vai ser um critério. Por isso, a gente não privilegia pavimentação isolada".
O parâmetro inicial para distribuição de recursos, conforme explicou a presidente Dilma é que, para cidades acima de três milhões de habitantes, a ideia é alocar um valor em torno de R$ 2,4 bilhões. Para cidades entre um e três milhões de habitantes o valor será da ordem de R$ 430 milhões e de 700 mil habitantes a um milhão, o valor será em torno de R$ 280 milhões. "Esta é apenas uma referência de valor. O município é que faz a proposta", insistiu a presidente, salientando que esta é a primeira seleção que começará a ser feita.
METRÔ - Questionada sobre a construção de metrôs em algumas cidades menores Dilma desabafou: "eu vou destacar para os senhores que nós não iremos fazer metrô em regiões que não sejam densamente povoadas". Em seguida, Dilma explicou que "não é que os municípios menores não mereçam metrô, todo mundo merece e pode ter seu metrô. O que nós não temos é dinheiro suficiente para fazer metrô para todo mundo. Então, como é uma obra das mais caras, para se ter metrô tem de ter concentração populacional elevada. Primeiro, para beneficiar a população e, segundo, porque problema urbano seriíssimo no Brasil existe em algumas grandes cidades".
Na cerimônia, que a imprensa não teve acesso, Dilma falou sobre os critérios que serão usados pelo governo federal para a liberação dos recursos, lembrando que os recursos não são suficientes para atender a todos e que a prioridade são "investimentos que vão ter maior impacto social". "Posto que a gente não tem todo o dinheiro que seria interessante que nós tivéssemos - nós temos 18 bilhões - nós vamos dar prioridade para uma coisa: vamos priorizar a população que habita nas grandes cidades, por conta da concentração", disse a presidente, ressaltando que o governo quer dar atenção especial para o transporte coletivo de massa.
Dilma aproveitou para avisar que o governo "não fará intervenções isoladas". De acordo com a presidente "se for possível, quanto mais a obra tiver a ver com um maior conjunto populacional, melhor é a obra". E emendou: "esse vai ser um critério. Por isso, a gente não privilegia pavimentação isolada".
O parâmetro inicial para distribuição de recursos, conforme explicou a presidente Dilma é que, para cidades acima de três milhões de habitantes, a ideia é alocar um valor em torno de R$ 2,4 bilhões. Para cidades entre um e três milhões de habitantes o valor será da ordem de R$ 430 milhões e de 700 mil habitantes a um milhão, o valor será em torno de R$ 280 milhões. "Esta é apenas uma referência de valor. O município é que faz a proposta", insistiu a presidente, salientando que esta é a primeira seleção que começará a ser feita.
METRÔ - Questionada sobre a construção de metrôs em algumas cidades menores Dilma desabafou: "eu vou destacar para os senhores que nós não iremos fazer metrô em regiões que não sejam densamente povoadas". Em seguida, Dilma explicou que "não é que os municípios menores não mereçam metrô, todo mundo merece e pode ter seu metrô. O que nós não temos é dinheiro suficiente para fazer metrô para todo mundo. Então, como é uma obra das mais caras, para se ter metrô tem de ter concentração populacional elevada. Primeiro, para beneficiar a população e, segundo, porque problema urbano seriíssimo no Brasil existe em algumas grandes cidades".