Ideia é evitar filas para entrar nos trólebus
O ABCD pode modernizar as paradas do Corredor Metropolitano ABD (São Mateus - Jabaquara).
A Metra, empresa responsável pela operação do corredor, apresentou nesta segunda-feira um protótipo de novo tipo de ponto ao governador Geraldo Alckmin e ao secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. O projeto tem o objetivo de ganhar tempo no trajeto.
Na prática significa que o passageiro passará a colocar o bilhete em uma catraca na entrada da plataforma e não precisará mais fazer filas para entrar nos trólebus. Além disso, o morador também poderá saber em quanto tempo sua linha vai chegar e informações sobre o intinerário, que seriam exibidas por um painel eletrônico.
Na prática significa que o passageiro passará a colocar o bilhete em uma catraca na entrada da plataforma e não precisará mais fazer filas para entrar nos trólebus. Além disso, o morador também poderá saber em quanto tempo sua linha vai chegar e informações sobre o intinerário, que seriam exibidas por um painel eletrônico.
O governador também aproveitou a visita na sede da empresa, em São Bernardo, para entregar 26 ônibus novos. Alckmin veio do terminal Jabaquara até a Metra de trólebus e fez elogios ao transporte. “Todos os ônibus que levam passageiros do terminal Ferrazópolis ao de Jabaquara possuem ar condicionado e isso melhora a qualidade do trajeto. A taxa de aprovação do corredor tem o mesmo nível do metrô. Queremos aumentar ainda mais essa qualidade para atrair mais passageiros”, explicou.
De acordo com a Metra, os novos veículos vão beneficiar 250 mil passageiros por dia, pois tem maior capacidade de transporte. A companhia também informou que são 11 ônibus articulados de 18 metros com capacidade para transportar 116 passageiros e mais 15 do tipo Padron, de 15 metros, que pode ser ocupado por 99 usuários.
Metrô leve
O secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, informou no final do evento que a decisão de qual das duas opções de trem serão escolhidas, o monotrilho ou veículo leve sobre pneus (VLT), para o Metrô Leve do ABCD ainda não foi tomada. “Ainda não está definido, mas creio que o monotrilho será o escolhido, pois é mais adequado por ser todo elevado. Esse fato diminui o problema com as desapropriações, por exemplo”, afirmou Fernandes que garantiu uma definição nos próximos dias.
O orçamento total para a obra é de R$ 3 bilhões, ou seja, uma média de R$ 150 milhões por quilômetro. O financiamento ficará por conta do Estado e prefeituras de São Caetano, São Bernardo e Santo André. O Metrô Leve terá 20 quilômetros de extensão e vai do Metrô Tamanduateí ao Bairro do Alvarenga, em São Bernardo.
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