Até o final deste mês, deve ser entregue à Agência Estadual de Projetos da Copa 2014 (Agecopa) o primeiro relatório a respeito da viabilidade do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), na Capital. A obra pode ser incluída no contexto da infraestrutura viária visando ao Mundial de Seleções.
Na quarta-feira (2), um grupo empresarial português, cujo nome não foi revelado em função do processo de fusão para a formação de um consórcio internacional, realizou, pela primeira vez, visita técnica nos trechos programados para a implantação do BRT (Bus Rapid Transit ou ônibus rápido), no sistema de transporte coletivo da Grande Cuiabá.
O BRT era, até então, a opção de transporte coletivo urbano programada para estar pronta até a Copa do Mundo de 2014. A Agecopa apresentou ao Governo do Estado dois trechos, que, de acordo com o grupo português, seriam mantidos no VLT.
O primeiro, chamado de "BRT Aeroporto-CPA", começa na região do Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, passando pela área central de Cuiabá e finalizando no Centro Político Administrativo, ao longo de toda a Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA).
O segundo trecho, é o "BRT Coxipó-Centro", que começará na região do Coxipó, passando pela Avenida Fernando Corrêa, em direção ao Centro. A obra também inclui terminais e estações de transbordo pela avenida.
Apesar das discussões a respeito do VLT terem começado na década de 1990, a alternativa ao BRT tomou força no início deste ano, por meio do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PP).
De acordo com Riva, comparado ao BRT, o VLT seria economicamente mais viável, já que o menor custo de execução da obra e de espaço nas ruas e avenidas refletiriam tanto na tarifa do transporte como nas desapropriações dos imóveis.
Durante coletiva, a engenheira civil portuguesa Ana Carmona afirmou que, à primeira vista, Cuiabá tem plenas condições de receber o VLT.
"O presidente da Agecopa, Yenes Magalhães, nos forneceu todos os estudos relacionados ao BRT e à Mobilidade Urbana e, com ele, já teremos uma parcial da viabilidade", disse a engenheira.
Entre outros comparativos com o BRT, o grupo afirmou que o VLT não utiliza combustível fóssil e tem um custo de execução por quilômetro muito inferior. A visita técnica do grupo atendeu a umconvite do deputado Riva e, segundo sua assessoria, não tem relação com a Agecopa e nem Governo do Estado.
VLT
As discussões sobre a implantação do VLT iniciaram na década de 1990. A expectativa é atender a uma demanda diária superior a 20 mil passageiros por dia.
A modalidade de transporte é uma proposta defendida pelo deputado José Riva, que, inclusive, realizou audiência pública em 2010, na Assembleia.
De acordo com o parlamentar, a proposta apresentada, à época, previa a construção de dois ramais do metrô/VLT: um no eixo Aeroporto Marechal Rondon até a região do CPA, e outro interligando a região do Coxipó até a região do bairro Santa Rosa.
Atualmente, um dos grandes problemas da Região Metropolitana de Cuiabá diz respeito ao tráfego de veículos. São vários pontos de gargalos e aproximadamente 215,3 mil veículos trafegam pelas ruas de Cuiabá e Várzea Grande.
O número representa o crescimento de 20% em relação à frota de veículos registrada em 2005, pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Na quarta-feira (2), um grupo empresarial português, cujo nome não foi revelado em função do processo de fusão para a formação de um consórcio internacional, realizou, pela primeira vez, visita técnica nos trechos programados para a implantação do BRT (Bus Rapid Transit ou ônibus rápido), no sistema de transporte coletivo da Grande Cuiabá.
O BRT era, até então, a opção de transporte coletivo urbano programada para estar pronta até a Copa do Mundo de 2014. A Agecopa apresentou ao Governo do Estado dois trechos, que, de acordo com o grupo português, seriam mantidos no VLT.
O primeiro, chamado de "BRT Aeroporto-CPA", começa na região do Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, passando pela área central de Cuiabá e finalizando no Centro Político Administrativo, ao longo de toda a Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Avenida do CPA).
O segundo trecho, é o "BRT Coxipó-Centro", que começará na região do Coxipó, passando pela Avenida Fernando Corrêa, em direção ao Centro. A obra também inclui terminais e estações de transbordo pela avenida.
Apesar das discussões a respeito do VLT terem começado na década de 1990, a alternativa ao BRT tomou força no início deste ano, por meio do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PP).
De acordo com Riva, comparado ao BRT, o VLT seria economicamente mais viável, já que o menor custo de execução da obra e de espaço nas ruas e avenidas refletiriam tanto na tarifa do transporte como nas desapropriações dos imóveis.
Durante coletiva, a engenheira civil portuguesa Ana Carmona afirmou que, à primeira vista, Cuiabá tem plenas condições de receber o VLT.
"O presidente da Agecopa, Yenes Magalhães, nos forneceu todos os estudos relacionados ao BRT e à Mobilidade Urbana e, com ele, já teremos uma parcial da viabilidade", disse a engenheira.
Entre outros comparativos com o BRT, o grupo afirmou que o VLT não utiliza combustível fóssil e tem um custo de execução por quilômetro muito inferior. A visita técnica do grupo atendeu a umconvite do deputado Riva e, segundo sua assessoria, não tem relação com a Agecopa e nem Governo do Estado.
VLT
As discussões sobre a implantação do VLT iniciaram na década de 1990. A expectativa é atender a uma demanda diária superior a 20 mil passageiros por dia.
A modalidade de transporte é uma proposta defendida pelo deputado José Riva, que, inclusive, realizou audiência pública em 2010, na Assembleia.
De acordo com o parlamentar, a proposta apresentada, à época, previa a construção de dois ramais do metrô/VLT: um no eixo Aeroporto Marechal Rondon até a região do CPA, e outro interligando a região do Coxipó até a região do bairro Santa Rosa.
Atualmente, um dos grandes problemas da Região Metropolitana de Cuiabá diz respeito ao tráfego de veículos. São vários pontos de gargalos e aproximadamente 215,3 mil veículos trafegam pelas ruas de Cuiabá e Várzea Grande.
O número representa o crescimento de 20% em relação à frota de veículos registrada em 2005, pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran).