Um grupo de empresários esteve ontem em Cuiabá para dar início aos estudos de viabilidade para a implantação do sistema VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). Caso seja aprovado, o sistema de transporte vai substituir o BRT (Bus Rapid Transit) no projeto de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014. A empresa preferiu não divulgar o nome.
Serão realizados estudos de mobilidade e levantamentos topográficos das áreas por onde passariam os corredores do VLT. Os dados para os estudos foram disponibilizados pela Agecopa (Agência Estadual de Execução dos Projetos para a Copa do Mundo de 2014). Os corredores são os mesmos do projeto do BRT, ligando o Aeroporto ao CPA e o Coxipó ao Centro. Uma das vantagens do VLT, afirmaram os empresários, é que o sistema é mais ecologicamente viável, pois não usa combustível fóssil, e, sim, energia elétrica.
Ainda não é possível prever qual será a quantidade de vagões do VLT, caso seja mesmo o projeto escolhido para a cidade. O número de passageiros por vagão e o custo estimado da passagem também só poderão ser conhecidos depois que o levantamento estiver pronto. O estudo de viabilidade da implantação do VLT em Cuiabá será entregue até o dia 31 de março para a Agecopa.
Em relação às desapropriações, os empresários afirmam que ainda é cedo para dizer se o VLT terá número menor de imóveis desocupados do que o sistema BRT. O tema tem gerado preocupação, principalmente por parte dos locatários da avenida Prainha, um dos locais mais afetados pelos corredores viários. A previsão é que quase todos os imóveis do trecho entre a praça Bispo Dom José e o Morro da Luz sejam desapropriados.
Nesta semana, a Agecopa contratou a empresa Regular Assessoria e Regularização Imobiliária para fazer levantamento a respeito das desapropriações que serão necessárias para o projeto de mobilidade urbana visando a Copa de 2014.
Serão realizados estudos de mobilidade e levantamentos topográficos das áreas por onde passariam os corredores do VLT. Os dados para os estudos foram disponibilizados pela Agecopa (Agência Estadual de Execução dos Projetos para a Copa do Mundo de 2014). Os corredores são os mesmos do projeto do BRT, ligando o Aeroporto ao CPA e o Coxipó ao Centro. Uma das vantagens do VLT, afirmaram os empresários, é que o sistema é mais ecologicamente viável, pois não usa combustível fóssil, e, sim, energia elétrica.
Ainda não é possível prever qual será a quantidade de vagões do VLT, caso seja mesmo o projeto escolhido para a cidade. O número de passageiros por vagão e o custo estimado da passagem também só poderão ser conhecidos depois que o levantamento estiver pronto. O estudo de viabilidade da implantação do VLT em Cuiabá será entregue até o dia 31 de março para a Agecopa.
Em relação às desapropriações, os empresários afirmam que ainda é cedo para dizer se o VLT terá número menor de imóveis desocupados do que o sistema BRT. O tema tem gerado preocupação, principalmente por parte dos locatários da avenida Prainha, um dos locais mais afetados pelos corredores viários. A previsão é que quase todos os imóveis do trecho entre a praça Bispo Dom José e o Morro da Luz sejam desapropriados.
Nesta semana, a Agecopa contratou a empresa Regular Assessoria e Regularização Imobiliária para fazer levantamento a respeito das desapropriações que serão necessárias para o projeto de mobilidade urbana visando a Copa de 2014.