A área de transportes é um dos principais desafios para as Olimpíadas do Rio,
em 2016.
E um especialista que trabalhou nos Jogos de Londres veio ver de perto
o que está sendo feito no setor.
Planejamento e informação são os itens mais importantes da preparação de uma cidade olímpica para a vitória na prova dos transportes.
O conselho é de quem acaba de subir ao pódio.
Planejamento e informação são os itens mais importantes da preparação de uma cidade olímpica para a vitória na prova dos transportes.
O conselho é de quem acaba de subir ao pódio.
Um
engenheiro representa a autoridade pública de transportes de Londres no maior
evento do setor no Brasil, que começou, nesta quarta-feira (3), no
Riocentro.
Ele contou ao RJTV que os deslocamentos em carros foram evitados.
O maior
investimento foi nos trens rápidos sobre trilhos, que suportaram o aumento de
passageiros de até 70%.
Só no metrô, 4 milhões de pessoas viajaram em apenas um
dia.
O inglês elogiou o ar refrigerado quando fez uma viagem nesta quarta-feira
(3) de BRT.
Achou as estações modernas, organizadas. E afirmou que o desafio do
nosso principal meio de transporte para os locais de competições será percorrer
grandes distâncias.
O BRT será o único transporte público para o Parque Olímpico.
As instalações
são construídas no terreno do Autódromo, a 38 quilômetros do Centro do
cidade.
Em Londres, o acesso foi mais fácil. Além do trem leve sobre trilhos, havia
linhas de ônibus e metrô até o principal local de competição, que ficava a 13
quilômetros do centro.
No Rio, o BRT, o metrô e a rede ferroviária devem receber investimentos de
quatro bilhões de reais.
E o sistema pode funcionar melhor com informação.
O
especialista inglês contou que todas as empresas de transporte público enviaram
dados para uma central, que orientou quem estava no trânsito. Voluntários também
ajudaram.