A
pesquisa utilizou uma amostra de 1.087 adultos que trabalham em transportes
comparando com 292 pessoas que não trabalham em transportes que serviram de
controles, essa desproporção é cientificamente correta, pois os controles são de
idade , sexo e nivel de escolaridade semelhantes .
No grupo A que trabalham com
transporte foram incluidos 202 pilotos de avião, 203 motoristas de caminhão, 180
trabalhadores ferroviários, e 210 motoristas de táxi, ônibus e
limosines.
Resultados alarmantes , pois Vinte e três por cento dos pilotos e
26 por cento dos operadores ferroviários reconheceu que a sonolência afetam o
seu desempenho no trabalho pelo menos uma vez por semana. Isso inclui admitir
que cometeu um erro grave que comprometia a segurança dos passageiros.
Dezoito
por cento dos operadores de trem e 14 por cento dos motoristas de caminhão
confidenciou que eles tiveram proximos de dormir na direção como resultado dessa
sonolência.
Em comparação as pessoas que serviram de controle somente 17 por
cento tiveram uma situação de sonolencia E, claro, as consequências de um piloto
cochilando no momento errado é bem mais grave.
Parte do problema é
o sistema de escalas no ramo de transporte em que trabalham.Quarenta e quatro
por cento dos operadores de trem e 37 por cento dos pilotos relatam que eles não
têm o tempo suficiente de sono por causa de sua programação isso ocorre em 27
por cento no grupo do controle .
A enquete tambem confirmou que entre os
profissionais os horários mudam frequentemente a cada semana, que não permitem o
estabelecimento de ciclos normais de sono-vigília