A Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) vai formar comissões para verificar qual o impacto no trânsito de Cuiabá dos veículos usados pelos profissionais do Serviço Público, da indústria e do comércio.
A medida se deve ao aumento do fluxo de veículos em Cuiabá nos últimos anos, o que tem provocado forte engarrafamento nas principais avenidas, como a Fernando Correa da Costa, CPA e Isaac Póvoas.
"Isso vai ser feito para verificar qual o peso que cada segmento tem no trânsito de Cuiabá. A partir daí, vamos discutir quais serão as alternativas que poderemos adotar. A expectativa é concluir este projeto rapidamente para, em setembro, já ter o limite de tráfego de veículos estabelecido", comentou o secretário Edivá Alves, da SMTU.
A opção pela formação de comissões ocorreu após o debate que reuniu representantes do setor do Serviço Público, indústria e comércio. O diálogo foi marcado pela resistência de setores em aderir à proposta de flexibilização de veículos.
O presidente do Sindicato dos Comerciantes de Cuiabá e Várzea Grande, Saulo Silva, cobrou mais eficiência na participação do poder público em relação às ações de trânsito para, a partir daí, ver quais são as medidas viáveis.
"Estão querendo o comércio das 9h às 19h. Mas, qual vai ser o horário que o trabalhador vai sair para ir à faculdade? Se a aula vai terminar mais tarde, precisamos de mais policiamento e não observo nenhum planejamento neste sentido", disse.
O diretor da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), João Bosco Nunes, saiu em defesa da escala de horários. "Isso é necessário, independentemente da preparação de Cuiabá para a Copa do Mundo. O que não pode aceitar é o rodízio que já está comprovado que não dá certo nas principais cidades do país", afirmou.
O diretor de Mobilidade Urbana da Agecopa, Rafael De Tony, destacou que os servidores públicos são responsáveis pela maior parte dos veículos em uso no horário de pico. "Não há dúvida de que é a categoriaque mais contribui para o congestionamento", disse.
Nas próximas semanas, serão definidas mais reuniões com representantes de todas as categorias, para verificar quais políticas poderão ser adotadas, visando ao fim do congestionamento nos principais pontos do sistema viário de Cuiabá.
A medida se deve ao aumento do fluxo de veículos em Cuiabá nos últimos anos, o que tem provocado forte engarrafamento nas principais avenidas, como a Fernando Correa da Costa, CPA e Isaac Póvoas.
"Isso vai ser feito para verificar qual o peso que cada segmento tem no trânsito de Cuiabá. A partir daí, vamos discutir quais serão as alternativas que poderemos adotar. A expectativa é concluir este projeto rapidamente para, em setembro, já ter o limite de tráfego de veículos estabelecido", comentou o secretário Edivá Alves, da SMTU.
A opção pela formação de comissões ocorreu após o debate que reuniu representantes do setor do Serviço Público, indústria e comércio. O diálogo foi marcado pela resistência de setores em aderir à proposta de flexibilização de veículos.
O presidente do Sindicato dos Comerciantes de Cuiabá e Várzea Grande, Saulo Silva, cobrou mais eficiência na participação do poder público em relação às ações de trânsito para, a partir daí, ver quais são as medidas viáveis.
"Estão querendo o comércio das 9h às 19h. Mas, qual vai ser o horário que o trabalhador vai sair para ir à faculdade? Se a aula vai terminar mais tarde, precisamos de mais policiamento e não observo nenhum planejamento neste sentido", disse.
O diretor da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), João Bosco Nunes, saiu em defesa da escala de horários. "Isso é necessário, independentemente da preparação de Cuiabá para a Copa do Mundo. O que não pode aceitar é o rodízio que já está comprovado que não dá certo nas principais cidades do país", afirmou.
O diretor de Mobilidade Urbana da Agecopa, Rafael De Tony, destacou que os servidores públicos são responsáveis pela maior parte dos veículos em uso no horário de pico. "Não há dúvida de que é a categoriaque mais contribui para o congestionamento", disse.
Nas próximas semanas, serão definidas mais reuniões com representantes de todas as categorias, para verificar quais políticas poderão ser adotadas, visando ao fim do congestionamento nos principais pontos do sistema viário de Cuiabá.