A Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) aposta na última previsão feita para circulação de seus trens, mesmo transcorrida mais de uma década de obras ainda inacabadas, de transtornos provocados no Centro e nos bairros da Capital, afetando atividades produtivas e de milhões de reais empregados em trilhos enterrados e elevados, no raio de 24 quilômetros, ligando a Praça Castro Carreiro, em Fortaleza, à Vila das Flores, em Pacatuba. Dentro dessa perspectiva otimista, ela celebrou convênio com a Companhia do Metrô de São Paulo, para a prestação de consultoria técnica, participação em licitações e treinamento do pessoal a ser empregado na operacionalização dos trens locais.
O convênio, no valor de cerca de R$ 3 milhões, terá a duração de 24 meses, podendo ser renovado por igual período.
A empresa paulista é uma das primeiras surgidas na América Latina com o objetivo de instalar um sistema de trens metropolitanos, possuindo larga experiência em transferir tecnologia nessa modalidade de transporte metroviário. Até os anos 80, serviços assemelhados foram prestados ao Iraque, à Venezuela e Colômbia. Em 1987, essa atividade se estendeu ao Metrô de Brasília, já implantado, ligando o Plano Piloto a várias cidades-satélites.
Esse conhecimento técnico foi acumulado desde os anos 70, quando surgiram os primeiros canteiros de obras para a instalação do sistema de transporte metroviário. Diante do interesse de várias cidades na implantação do modelo de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), um metrô de superfície aproveitando, na maioria das vezes, o antigo leito de ferrovias desativadas, o Metropolitano paulista, depois do convênio com o Metrofor, celebrou um protocolo de intenções para assessorar a administração do metrô carioca e desenvolve gestões para assessorar o metrô de Curitiba, no Paraná.
O sistema metroviário de Fortaleza tem prazo operacional previsto para ter início nos primeiros meses de 2012. Até lá, os operadores paulistas irão transferir conhecimentos em torno da implantação do Centro de Controle Operacional, analisando e opinando sobre as especificações técnicas dos sistemas de sinalização, dotados de dispositivos capazes de evitar a proximidade de uma composição com outra.
O treinamento a ser ministrado por equipes paulistas a trabalhadores do metrô local englobará a parte operacional, a manutenção das linhas e de equipamentos, o controle das falhas, o manuseio de escadas rolantes e os detalhes gerenciais. Os paulistas têm interesse de participar de licitações para operar linhas, como é praxe no mercado externo constituído por esse tipo de transporte.
A indicação da companhia paulista partiu da Controladoria Geral da União, de modo a acelerar os recursos federais disponibilizados para essa obra. Quando foi planejado, há mais de 15 anos, a realidade dos passageiros transportáveis era uma. Decorrido tanto tempo, a situação mudou, surgindo regiões prioritárias bem distantes do traçado Fortaleza-Pacatuba. Com um modelo menos sofisticado, o VLT de Fortaleza-Caucaia chegará primeiro e menos oneroso.
A empresa paulista é uma das primeiras surgidas na América Latina com o objetivo de instalar um sistema de trens metropolitanos, possuindo larga experiência em transferir tecnologia nessa modalidade de transporte metroviário. Até os anos 80, serviços assemelhados foram prestados ao Iraque, à Venezuela e Colômbia. Em 1987, essa atividade se estendeu ao Metrô de Brasília, já implantado, ligando o Plano Piloto a várias cidades-satélites.
Esse conhecimento técnico foi acumulado desde os anos 70, quando surgiram os primeiros canteiros de obras para a instalação do sistema de transporte metroviário. Diante do interesse de várias cidades na implantação do modelo de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), um metrô de superfície aproveitando, na maioria das vezes, o antigo leito de ferrovias desativadas, o Metropolitano paulista, depois do convênio com o Metrofor, celebrou um protocolo de intenções para assessorar a administração do metrô carioca e desenvolve gestões para assessorar o metrô de Curitiba, no Paraná.
O sistema metroviário de Fortaleza tem prazo operacional previsto para ter início nos primeiros meses de 2012. Até lá, os operadores paulistas irão transferir conhecimentos em torno da implantação do Centro de Controle Operacional, analisando e opinando sobre as especificações técnicas dos sistemas de sinalização, dotados de dispositivos capazes de evitar a proximidade de uma composição com outra.
O treinamento a ser ministrado por equipes paulistas a trabalhadores do metrô local englobará a parte operacional, a manutenção das linhas e de equipamentos, o controle das falhas, o manuseio de escadas rolantes e os detalhes gerenciais. Os paulistas têm interesse de participar de licitações para operar linhas, como é praxe no mercado externo constituído por esse tipo de transporte.
A indicação da companhia paulista partiu da Controladoria Geral da União, de modo a acelerar os recursos federais disponibilizados para essa obra. Quando foi planejado, há mais de 15 anos, a realidade dos passageiros transportáveis era uma. Decorrido tanto tempo, a situação mudou, surgindo regiões prioritárias bem distantes do traçado Fortaleza-Pacatuba. Com um modelo menos sofisticado, o VLT de Fortaleza-Caucaia chegará primeiro e menos oneroso.