Porto Alegre merece empreendimento deste porte, diz Dilma.
A visita da presidente Dilma Rousseff a Porto Alegre superou as expectativas de quem esperava o anúncio de grandes investimentos. Além de confirmar a liberação de R$ 1 bilhão, a fundo perdido, por parte da União, para a realização do metrô gaúcho (que deve ter as obras iniciadas em 2012), foram colocados à disposição dos Executivos estadual e municipal R$ 750 milhões em financiamentos da Caixa para concretizar o empreendimento. Dilma ainda revelou que estão sendo concluídos estudos quanto à implantação da segunda ponte sobre o Guaíba.
Sobre o metrô, ela enfatizou que metrópoles como Porto Alegre não só devem ter sistemas de transporte como esses, como merecem. “É um resgate de um projeto de Estado, vinculado a um projeto de nação”, comemorou o governador Tarso Genro.
O metrô está baseado em um modelo de integração com os sistemas de BRTs (Bus Rapid Transit) e com o trem metropolitano (Trensurb). Com extensão de 14,88 quilômetros, a fase 1 de implantação terá 13 estações, distribuídas entre as proximidades da Esquina Democrática e a Fiergs, na zona Norte. Do Terminal Triângulo (na avenida Assis Brasil) até a Fiergs o transporte será de superfície e, no restante do trajeto, subterrâneo.
A expectativa é de que o sistema atenda a cerca de 300mil passageiros por dia útil por meio de 25 composições de quatro carros, oferecendo intervalos de 180, 120 e até mesmo 90 segundos entre um embarque e outro.
O traçado passará pelas avenidas Borges de Medeiros, Voluntários da Pátria, Farrapos, Cairu, Brasiliano Índio de Moraes e Assis Brasil. O empreendimento prevê um trem com capacidade para 1.080 passageiros e velocidade de 30 a 35 quilômetros por hora. O projeto tem um custo total estimado R$ 2,4 bilhões.
Sobre o metrô, ela enfatizou que metrópoles como Porto Alegre não só devem ter sistemas de transporte como esses, como merecem. “É um resgate de um projeto de Estado, vinculado a um projeto de nação”, comemorou o governador Tarso Genro.
O metrô está baseado em um modelo de integração com os sistemas de BRTs (Bus Rapid Transit) e com o trem metropolitano (Trensurb). Com extensão de 14,88 quilômetros, a fase 1 de implantação terá 13 estações, distribuídas entre as proximidades da Esquina Democrática e a Fiergs, na zona Norte. Do Terminal Triângulo (na avenida Assis Brasil) até a Fiergs o transporte será de superfície e, no restante do trajeto, subterrâneo.
A expectativa é de que o sistema atenda a cerca de 300mil passageiros por dia útil por meio de 25 composições de quatro carros, oferecendo intervalos de 180, 120 e até mesmo 90 segundos entre um embarque e outro.
O traçado passará pelas avenidas Borges de Medeiros, Voluntários da Pátria, Farrapos, Cairu, Brasiliano Índio de Moraes e Assis Brasil. O empreendimento prevê um trem com capacidade para 1.080 passageiros e velocidade de 30 a 35 quilômetros por hora. O projeto tem um custo total estimado R$ 2,4 bilhões.
Região Metropolitana ganhará corredores de transporte
Em sua passagem pela Capital, Dilma Rousseff anunciou que a União financiará a construção de oito corredores metropolitanos que vão beneficiar Esteio, Novo Hamburgo, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Alvorada, Cachoeirinha, Gravataí e Viamão. A verba, de R$ 300 milhões, virá da Caixa.
Antes da confirmação dos investimentos no metrô e nos corredores, Dilma divulgou na Assembleia programa Brasil Sem Miséria no Sul. Acompanhada dos governadores Tarso Genro, Raimundo Colombo (Santa Catarina) e Beto Richa (Paraná) - além de seis ministros -, a presidente deu início ao que classificou de “jornada con ra a miséria”. A meta é retirar 16,2 milhões de brasileiros de uma situação de vulnerabilidade social.
Antes da confirmação dos investimentos no metrô e nos corredores, Dilma divulgou na Assembleia programa Brasil Sem Miséria no Sul. Acompanhada dos governadores Tarso Genro, Raimundo Colombo (Santa Catarina) e Beto Richa (Paraná) - além de seis ministros -, a presidente deu início ao que classificou de “jornada con ra a miséria”. A meta é retirar 16,2 milhões de brasileiros de uma situação de vulnerabilidade social.