Na primeira etapa, será feito um leilão para a escolha do operador do sistema, responsável pelas obras de superestrutura do TAV, principalmente a construção dos trilhos e os sistemas de apoio.
deverá ocorrer até o mês de outubro, disse o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos. Na primeira etapa, será feito um leilão para a escolha do operador do sistema, responsável pelas obras de superestrutura do TAV, principalmente a construção dos trilhos e os sistemas de apoio.
De acordo com o ministro, após a primeira parte da licitação, o governo irá desenvolver um projeto de engenharia, por meio da empresa Etav, subordinada ao Ministério dos Transportes. A constituição da empresa já tem amparo legal.
“Nós estamos absolutamente convencidos de que, a partir de um projeto de engenharia bem detalhado, nós estaremos afastando as especulações em relação a risco, a custos associados ao investimento que será necessário”, disse o ministro, após se reunir, em São Paulo, com o governador Geraldo Alckmin e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.
Após a conclusão do projeto de engenharia, o governo fará a segunda etapa da licitação, para escolher as empresas que farão a infraestrutura do sistema. Segundo o ministro, esta etapa deverá ocorrer por volta de 2013. Depois disso, as obras do TAV deverão demandar de cinco a seis anos de execução.
“As obras devem, pela sua complexidade, pela sua dimensão, demandar algo entre cinco e seis anos. Nós não estamos trabalhando para as Olimpíadas. Nós estamos trabalhando em um projeto que tem que ser examinado e estruturado de forma muito criteriosa, muito cuidadosa”, disse o ministro.
De acordo com o presidente do BNDES, as duas etapas da licitação têm financiamentos garantidos do banco. “O BNDES tem autorização já para um financiamento de R$ 20 bilhões, a preço de 2009. Nós vamos subdividir o financiamento para apoiar as duas concessões. Estamos ainda concluindo os nossos cálculos para o financiamento, que está assegurado”, declarou.
O TAV tem estimativa de transportar, por dia, cerca de 60 mil pessoas, podendo chegar até a 150 mil. Em São Paulo, estudos iniciais consideram o Campo de Marte, na zona norte da cidade, como provável local para a instalação do terminal ferroviário.
De acordo com o ministro, após a primeira parte da licitação, o governo irá desenvolver um projeto de engenharia, por meio da empresa Etav, subordinada ao Ministério dos Transportes. A constituição da empresa já tem amparo legal.
“Nós estamos absolutamente convencidos de que, a partir de um projeto de engenharia bem detalhado, nós estaremos afastando as especulações em relação a risco, a custos associados ao investimento que será necessário”, disse o ministro, após se reunir, em São Paulo, com o governador Geraldo Alckmin e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.
Após a conclusão do projeto de engenharia, o governo fará a segunda etapa da licitação, para escolher as empresas que farão a infraestrutura do sistema. Segundo o ministro, esta etapa deverá ocorrer por volta de 2013. Depois disso, as obras do TAV deverão demandar de cinco a seis anos de execução.
“As obras devem, pela sua complexidade, pela sua dimensão, demandar algo entre cinco e seis anos. Nós não estamos trabalhando para as Olimpíadas. Nós estamos trabalhando em um projeto que tem que ser examinado e estruturado de forma muito criteriosa, muito cuidadosa”, disse o ministro.
De acordo com o presidente do BNDES, as duas etapas da licitação têm financiamentos garantidos do banco. “O BNDES tem autorização já para um financiamento de R$ 20 bilhões, a preço de 2009. Nós vamos subdividir o financiamento para apoiar as duas concessões. Estamos ainda concluindo os nossos cálculos para o financiamento, que está assegurado”, declarou.
O TAV tem estimativa de transportar, por dia, cerca de 60 mil pessoas, podendo chegar até a 150 mil. Em São Paulo, estudos iniciais consideram o Campo de Marte, na zona norte da cidade, como provável local para a instalação do terminal ferroviário.