A partir deste domingo (12) as tarifas do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) custam R$ 3. O bilhete integrado entre metrôs e trens com os ônibus municipais, gerenciados pela SPTrans, passa de R$ 4,49 para R$ 4,65.
Os ônibus intermunicipais que atendem a Grande São Paulo e as regiões metropolitanas de Campinas e da Baixada Santista também vão subir 5,33% em média.
http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidades/2012/02/metro-e-trem-ja-custam-r-3-em-sao-paulo
Neste Blog são disponibilizados SITES que foram obtidos da Internet, através de navegação e pesquisa, colaboração de amigos e colegas, com a finalidade exclusiva de servir e compartilhar material para o conhecimento, aprendizado, pesquisa e atualização das áreas de Transporte, Mobilidade, bem como ligados a dicas, recados do dia a dia, tais como economia, informática, gente, negócios e etc. Não envio atualizações de conteúdo, salve em favoritos. Conto com a sua participação e divulgação.
26 fevereiro 2012
Você mataria uma pessoa para salvar cinco?
http://hypescience.com/voce-mataria-uma-pessoa-para-salvar-cinco/
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DAVID
Integração Trem-Metrô agora só com o Bilhete Único
Quem precisa utilizar eventualmente o trem e o metrô poderá perder o desconto ao embarcar nas duas composições. A mudança, que começa a partir do dia 5 de março, restringe as viagens de integração entre os trens da Supervia e Metrô-Rio apenas aos usuários do cartão Bilhete Único.
Os passageiros que viajam com frequência nesses dois meios de transporte deverão fazer o cadastro em um dos postos da RioCard ou nas agências do banco Itaú e por meio da internet.
Os cartões pré-pagos serão aceitos em viagens integradas até o dia 4 de março. Atualmente, 16 mil passageiros da SuperVia usam diariamente o cartão Bilhete Único e a expectativa é que outras 14 mil façam o cadastro, para realizar a integração trem-metrô.
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DAVID
Trensurb deve iniciar em março operações em Novo Hamburgo, RS
Anuncio foi feito nesta quinta-feira pelo presidente da empresa.
Prefeita do município e chefe do Executivo fizeram viagem experimental
Autoridades fizeram viagem de inspeção nesta quinta-feira (Foto: Bruna Provenzano/Divulgação)
O metrô de Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre, deve começar a operar no final do mês de março, conforme anunciou nesta quinta-feira (16) o presidente da Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. (Trensurb), Humberto Kasper.
A prefeita em exercício da cidade, Lorena Mayer – que assumiu o cargo enquanto Tarcísio Zimmermann se recupera de um acidente – e o chefe do Executivo de São Leopoldo, Ary Vanazzi, participaram de uma viagem de inspeção do trecho entre a primeira estação hamburguense e São Leopoldo, o município vizinho.
O trem partiu da estação Santo Afonso até a estação Rio dos Sinos. Durante o trajeto de aproximadamente três quilômetros, a prefeita em exercício destacou a segurança da viagem. "É um sonho realizado ver este trem chegando a Novo Hamburgo. A estação Santo Afonso está muito bonita e com certeza vai facilitar a vida dos moradores daqui”, disse Lorena Mayer.
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DAVID
Com R$ 1,5 bilhão e três anos é possível Trem SP-Campinas
"Com R$ 1,5 bilhão e três anos de trabalho, é possível colocar para rodar um trem de média velocidade (até 160km/h) na malha ferroviária que já existe entre Campinas, Jundiaí e São Paulo", diz Francisco Aparecido Felício, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias Paulistas (Sindpaulista). Muito antes de o trem-bala se tornar realidade, são grandes as chances de Campinas se ligar a São Paulo por meio de trens de média velocidade. Especialistas e profissionais do transporte ferroviário não criticam a decisão de se implementar o trem-bala na região, mas acreditam que há espaço para uma estrutura paralela de trem.
Teve início nesta semana uma pesquisa para medir detalhadamente se há demanda para implantação de um trem regional que passe a operar entre as cidades de Campinas, Jundiaí e São Paulo. O estudo encomendado pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) vai durar 11 meses e será feito pela empresa Oficina Engenheiros Consultores Associados. Com esse levantamento, o governo paulista vai cruzar informações sobre os diferentes tipos de deslocamentos realizados pela população, o tempo de viagem em cada tipo de transporte, principais distâncias percorridas, pontos de origem e destino, frequência e volume de pessoas.
O projeto para construir um ramal ferroviário nos 100 quilômetros que separam a capital paulista e Campinas é um projeto antigo, mas que ganhou mais evidência com a concessão de Viracopos. O aeroporto, que recebeu 7,5 milhões de passageiros no ano passado, terá sua demanda aumentada para 9,5 milhões de pessoas até 2014, segundo a Infraero. Inevitavelmente, a ambição do governo federal de transformar Viracopos na principal estrutura do sistema aéreo nacional passa diretamente pela implantação de uma ligação ferroviária.
A estrutura que atualmente liga Campinas a Jundiaí foi concedida à América Latina Logística (ALL) e apenas parte dela é usada para carga. Para receber um trem de média velocidade, o traçado teria de passar por adaptações. Pesa ainda a favor de um trem de média velocidade o fato de o país já deter uma indústria local capaz de atender à empreitada.
Para o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, o trem regional não atrapalharia em nada o projeto do trem-bala, tanto que a agência se comprometeu a liberar até 2015 diversas linhas de carga do Estado paulista para o transporte de passageiros, como os trechos São Paulo-Jundiaí, São Paulo-Santos e São Paulo-Sorocaba. "Não vejo problemas em ter um trem regional até Campinas. Esses trens regionais são projetos paralelos, que não concorrem com o trem de alta velocidade."
A prefeitura de Campinas, responsável pelo pedido de estudo levado à CPTM, informou apenas que aguarda uma definição do governo federal sobre o futuro do trem-bala. A CPTM informou que o projeto não tem possibilidade de ser um ramal competitivo de ligação entre Viracopos e São Paulo, porque a proposta é que ele se limite a um trem metropolitano, com paradas previstas em Valinhos, Vinhedo, Louveira e Jundiaí, para então chegar a São Paulo. No plano da CPTM estaria, na realidade, a operação de trem de até 100 km/hora, o que significaria cerca de três horas de viagem para chegar à capital paulista.
"Acredito que um trem de média velocidade nesse trecho seria realmente o projeto ideal", comenta Luciano Amadio, presidente da Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop). "Se olharmos para o futuro de São Paulo e Rio de Janeiro, concluímos que o trem-bala será totalmente necessário, mas podemos ter também uma solução de médio prazo, e não só daqui a dez anos."
Se tudo der certo no cronograma previsto pela União, o trem de alta velocidade ficará pronto só em meados de 2019. "É preciso se ater ao senso da urgência. Não podemos nos dar ao luxo de demorar tanto com as coisas. Acredito que há espaço para mais de um tipo de solução", comenta Arlindo Fernandes, sócio-diretor da Oficina Engenheiros Consultores Associados, companhia que fará os estudos de demanda da região.
Em 2005, o governo paulista chegou a concluir os estudos para criação do chamado "Trem Bandeirante", que ligaria São Paulo a Campinas. O projeto foi estimado em R$ 2,7 bilhões e seria realizado por meio de uma parceria público-privada (PPP). O trem levaria aproximadamente 50 minutos para fazer o trajeto, a uma velocidade máxima de 160 Km. À época, a ligação com o aeroporto de Viracopos já estava no radar.
Teve início nesta semana uma pesquisa para medir detalhadamente se há demanda para implantação de um trem regional que passe a operar entre as cidades de Campinas, Jundiaí e São Paulo. O estudo encomendado pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) vai durar 11 meses e será feito pela empresa Oficina Engenheiros Consultores Associados. Com esse levantamento, o governo paulista vai cruzar informações sobre os diferentes tipos de deslocamentos realizados pela população, o tempo de viagem em cada tipo de transporte, principais distâncias percorridas, pontos de origem e destino, frequência e volume de pessoas.
O projeto para construir um ramal ferroviário nos 100 quilômetros que separam a capital paulista e Campinas é um projeto antigo, mas que ganhou mais evidência com a concessão de Viracopos. O aeroporto, que recebeu 7,5 milhões de passageiros no ano passado, terá sua demanda aumentada para 9,5 milhões de pessoas até 2014, segundo a Infraero. Inevitavelmente, a ambição do governo federal de transformar Viracopos na principal estrutura do sistema aéreo nacional passa diretamente pela implantação de uma ligação ferroviária.
A estrutura que atualmente liga Campinas a Jundiaí foi concedida à América Latina Logística (ALL) e apenas parte dela é usada para carga. Para receber um trem de média velocidade, o traçado teria de passar por adaptações. Pesa ainda a favor de um trem de média velocidade o fato de o país já deter uma indústria local capaz de atender à empreitada.
Para o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, o trem regional não atrapalharia em nada o projeto do trem-bala, tanto que a agência se comprometeu a liberar até 2015 diversas linhas de carga do Estado paulista para o transporte de passageiros, como os trechos São Paulo-Jundiaí, São Paulo-Santos e São Paulo-Sorocaba. "Não vejo problemas em ter um trem regional até Campinas. Esses trens regionais são projetos paralelos, que não concorrem com o trem de alta velocidade."
A prefeitura de Campinas, responsável pelo pedido de estudo levado à CPTM, informou apenas que aguarda uma definição do governo federal sobre o futuro do trem-bala. A CPTM informou que o projeto não tem possibilidade de ser um ramal competitivo de ligação entre Viracopos e São Paulo, porque a proposta é que ele se limite a um trem metropolitano, com paradas previstas em Valinhos, Vinhedo, Louveira e Jundiaí, para então chegar a São Paulo. No plano da CPTM estaria, na realidade, a operação de trem de até 100 km/hora, o que significaria cerca de três horas de viagem para chegar à capital paulista.
"Acredito que um trem de média velocidade nesse trecho seria realmente o projeto ideal", comenta Luciano Amadio, presidente da Associação Paulista de Empresários de Obras Públicas (Apeop). "Se olharmos para o futuro de São Paulo e Rio de Janeiro, concluímos que o trem-bala será totalmente necessário, mas podemos ter também uma solução de médio prazo, e não só daqui a dez anos."
Se tudo der certo no cronograma previsto pela União, o trem de alta velocidade ficará pronto só em meados de 2019. "É preciso se ater ao senso da urgência. Não podemos nos dar ao luxo de demorar tanto com as coisas. Acredito que há espaço para mais de um tipo de solução", comenta Arlindo Fernandes, sócio-diretor da Oficina Engenheiros Consultores Associados, companhia que fará os estudos de demanda da região.
Em 2005, o governo paulista chegou a concluir os estudos para criação do chamado "Trem Bandeirante", que ligaria São Paulo a Campinas. O projeto foi estimado em R$ 2,7 bilhões e seria realizado por meio de uma parceria público-privada (PPP). O trem levaria aproximadamente 50 minutos para fazer o trajeto, a uma velocidade máxima de 160 Km. À época, a ligação com o aeroporto de Viracopos já estava no radar.
O plano foi parar na gaveta, após a decisão da União em bancar o trem de alta velocidade.
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DAVID
Trem arrasta automóvel na Baixada Fluminense
No final da tarde desta sexta-feira (17/02) próximo a localidade de Campos Elíseos na Baixada Fluminense, o trem que seguia da Central do Brasil (centro do Rio) para Saracuruna (Baixada Fluminense) chocou-se com um carro.
O motorista se feriu e foi levado para o hospital de Saracuruna. De acordo com a Supervia, concessionária responsável pelo serviço de trens, o carro causou o acidente após avançar indevidamente sobre a linha férrea. A empresa informou que a circulação no ramal está sendo feito até a estação Campos Elíseos.
Segundo a assessoria da Supervia, agentes da concessionária prestaram atendimento ao motorista e acionaram a Polícia Ferroviária e Corpo de Bombeiros.
A empresa informou ainda que “mantém todas as passagens de nível oficiais devidamente sinalizadas com comunicação semafórica e sonora em perfeito funcionamento e também adota como norma a velocidade reduzida para 30 km/h para tráfego nesses locais”.
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DAVID
Novo edital do trem-bala aguarda aval de Dilma
Franceses, alemães, coreanos e japoneses devem participar da disputa no leilão do trem de alta velocidade (Tav), projeto que prevê a ligação entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. É possível ainda que a canadense Bombardier entre na concorrência. O tempo da viagem expressa (sem paradas intermediárias) entre Rio e São Paulo deverá ser de 99 minutos. No cronograma, o trem estará funcionando em 2019.
A primeira etapa da licitação do projeto, quando será escolhida a empresa responsável pela operação e administração do trem-bala, deverá ocorrer em novembro. O edital aguarda aval da presidente Dilma Rousseff para ser lançado e submetido a audiência pública, entre fevereiro e março.
Após o fracasso, nas três tentativas de licitação, entre 2010 e 2011, o modelo de negócios para a exploração do trem-bala foi totalmente reformulado. De acordo com o novo modelo, a taxa de retorno do projeto foi calculada em 6,32%. A remuneração sobre o capital próprio investido pelos acionistas ficará em 11,7% anuais.
O novo leilão foi dividido em duas etapas. O operador e a tecnologia do trem-bala serão escolhidos na primeira etapa, em um contrato que terá duração de 40 anos. Cerca de um ano depois da primeira licitação, haverá nova concorrência para definir o grupo responsável pelas obras civis e pela exploração do potencial imobiliário no entorno das estações. A menor tarifa não será mais usada como critério para definir o vencedor. Ganhará a primeira concorrência, que escolherá a empresa responsável pela operação e administração do trem-bala, quem oferecer o maior valor de outorga na relação passageiro/quilômetro percorrido.
Para o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, o novo modelo garantirá a presença de empresas interessadas na primeira etapa da licitação (operadoras) e atrairá grupos para a segunda fase (construtoras). Franceses (representados pela Alstom), alemães (Siemens), japoneses (Hitachi, Mitsubishi e Toshiba) e coreanos (Hyundai e Samsung) "seguramente têm interesse", diz Passos.
A primeira etapa da licitação do projeto, quando será escolhida a empresa responsável pela operação e administração do trem-bala, deverá ocorrer em novembro. O edital aguarda aval da presidente Dilma Rousseff para ser lançado e submetido a audiência pública, entre fevereiro e março.
Após o fracasso, nas três tentativas de licitação, entre 2010 e 2011, o modelo de negócios para a exploração do trem-bala foi totalmente reformulado. De acordo com o novo modelo, a taxa de retorno do projeto foi calculada em 6,32%. A remuneração sobre o capital próprio investido pelos acionistas ficará em 11,7% anuais.
O novo leilão foi dividido em duas etapas. O operador e a tecnologia do trem-bala serão escolhidos na primeira etapa, em um contrato que terá duração de 40 anos. Cerca de um ano depois da primeira licitação, haverá nova concorrência para definir o grupo responsável pelas obras civis e pela exploração do potencial imobiliário no entorno das estações. A menor tarifa não será mais usada como critério para definir o vencedor. Ganhará a primeira concorrência, que escolherá a empresa responsável pela operação e administração do trem-bala, quem oferecer o maior valor de outorga na relação passageiro/quilômetro percorrido.
Para o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, o novo modelo garantirá a presença de empresas interessadas na primeira etapa da licitação (operadoras) e atrairá grupos para a segunda fase (construtoras). Franceses (representados pela Alstom), alemães (Siemens), japoneses (Hitachi, Mitsubishi e Toshiba) e coreanos (Hyundai e Samsung) "seguramente têm interesse", diz Passos.
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DAVID
Sindicato oferece curso sobre o papel das ferrovias
Sindicato dos ferroviários da extinta Sorocabana dará em Osasco, São Paulo, no início de março, um curso gratuito sobre opção de transporte que Brasil abandonou por décadas — e precisa voltar à pauta dos grandes temas nacionais.
Em 6 e 8 de março, o Sindicato dos Ferroviários de Trens de Passageiros da Zona Sorocabana oferecerá em sua sede, em Osasco, um curso breve sobre a História da Ferrovia em São Paulo. As duas sessões ocorrerão das 19 às 22h.
O planejamento e a condução do curso estarão aos cuidados do engenheiro de telecomunicações Paulo Roberto Filomeno. Ele é também ferroviarista e historiador, mas seus olhos estão voltados para o futuro. Ao expor o papel dos trens, no longo processo de industrialização de São Paulo; e o súbito fim da expansão ferroviária, no final dos anos 1950, Filomeno quer lançar algumas questões provocadoras. Que interesses teriam levado ao declínio uma malha de transportes limpa, eficiente e acessível? Por que não considerar, agora, sua reabilitação — inclusive para a mobilidade de passageiros? Quais os caminhos para iniciá-la: um trem-bala obscuro e elitista, ou a modernização de milhares de quilômetros de trilhos, que poderia beneficiar um público muito mais vasto, com investimentos comparáveis?
Quem está em São Paulo tem, como opção de transporte para chegar ao sindicato, o próprio trem de subúrbio. A entidade fica a menos de 500 metros da estação Osasco da CPTM, acessível pelas linhas 8 (diamante) e 9 (esmeralda). O serviço é bem menos rápido e confortável do que a metrópole requer e merece — porém, ainda assim, uma alternativa preferível ao automóvel.
Os presentes às duas sessões receberão certificado de participação. Dada a limitação do espaço (que abriga 80 pessoas), as vagas são limitadas. O curso é gratuito. Pessoas interessadas podem inscrever-se por internet (imprensa@sinferp.org.br) ou telefone (11-4620.0721). O sindicato fica na Rua Reverendo João Euclides Pereira, 29, no bairro de Presidente Altino, em Osasco.
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Moradores da Filadélfia podem fazer compras enquanto esperam trem
Produtos são escolhidos em painel e depois entregues em casa; empresas como Coca-Cola e P&G são parceiras do supermercado virtual
Iniciativa espera popularizar o aplicativo para celulares do site de compras
Os moradores da cidade de Filadélfia (EUA) podem aproveitar o tempo, enquanto esperam o trem ou o metrô, para fazer compras. Painéis instalados em estações da cidade, em meados de fevereiro, permitem que os passageiros escolham e comprem marcadorias através de QR Codes, espécie de código de barras que pode ser fotorgafado com o celular. As compras são entregues mais tarde, na casa do cliente.
Os painéis foram criados pelo Peapod, o maior supermercado virtual dos EUA, segundo a própria empresa. A intenção é popularizar o aplicativo para smartphones da marca, que precisa ser baixado pelo cliente do supermercado virtual. Empresas como Coca-Cola, P&G e Stroehmann firmaram parceria para colcoar produtos à venda através dos painéis.
O Peapod foi criado em 1989, como uma "opção de compras para pessoas ocupadas". A empresa atua em 24 centros consumidores dos EUA e afirma ter feito mais de 20 milhões de entregas desde a fundação. "Escolhemos a Filadélfia para lançar essa iniciativa porque é um mercado novo e estimulante para nós", afirmou Mike Brennan, vice-presidente de operações da companhia, em comunicado à imprensa.
Um supermercado virtual semelhante foi criado na Coreia do Sul, há mais de um ano, pela rede varejista Tesco – que, naquele país asiático, se chama HomePlus. A campanha foi premiada com um Grand Prix no último festival de publicidade de Cannes.
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DAVID
Com verba de R$ 110 mi, bondes de Santa Teresa voltam em 2014
Após acidente que matou seis pessoas e deixou mais de 50 feridas em agosto, o governo do Rio de Janeiro anunciou na quinta-feira o projeto de revitalização do sistema de bondes do tradicional bairro de Santa Teresa.
Serão investidos R$ 110 milhões para reformar e aumentar toda a linha que vai da região até o trem que leva ao Corcovado. Mas o serviço só deve recomeçar a funcionar no primeiro trimestre de 2014, quando completa dois anos e meio de interrupção.
"O prazo pode até diminuir, mas vai depender da aquisição dos bondes. Só vamos botar o sistema para funcionar quando tivermos tudo remodelado. Não vamos fazer nada pela metade e nem improvisar", afirmou o secretário-chefe da Casa Civil Regis Fichtner.
Santa Teresa terá 14 novos bondes - no final do sistema, eram apenas quatro -, mas a capacidade de cada um será diminuída em comparação aos antigos. Se antes se chegava a permitir até 80 pessoas em cada carro, superlotação que tornava o serviço ainda mais perigoso, agora vão viajar no máximo 24.
Não será mais possível ficar em pé dentro dos bondes, assim como transitar com o corpo para fora dos carros, o que causou a morte de outro turista sob os arcos da Lapa.
"A diminuição do número de passageiros por bonde vai ser compensada por menor intervalo. Estamos fazendo estudos para ver o tamanho dos intervalos", explica Fichtner. "O que precisa ficar claro é que o bonde não é um transporte de massa, mas que se quer preservar pelo caráter histórico e turístico." Antes do serviço ser interrompido, eram transportadas cerca de 6 mil pessoas por mês nos bondes de Santa Teresa.
Os moradores reclamam que perderam o melhor meio de transporte do bairro, cuja malha de ônibus é pequena e pouco eficiente. "A ausência do bonde matou o bairro", aponta o poeta e escritor Jorge Salomão, que aproveitou o desfile do bloco Carmelitas, durante o Carnaval, para protestar contra a interrupção do serviço.
O governo estadual promete subsidiar a passagem e, em convênio com a prefeitura, melhorar as opções de transporte de massa para o bairro. "Estamos conversando para termos transportes complementares. Também não há decisão sobre o valor do ingresso", garante o secretário-chefe da Casa Civil. "Mas os moradores podem ficar tranquilos que temos noção de que esse é um tipo de sistema que precisa ser subsidiado pelo Estado.
A passagem não remunera o serviço, mas ele será mantido pelo seu valor histórico e turístico". O projeto não prevê bonde exclusivo para turistas.
A Associação dos Moradores de Santa Teresa (Amast) também alega que faltou diálogo do governo antes de lançar o projeto de reestruturação. O secretário responde com irritação. "Se eu for discutir cada item com os moradores de Santa Teresa vamos ficar discutindo por 10 anos e não vamos chegar a lugar nenhum. Nos reunimos algumas vezes e levamos isso em conta para o projeto, mas não posso discutir cada item do edital", afirmou.
A reformulação dos bondes permitirá a reativação do traçado original possibilitando integração com o trem de Corcovado até estação Silvestre. Enquanto o traçado atual tem 7,2 km, o futuro chegará a possuir 10,5 km feitos sobre trilhos bilabiais, que são mais seguros que os monotrilhos, e o modelo utilizado pela empresa Carris de Lisboa, em Portugal, que opera um sistema muito maior que o de Santa Teresa e deu consultoria técnica no projeto.
"Com isso estamos reforçando o aspecto histórico do bonde de Santa Teresa, já que os trilhos antigos também eram assim", explica Carlos Eduardo Carneiro Macedo, diretor-presidente da Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (Central). Os quatro bondes do sistema antigo não voltarão a entrar em circulação e devem acabar em museus.
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5630703-EI8139,00-Com+verba+de+R+mi+bondes+de+Santa+Teresa+voltam+em.html
Serão investidos R$ 110 milhões para reformar e aumentar toda a linha que vai da região até o trem que leva ao Corcovado. Mas o serviço só deve recomeçar a funcionar no primeiro trimestre de 2014, quando completa dois anos e meio de interrupção.
"O prazo pode até diminuir, mas vai depender da aquisição dos bondes. Só vamos botar o sistema para funcionar quando tivermos tudo remodelado. Não vamos fazer nada pela metade e nem improvisar", afirmou o secretário-chefe da Casa Civil Regis Fichtner.
Santa Teresa terá 14 novos bondes - no final do sistema, eram apenas quatro -, mas a capacidade de cada um será diminuída em comparação aos antigos. Se antes se chegava a permitir até 80 pessoas em cada carro, superlotação que tornava o serviço ainda mais perigoso, agora vão viajar no máximo 24.
Não será mais possível ficar em pé dentro dos bondes, assim como transitar com o corpo para fora dos carros, o que causou a morte de outro turista sob os arcos da Lapa.
"A diminuição do número de passageiros por bonde vai ser compensada por menor intervalo. Estamos fazendo estudos para ver o tamanho dos intervalos", explica Fichtner. "O que precisa ficar claro é que o bonde não é um transporte de massa, mas que se quer preservar pelo caráter histórico e turístico." Antes do serviço ser interrompido, eram transportadas cerca de 6 mil pessoas por mês nos bondes de Santa Teresa.
Os moradores reclamam que perderam o melhor meio de transporte do bairro, cuja malha de ônibus é pequena e pouco eficiente. "A ausência do bonde matou o bairro", aponta o poeta e escritor Jorge Salomão, que aproveitou o desfile do bloco Carmelitas, durante o Carnaval, para protestar contra a interrupção do serviço.
O governo estadual promete subsidiar a passagem e, em convênio com a prefeitura, melhorar as opções de transporte de massa para o bairro. "Estamos conversando para termos transportes complementares. Também não há decisão sobre o valor do ingresso", garante o secretário-chefe da Casa Civil. "Mas os moradores podem ficar tranquilos que temos noção de que esse é um tipo de sistema que precisa ser subsidiado pelo Estado.
A passagem não remunera o serviço, mas ele será mantido pelo seu valor histórico e turístico". O projeto não prevê bonde exclusivo para turistas.
A Associação dos Moradores de Santa Teresa (Amast) também alega que faltou diálogo do governo antes de lançar o projeto de reestruturação. O secretário responde com irritação. "Se eu for discutir cada item com os moradores de Santa Teresa vamos ficar discutindo por 10 anos e não vamos chegar a lugar nenhum. Nos reunimos algumas vezes e levamos isso em conta para o projeto, mas não posso discutir cada item do edital", afirmou.
A reformulação dos bondes permitirá a reativação do traçado original possibilitando integração com o trem de Corcovado até estação Silvestre. Enquanto o traçado atual tem 7,2 km, o futuro chegará a possuir 10,5 km feitos sobre trilhos bilabiais, que são mais seguros que os monotrilhos, e o modelo utilizado pela empresa Carris de Lisboa, em Portugal, que opera um sistema muito maior que o de Santa Teresa e deu consultoria técnica no projeto.
"Com isso estamos reforçando o aspecto histórico do bonde de Santa Teresa, já que os trilhos antigos também eram assim", explica Carlos Eduardo Carneiro Macedo, diretor-presidente da Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (Central). Os quatro bondes do sistema antigo não voltarão a entrar em circulação e devem acabar em museus.
http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5630703-EI8139,00-Com+verba+de+R+mi+bondes+de+Santa+Teresa+voltam+em.html
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Mulher empurra outra nos trilhos do Metrô
Ainda assim, a queda da plataforma, que tem cerca de 1,5 metro, poderia ter provocado ferimentos graves na mulher, ou até a morte dela, caso um trem estivesse chegando na estação no momento em que ela foi empurrada.Segundo a Polícia Civil, a mulher disse que empurrou a outra porque recebeu um tapa no rosto.
A vítima nega a agressão. A agressora foi presa em flagrante. “Ela está respondendo pela prática de tentativa de homicídio qualificado, tendo em vista ter colocado em risco a vida daquela pessoa”, afirmou o delegado Jeferson Gimenes.
Seguranças da empresa contiveram a agressora e resgataram a vítima, que teve apenas arranhões. O Metrô informou que o trilho energizado é revestido por uma proteção de borracha, que impede que uma pessoa morra eletrocutada.
As imagens circulam na internet as imagens do circuito interno da estação de metrô Feira do Guará, no Distrito Federal, mostram uma mulher empurrando outra nos trilhos dos trens. A vítima falava ao celular perto da faixa amarela de segurança e não percebe a aproximação da mulher que a empurrou. O Metrô informou que o caso ocorreu no domingo (19).
http://www.alagoinhasnoticias.com.br/brasil/mulher-empurra-outra-nos-trilhos-do-metro/
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Falha nos freios foi a causa do acidente
Buenos Aires Um falha no sistema de freios foi a causa da colisão de um trem na última quarta-feira contra uma das plataformas da estação ferroviária Once, de Buenos Aires, que deixou 51 mortos e 703 feridos, segundo as declarações do maquinista. Fontes judiciais citadas neste sábado pela imprensa local indicaram que o maquinista Marcos Antonio Córdoba, em depoimento ao juiz que investiga o caso, Claudio Bonadío, disse que tentou frear duas vezes e que depois utilizou o freio de emergência, mas os mecanismos não funcionaram.
Córdoba, de 28 anos, foi acusado pelo crime de negligência – delito para o qual se prevê pena de seis meses a três anos de prisão – e, após prestar depoimento, ficou em liberdade. Segundo as mesmas fontes, o maquinista declarou que era “habitual” haver falhas nos materiais dos trens e que o sistema de freios já tinha apresentado problemas no dia da tragédia, uma estação antes de Once, a de Caballito, onde, por esse motivo, passou alguns metros da plataforma.
O depoimento do maquinista está de acordo com as reiteradas denúncias de funcionários das ferrovias argentinas sobre o estado precário dos trens. Em meio às críticas sobre a falta de controle estatal das concessões, o governo de Cristina Kirchner resolveu apresentar-se como parte de acusação no processo judicial.
Córdoba, de 28 anos, foi acusado pelo crime de negligência – delito para o qual se prevê pena de seis meses a três anos de prisão – e, após prestar depoimento, ficou em liberdade. Segundo as mesmas fontes, o maquinista declarou que era “habitual” haver falhas nos materiais dos trens e que o sistema de freios já tinha apresentado problemas no dia da tragédia, uma estação antes de Once, a de Caballito, onde, por esse motivo, passou alguns metros da plataforma.
O depoimento do maquinista está de acordo com as reiteradas denúncias de funcionários das ferrovias argentinas sobre o estado precário dos trens. Em meio às críticas sobre a falta de controle estatal das concessões, o governo de Cristina Kirchner resolveu apresentar-se como parte de acusação no processo judicial.
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1108378
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09 fevereiro 2012
Concessionária aponta furto de cabos como causa de problema no metrô
Segundo a empresa que administra o serviço, cerca de 390 metros de cabo de sinalização foram furtados entre as estações de Thomaz Coelho e Colégio
Rio - O MetrôRio creditou ao roubo de cabos de sinalização, o caos causado na manhã desta segunda-feira com o fechamento das estações entre Pavuna e Nova América/Del Castilho, na Zona Norte do Rio. Segundo a concessionária, cerca de 390 metros de cabo de sinalização foram furtados no trecho compreendido entre as estações de Thomaz Coelho e Colégio, comprometendo o sistema de sinalização da via, interrompendo o tráfego de trens e ocasionando o fechamento das estações.
Usuários esperando por resolução de problema na estação de Inhaúma | Foto: Cristiano Lopes / Agência O Dia
Ainda de acordo com o MetrôRio, o roubo de cabos tem acontecido com frequência na Linha 2 e vem se intensificando nos períodos que antecedem as datas festivas, como o Natal e o Carnaval. A empresa anunciou que seu plano de investimentos em segurança tecnológica da via está em fase de implantação e, a partir de março, vai aplicar mais de R$ 2 milhões na instalação de câmeras de segurança e de cerca com sensor de presença nos muros ao longo da linha.
Na manhã desta segunda-feira 11 estações da Linha 2 do metrô tiveram que ser fechadas por volta das 6h20, por conta de uma falha no sistema de sinalização por falta de energia. Todos os terminais de embarque, entre a Pavuna e Del Castilho, do Metrô, foram fechados. Os passageiros que chegaram a pagar os bilhetes foram reembolsados. Milhares de passageiros sofreram com o transtorno.
Na manhã desta segunda-feira 11 estações da Linha 2 do metrô tiveram que ser fechadas por volta das 6h20, por conta de uma falha no sistema de sinalização por falta de energia. Todos os terminais de embarque, entre a Pavuna e Del Castilho, do Metrô, foram fechados. Os passageiros que chegaram a pagar os bilhetes foram reembolsados. Milhares de passageiros sofreram com o transtorno.
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Bike elétrica tem um metro de comprimento
A bike consegue percorrer até 128 km com apenas uma carga
O modelo compacto é feito de alumínio, pesa aproximadamente 54 kg e consegue suportar até 136 kg
São Paulo - A Boxx Corp lançou uma bicicleta elétrica de apenas um metro de comprimento. A Boxx Eletric Bike é dobrável e pode ser uma boa opção para quem procura uma bicicleta que não ocupe muito espaço em casa ou um meio de transporte ecológico.
O modelo compacto é feito de alumínio, pesa aproximadamente 54 kg e consegue suportar até 136 kg. Porém, apesar do nome, o usuário não pode pedalar nela. A bike consegue percorrer até 128 km com apenas uma carga e atingir velocidade máxima de 58 km/h. Portanto, ela é leve e fácil de ser estacionada.
A bike vem equipada com um sistema de tração nas duas rodas, controle de tração, freios anti-lock, iluminação de LED. A Eletric Bike também tem um porta-luvas.
A bike tem uma tecnologia inusitada. Isso porque ela vem com um assento opcional com aquecimento para os dias mais frios. Também é bastante resistente e tem dois compartimentos de carga e iluminação LED.
Os interessados no produto devem estar dispostos a desembolsar algo em torno de 4 mil dólares, o equivalente a 6990 reais. Isso sem levar em consideração os custos de importação.
O site da empresa Boxx Corporation também disponibiliza outros equipamentos que podem ser adicionados à bike. Há várias cores disponíveis do produto e outras funcionalidades, como a melhora de autonomia.
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Chile: vagão de metrô descarrila
Acidente destruiu quatro veículos e atingiu a parede de um condomínio localizado ao lado da estação
Um vagão do metrô de Santiago descarrilou nesta quarta-feira, durante a realização de testes em uma estação, e bateu contra um condomínio, destruindo quatro veículos. A empresa estatal Metro informou em sua conta no Twitter que não foram registrados feridos.
A máquina "estava em uma via de testes" e não conseguiu parar, "colidindo no estacionamento do edifício", indicou a companhia.
O acidente ocorreu quando o vagão do metrô da linha 2 de Santiago era testado na oficina da estação Lo Ovalle, no município de San Miguel, e, surpreendentemente, saiu da via, ultrapassando a parede que a separava de um condomínio e caindo em um estacionamento, onde destruiu quatro veículos.
A empresa informou que "não há registro de feridos após o incidente em Lo Ovalle", já que o vagão do metrô não transportava passageiros. O condutor saiu ileso, acrescentou a empresa.
O funcionamento da rede de metrô de Santiago não foi afetada pelo incidente.
http://www.band.com.br/noticias/mundo/noticia/?id=100000484601
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Siemens fornecerá 40 trens da geração Avenio para cidade holandesa
Contrato de mais de €100 milhões prevê a modernização da frota de Haia, na Holanda
A Siemens foi contratada para fornecer 40 trens do tipo Avenio para Haia, terceira maior cidade da Holanda, até 2015. Totalmente desenvolvida pela companhia, essa nova geração de trens de piso baixo traz tecnologia de ponta e alia modernização, conforto e baixo ruído. Por apresentarem alto grau de eficiência energética, esses veículos integram o portfólio ambiental da empresa.
O contrato de mais de €100 milhões, incluindo os trens, treinamentos e documentação, prevê a modernização da frota de Haia e a entrega do primeiro veículo está prevista para ocorrer em fevereiro de 2014. Já em produção em Viena, na Áustria, a expectativa é que todos os 40 trens estejam em funcionamento na cidade holandesa até 2015.
Cada Avenio destinado ao sistema de transporte público de passageiros de Haia terá 35 metros de comprimento e capacidade para transportar 70 passageiros sentados e até 168 em pé. Por ser 100% piso baixo, o trem não possui degraus em seu interior.
Outra característica do Avenio é a articulação simples. Já conhecida e aprovada pelos passageiros de Almada, em Portugal, e Budapeste, na Hungria, essa solução oferece mais conforto aos usuários e operadores durante o trajeto, além de reduzir o desgaste das rodas e trilhos. Os trens apresentam ainda baixo ruído, resultado do trabalho dos engenheiros da companhia que diminuíram o ruído provocado pela tração e pelo freio.
“O Avenio é o mais moderno trem desenvolvido pela Siemens ao longo de sua história, que já tem mais de 130 anos, e, também, o trem mais moderno, com menos ruído e 100% piso baixo”, enfatiza Hans-Jörg Grundmann, CEO da Divisão de Sistemas de Trens da Siemens.
O Setor Infrastructure & Cities da Siemens, com aproximadamente 87.000 colaboradores, oferece tecnologias sustentáveis para áreas metropolitanas e suas infraestruturas, que incluem soluções integradas de mobilidade, tecnologia predial e de segurança, distribuição de energia, aplicativos para redes inteligentes, e produtos de baixa e média tensão. O Sector abrange as Divisões Rail Systems, Mobility and Logistics, Low and Medium Voltage, Smart Grid, Building Technologies e a Osram AG.
Para mais informações, visite http://www.siemens.com/infrastructure-cities
A Divisão Rail Systems da Siemens é uma líder internacional no fornecimento de material rodante e serviços relacionados. Seu portfólio compreende uma variedade completa de veículos – de vagões e locomotivas para metrôs a bondes e veículos leves sobre trilhos. A Divisão combina competência nas áreas de transporte local, de longa distância e de logística para oferecer especialização abrangente em veículos sobre trilhos que respeitam o meio ambiente, são eficientes e confiáveis e já estão sendo utilizados em mais de 40 países. Para mais informações, visite http://www.siemens.com/rail-systems.
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Mãe se distrai e bebê vai parar em trilhos de trem
O circuito de câmeras de uma estação de trem em Melbourne, na Austrália, registrou nesta segunda-feira (6) uma imagem que parecia ser de filme.
A mãe de um menino de cinco meses se distraiu e deixou o carrinho onde estava a criança cair nos trilhos do trem.
Assim que se deu conta do que estava acontecendo, ela se jogou nos trilhos. Os dois conseguiram escapar.
Assim que se deu conta do que estava acontecendo, ela se jogou nos trilhos. Os dois conseguiram escapar.
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Secretário de Transportes do Rio diz que próximos 2 anos ainda serão difíceis
O secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, reconheceu que o sistema de trens no Rio não está funcionando bem e pediu desculpas pelos transtornos em nome do Governo do Estado, durante a entrevista coletiva realizada no final da tarde desta quinta-feira para esclarecer os incidentes ocorridos na estação de Sampaio, quando passageiros protestaram devido à paralisação do tráfego.
Ele completou frisando que o sistema "está melhorando, mas ainda não está 100%" e que a população tem direito de reclamar, mas condenou o que classificou de "baderna e vandalismo".
Lopes afirmou que o governo comprou 34 trens da China, sendo que quatro deles já estão no Rio.
O que falta é a homologação dos técnicos chineses, o que não ocorreu por causa de problemas no visto de entrada.
"O sistema metroviário está sendo atualizado para ser compatível com os melhores do mundo, isto está sendo feito junto com a população. 75% da população passou a usar transporte público, isso é índice de país de primeiro mundo", disse o secretário. "Precisamos trocar o pneu com o carro andando. Em dois anos, os trens novos estarão em circulação".
Segundo o diretor de operações da Supervia, João Gouveia, o trem parou por causa da uma válvula que foi ligada sozinha e acionou o freio de emergência. O maquinista avisou aos passageiros que havia um problema e que ia averiguar. Quando ele desceu, a população se revoltou. O problema seria resolvido em cinco minutos.
Já Carlos José Cunha, presidente da Supervia, a composição que apresentou problema é de uma série que está saindo de circulação, que já tem 50 anos de uso. 49 ainda estão em circulação, a manutenção é feita constantemente, mas defeitos aparecem.
Após a chegada da locomotiva-reboque, os passageiros teriam obrigado os passageiros a levá-los até a Central do Brasil. Inicialmente, ele seria levado para a estação de São Cristóvão. Durante a manifestação, a locomotiva foi danificada e equipamentos foram roubados. "Quem saiu perdendo foram os próprios passageiros".
"Nos trens novos, a própria Central vai avisar aos passageiros. Um trem novo vai entrar em operação até o dia 5 de março e três estão em teste. Também estão previstas melhorias para todas as 98 estações, com Central, Oswaldo Cruz, Praça da Bandeira e Méier já em andamento".
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05 fevereiro 2012
Primeira etapa da licitação do trem de alta velocidade deverá ocorrer até outubro
Na primeira etapa, será feito um leilão para a escolha do operador do sistema, responsável pelas obras de superestrutura do TAV, principalmente a construção dos trilhos e os sistemas de apoio.
deverá ocorrer até o mês de outubro, disse o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos. Na primeira etapa, será feito um leilão para a escolha do operador do sistema, responsável pelas obras de superestrutura do TAV, principalmente a construção dos trilhos e os sistemas de apoio.
De acordo com o ministro, após a primeira parte da licitação, o governo irá desenvolver um projeto de engenharia, por meio da empresa Etav, subordinada ao Ministério dos Transportes. A constituição da empresa já tem amparo legal.
“Nós estamos absolutamente convencidos de que, a partir de um projeto de engenharia bem detalhado, nós estaremos afastando as especulações em relação a risco, a custos associados ao investimento que será necessário”, disse o ministro, após se reunir, em São Paulo, com o governador Geraldo Alckmin e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.
Após a conclusão do projeto de engenharia, o governo fará a segunda etapa da licitação, para escolher as empresas que farão a infraestrutura do sistema. Segundo o ministro, esta etapa deverá ocorrer por volta de 2013. Depois disso, as obras do TAV deverão demandar de cinco a seis anos de execução.
“As obras devem, pela sua complexidade, pela sua dimensão, demandar algo entre cinco e seis anos. Nós não estamos trabalhando para as Olimpíadas. Nós estamos trabalhando em um projeto que tem que ser examinado e estruturado de forma muito criteriosa, muito cuidadosa”, disse o ministro.
De acordo com o presidente do BNDES, as duas etapas da licitação têm financiamentos garantidos do banco. “O BNDES tem autorização já para um financiamento de R$ 20 bilhões, a preço de 2009. Nós vamos subdividir o financiamento para apoiar as duas concessões. Estamos ainda concluindo os nossos cálculos para o financiamento, que está assegurado”, declarou.
O TAV tem estimativa de transportar, por dia, cerca de 60 mil pessoas, podendo chegar até a 150 mil. Em São Paulo, estudos iniciais consideram o Campo de Marte, na zona norte da cidade, como provável local para a instalação do terminal ferroviário.
De acordo com o ministro, após a primeira parte da licitação, o governo irá desenvolver um projeto de engenharia, por meio da empresa Etav, subordinada ao Ministério dos Transportes. A constituição da empresa já tem amparo legal.
“Nós estamos absolutamente convencidos de que, a partir de um projeto de engenharia bem detalhado, nós estaremos afastando as especulações em relação a risco, a custos associados ao investimento que será necessário”, disse o ministro, após se reunir, em São Paulo, com o governador Geraldo Alckmin e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho.
Após a conclusão do projeto de engenharia, o governo fará a segunda etapa da licitação, para escolher as empresas que farão a infraestrutura do sistema. Segundo o ministro, esta etapa deverá ocorrer por volta de 2013. Depois disso, as obras do TAV deverão demandar de cinco a seis anos de execução.
“As obras devem, pela sua complexidade, pela sua dimensão, demandar algo entre cinco e seis anos. Nós não estamos trabalhando para as Olimpíadas. Nós estamos trabalhando em um projeto que tem que ser examinado e estruturado de forma muito criteriosa, muito cuidadosa”, disse o ministro.
De acordo com o presidente do BNDES, as duas etapas da licitação têm financiamentos garantidos do banco. “O BNDES tem autorização já para um financiamento de R$ 20 bilhões, a preço de 2009. Nós vamos subdividir o financiamento para apoiar as duas concessões. Estamos ainda concluindo os nossos cálculos para o financiamento, que está assegurado”, declarou.
O TAV tem estimativa de transportar, por dia, cerca de 60 mil pessoas, podendo chegar até a 150 mil. Em São Paulo, estudos iniciais consideram o Campo de Marte, na zona norte da cidade, como provável local para a instalação do terminal ferroviário.
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Siemens fornecerá 40 trens da geração Avenio para cidade holandesa
Contrato de mais de €100 milhões prevê a modernização da frota de Haia, na Holanda
A Siemens foi contratada para fornecer 40 trens do tipo Avenio para Haia, terceira maior cidade da Holanda, até 2015. Totalmente desenvolvida pela companhia, essa nova geração de trens de piso baixo traz tecnologia de ponta e alia modernização, conforto e baixo ruído. Por apresentarem alto grau de eficiência energética, esses veículos integram o portfólio ambiental da empresa.
O contrato de mais de €100 milhões, incluindo os trens, treinamentos e documentação, prevê a modernização da frota de Haia e a entrega do primeiro veículo está prevista para ocorrer em fevereiro de 2014. Já em produção em Viena, na Áustria, a expectativa é que todos os 40 trens estejam em funcionamento na cidade holandesa até 2015.
Cada Avenio destinado ao sistema de transporte público de passageiros de Haia terá 35 metros de comprimento e capacidade para transportar 70 passageiros sentados e até 168 em pé. Por ser 100% piso baixo, o trem não possui degraus em seu interior.
Outra característica do Avenio é a articulação simples. Já conhecida e aprovada pelos passageiros de Almada, em Portugal, e Budapeste, na Hungria, essa solução oferece mais conforto aos usuários e operadores durante o trajeto, além de reduzir o desgaste das rodas e trilhos. Os trens apresentam ainda baixo ruído, resultado do trabalho dos engenheiros da companhia que diminuíram o ruído provocado pela tração e pelo freio.
“O Avenio é o mais moderno trem desenvolvido pela Siemens ao longo de sua história, que já tem mais de 130 anos, e, também, o trem mais moderno, com menos ruído e 100% piso baixo”, enfatiza Hans-Jörg Grundmann, CEO da Divisão de Sistemas de Trens da Siemens.
O Setor Infrastructure & Cities da Siemens, com aproximadamente 87.000 colaboradores, oferece tecnologias sustentáveis para áreas metropolitanas e suas infraestruturas, que incluem soluções integradas de mobilidade, tecnologia predial e de segurança, distribuição de energia, aplicativos para redes inteligentes, e produtos de baixa e média tensão. O Sector abrange as Divisões Rail Systems, Mobility and Logistics, Low and Medium Voltage, Smart Grid, Building Technologies e a Osram AG.
Para mais informações, visite http://www.siemens.com/infrastructure-cities
A Divisão Rail Systems da Siemens é uma líder internacional no fornecimento de material rodante e serviços relacionados. Seu portfólio compreende uma variedade completa de veículos – de vagões e locomotivas para metrôs a bondes e veículos leves sobre trilhos. A Divisão combina competência nas áreas de transporte local, de longa distância e de logística para oferecer especialização abrangente em veículos sobre trilhos que respeitam o meio ambiente, são eficientes e confiáveis e já estão sendo utilizados em mais de 40 países. Para mais informações, visite http://www.siemens.com/rail-systems.
A Siemens foi contratada para fornecer 40 trens do tipo Avenio para Haia, terceira maior cidade da Holanda, até 2015. Totalmente desenvolvida pela companhia, essa nova geração de trens de piso baixo traz tecnologia de ponta e alia modernização, conforto e baixo ruído. Por apresentarem alto grau de eficiência energética, esses veículos integram o portfólio ambiental da empresa.
O contrato de mais de €100 milhões, incluindo os trens, treinamentos e documentação, prevê a modernização da frota de Haia e a entrega do primeiro veículo está prevista para ocorrer em fevereiro de 2014. Já em produção em Viena, na Áustria, a expectativa é que todos os 40 trens estejam em funcionamento na cidade holandesa até 2015.
Cada Avenio destinado ao sistema de transporte público de passageiros de Haia terá 35 metros de comprimento e capacidade para transportar 70 passageiros sentados e até 168 em pé. Por ser 100% piso baixo, o trem não possui degraus em seu interior.
Outra característica do Avenio é a articulação simples. Já conhecida e aprovada pelos passageiros de Almada, em Portugal, e Budapeste, na Hungria, essa solução oferece mais conforto aos usuários e operadores durante o trajeto, além de reduzir o desgaste das rodas e trilhos. Os trens apresentam ainda baixo ruído, resultado do trabalho dos engenheiros da companhia que diminuíram o ruído provocado pela tração e pelo freio.
“O Avenio é o mais moderno trem desenvolvido pela Siemens ao longo de sua história, que já tem mais de 130 anos, e, também, o trem mais moderno, com menos ruído e 100% piso baixo”, enfatiza Hans-Jörg Grundmann, CEO da Divisão de Sistemas de Trens da Siemens.
O Setor Infrastructure & Cities da Siemens, com aproximadamente 87.000 colaboradores, oferece tecnologias sustentáveis para áreas metropolitanas e suas infraestruturas, que incluem soluções integradas de mobilidade, tecnologia predial e de segurança, distribuição de energia, aplicativos para redes inteligentes, e produtos de baixa e média tensão. O Sector abrange as Divisões Rail Systems, Mobility and Logistics, Low and Medium Voltage, Smart Grid, Building Technologies e a Osram AG.
Para mais informações, visite http://www.siemens.com/infrastructure-cities
A Divisão Rail Systems da Siemens é uma líder internacional no fornecimento de material rodante e serviços relacionados. Seu portfólio compreende uma variedade completa de veículos – de vagões e locomotivas para metrôs a bondes e veículos leves sobre trilhos. A Divisão combina competência nas áreas de transporte local, de longa distância e de logística para oferecer especialização abrangente em veículos sobre trilhos que respeitam o meio ambiente, são eficientes e confiáveis e já estão sendo utilizados em mais de 40 países. Para mais informações, visite http://www.siemens.com/rail-systems.
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Saiba como é feita reforma de trens do metrô paulistano na Bombardier
Transformação de vagões com 30 anos de uso em modelos com cara de novos leva em média três meses.
Acompanhe no infográfico
O Brasil vive um período de retomada dos grandes investimentos no transporte ferroviário. Somados os planos do Governo Federal, de estados e municípios,
São Paulo é a metrópole do país que mais investe no transporte ferroviário. Não à toa. É também a de trânsito mais caótico. O plano atual prevê R$ 27 bilhões até 2014. É um dinheiro que será usado na expansão do número de linhas e na modernização de outras.
O programa inclui também reformas, como a que está sendo feita em 26 trens da linha Azul do metrô, na fábrica da Bombardier, em Hortolândia – outras companhias, como a Alstom, Siemens e CAF também são fornecedoras de trens para outras linhas.
Descubra passo a passo como é o processo que transforma trens com cerca de 30 anos em modelos com cara de novos -> http://www.tosabendo.com/conteudo/noticia-ver.asp?id=212400
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Presidenta Dilma Roussef visitará Fortaleza no dia 7 de fevereiro
Presidenta Dilma Roussef, durante visita a base General Bacellar, no Haiti
FOTO: Divulgação/Imprensa Planalto
A presidenta Dilma Roussef visitará Fortaleza no próximo dia 7. A agenda oficial ainda está sendo fechada mas há expectativa de que ela faça o anúncio de investimentos para a implantação do Metrô de Fortaleza (Metrofor).
Já são 12 anos desde que as obras do metrô na capital cearense começaram. O investimento total da obra chega a R$ 1,705 bilhão de reais. O trem irá ligar o município de Pacatuba ao centro de Fortaleza, emum percurso de 24,1 km, sendo 18 km de superfície e 3,9 km subterrâneo e 2,2 km em elevado.
As obras, em novembro do ano passado, atingiram 95% das obras civis concluídas.
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Conheça detalhes do projeto de modernização dos acessos ao Maracanã, no Rio
Calçadões, ciclovias e passarelas-parque interligando os dois lados da linha férrea vão reurbanizar a área em volta do Maracanã. O primeiro passo foi dado com o lançamento das obras no entorno do Estádio Mário Filho, que deverão alterar significativamente a infraestrutura local, incluindo a configuração do trânsito.
A revitalização do Maracanã, palco da final da Copa do Mundo de 2014, inclui a construção de duas amplas passarelas, que deverão facilitar escoamento de torcedores e o acesso às áreas próximas à Quinta da Boa Vista, onde estará boa parte dos estacionamentos.
"Essas linhas de metrô e trem cortaram essa região do bairro, então nós vamos fazer essa reintegração com passarelas generosas, com oito metros de largura", diz o secretário de Obras da Prefeitura do Rio, Alexandre Pinto.
Com custo de R$ 109,5 milhões e previsão de 14 meses de duração, as obras ao redor do estádio vão beneficiar as ruas Eurico Rabelo, Professor Manuel de Abreu, Mata Machado e Visconde de Niterói, além das avenidas Maracanã e Radial Oeste.
O projeto inclui a construção de uma área de recreação, com mesa de jogos, bicicletário e equipamentos para exercícios, além de dois mil metros quadrados de pavimentação e iluminação em LED.
As obras acontecem simultaneamente com as intervenções para conter os alagamentos da região da Praça da Bandeira, com a construção do primeiro dos quatro reservatórios de água pluvial que vão acabar com as enchentes da Bacia do Canal do Mangue. De acordo com informações da prefeitura, um trecho do Rio Trapicheiros será canalizado, entre as ruas Ceará e Francisco Eugênio.
As obras na Bacia do Canal do Mangue deverão estar concluídas em 24 meses. As obras de infraestrutura do entorno do estádio deverão ficar prontas dois meses antes da Copa das Confederações, em 2013.
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Câmara de Lisboa ativa plano contra frio e estações do metro abrem portas aos sem-abrigo
A Câmara Municipal de Lisboa já ativou o plano de contingência contra o frio, que entra em vigor a partir das 17h00 de hoje. Ao mesmo tempo, a administração do Metropolitano de Lisboa anuncia que as estações do metro de Santa Apolónia, Rossio e Restauradores vão abrir as portas aos sem-abrigo. Trata-se de uma iniciativa solidária, que se prolonga enquanto durar a vaga de frio prevista para Portugal. Na capital, as temperaturas vão descer aos dois graus.
A administração do Metropolitano de Lisboa decidiu facultar o espaço aos sem-abrigo, durante as madrugadas geladas que se avizinham. Três estações vão abrir as portas, para receber esta população mais vulnerável, numa iniciativa que se prolonga até ao fim desta onda de frio.
Entretanto, face às condições meteorológicas, a Câmara Municipal de Lisboa ativou o plano de contingência para proteger a população do frio. O plano vigora a partir das 17h00 de hoje e prolonga-se até à próxima segunda-feira.
A Proteção Civil também vai levar a cabo um plano de proteção dos sem-abrigo, com distribuição de cobertores e alimentação. Haverá mais equipas a proceder a esta ação, segundo adianta à agência Lusa Emília Castela, diretora municipal da Proteção Civil.
Segundo as previsões do Instituto de Meteorologia, haverá uma descida de temperatura acentuada, que deve cifrar-se nos dois graus, em Lisboa. Em todo o país, há oito distritos em alerta laranja, com temperaturas negativas. Destaque para os oito graus negativos de Bragança.
A vaga de frio que já provocou mais de cem mortos na Europa chegou a Portugal nesta sexta-feira. As previsões ditavam uma descida média da temperatura em seis graus centígrados.
O Norte e o Interior foram, como habitual, os territórios mais afetados. Os distritos de Bragança, Braga, Vila Real, Beja, Portalegre, Castelo Branco, Évora e Aveiro apresentam “uma “situação meteorológica de risco moderado a elevado”, o que motivou a colocação em alerta laranja.
O Instituto de Meteorologia salienta que as baixas temperaturas vão permanecer ao longo do fim de semana, esperando-se uma ligeira subida a partir de domingo
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Metrô do Recife contrata 150 seguranças
150 novos seguranças, incluindo 30 mulheres, foram contratados para atuar nos trens e estações de metrô recifenses a partir dessa quinta-feira (2). Agora, são 348, contando também os vigilantes patrimoniais. Os novatos estão em dois turnos, das 5h às 23h, nas linhas Centro, Sul e Diesel.
"Eles estão circulando dentro dos trens para combater desentendimentos entre os passageiros, depredação dos vagões, desrespeito de pessoas alcoolizadas, irregularidades cometidas por vendedores ambulantes, entre outros problemas cotidianos", informou o gerente de operações de segurança do Metrorec, Augusto Lima. Caso se deparem com essas situações, os seguranças devem descer na estação mais próxima e acionar os policiais ferroviários.
De acordo com Lima, não havia vigilantes dentro dos trens há cerca de quatro meses, quando a empresa terceirizada passou a não realizar o pagamento dos funcionários corretamente, causando a suspensão do contrato. A nova empresa é a BBC Segurança.
"Eles estão circulando dentro dos trens para combater desentendimentos entre os passageiros, depredação dos vagões, desrespeito de pessoas alcoolizadas, irregularidades cometidas por vendedores ambulantes, entre outros problemas cotidianos", informou o gerente de operações de segurança do Metrorec, Augusto Lima. Caso se deparem com essas situações, os seguranças devem descer na estação mais próxima e acionar os policiais ferroviários.
De acordo com Lima, não havia vigilantes dentro dos trens há cerca de quatro meses, quando a empresa terceirizada passou a não realizar o pagamento dos funcionários corretamente, causando a suspensão do contrato. A nova empresa é a BBC Segurança.
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Estado convoca empresas para elaborar projeto do monotrilho
A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos (STM) inicia processo de “chamamento público” para interessados da iniciativa privada apresentarem manifestação de interesse em realizar estudos de modelagem da Linha 18-Bronze do Metrô. O edital foi publicado ontem (02/02) no Dário Oficial do Estado pela STM e Conselho Gestor de Parcerias Público-Privadas, com base em decretos que regulamentam a realização de PPPs no âmbito estadual
A futura linha metroviária, em sistema de monotrilho elevado, será a primeira a transpor as fronteiras da capital paulista, com a ligação da rede metroferroviária, a partir da estação Tamanduateí (da Linha 2-Verde do Metrô e Linha 10 -Turquesa da CPTM), com a região do ABC (Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul).
O prazo para que as empresas façam o requerimento de autorização para a realização de estudos é de 10 dias após a publicação do edital. Já a conclusão e apresentação dos estudos deverá ser feita em um prazo máximo de 130 dias contados também a partir da publicação do edital.
Linha 18-Bronze
O projeto funcional já realizado pela Companhia do Metrô para a Linha 18-Bronze prevê uma extensão aproximada de 20 km, 18 estações e quatro terminais integrados, com o transporte diário de cerca de 400 mil usuários na ligação Tamanduateí - Alvarenga (São Bernardo do Campo).
Linha 18-Bronze
O projeto funcional já realizado pela Companhia do Metrô para a Linha 18-Bronze prevê uma extensão aproximada de 20 km, 18 estações e quatro terminais integrados, com o transporte diário de cerca de 400 mil usuários na ligação Tamanduateí - Alvarenga (São Bernardo do Campo).
Em sua primeira etapa, a Linha 18-Bronze prevê traçado, com 14, 3 km de extensão e 12 estações, entre a estação Tamanduateí, na capital, e a prefeitura de São Bernardo do Campo. Na segunda fase do empreendimento, uma extensão de 5,6 km e 6 estações, entre a prefeitura de São Bernardo e o bairro de Alvarenga.
O total de investimentos no projeto é estimado em R$ 4,1 bilhões, com a perspectiva de participação de recursos do governo federal (por meio do PAC 2, Projeto de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana).
Trem que será utilizado na extensão da linha 2-verde, e que pode ser adotado na linha bronz http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/330394/estado-convoca-empresas-para-elaborar-projeto-do-monotrilho/
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Passagens do Metrô e CPTM serão reajustadas em São Paulo
A partir do próximo dia 12, as passagens do Metrô e trens metropolitanos (CPTM) em São Paulo sofrerão um reajuste de 3,40%, passando de R$ 2,90 para R$ 3,00. A empresas afirmam que o aumento é necessário para manter o equilíbrio financeiro, em função do aumento de custos operacionais dos últimos 12 meses.
O bilhete Madrugador Exclusivo, válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM, não terá aumento e continuará com o mesmo preço, de R$ 2,50. Porém. o Bilhete Único Integrado Comum passará de R$ 4,49 para R$ 4,65. As companhias dizem, também, que o aumento está abaixo da inflação no período.
O bilhete Madrugador Exclusivo, válido das 4h40 às 6h15 no Metrô e das 4h às 5h35 na CPTM, não terá aumento e continuará com o mesmo preço, de R$ 2,50. Porém. o Bilhete Único Integrado Comum passará de R$ 4,49 para R$ 4,65. As companhias dizem, também, que o aumento está abaixo da inflação no período.
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01 fevereiro 2012
Terra será responsável pela mídia digital na Linha 4-Amarela do metrô
Com projeto na mídia Digital Out of Home, Terra será responsável pela publicidade e conteúdo em todas as estações e trens
O Terra, maior empresa latino-americana de mídia digital, foi o vencedor da concorrência aberta pela ViaQuatro, concessionária responsável pela operação da Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo, para a administração exclusiva da mídia digital em todas as estações e trens da Linha-4 Amarela, pelo prazo de 10 anos.
Com previsão para início de operação em julho de 2012, o Terra implantará o projeto nas seis estações que estão em funcionamento – Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz – e exibirá seu conteúdo nos monitores já existentes nos trens da Linha 4-Amarela, que estima atender mais de 750 mil pessoas por dia ao longo de 2012.
O projeto de mídia digital do Terra acompanhará o crescimento da Linha 4- Amarela na cidade de São Paulo, que prevê mais 5 estações (Vila Sonia, Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis) e estima atender cerca de 1 milhão de pessoas quando estiver totalmente concluída.
“A Linha 4-Amarela destaca-se por ser uma das mais modernas do mundo. Por isso, apresentamos um modelo de mídia digital integrada que reforça esse conceito inovador, fazendo deste projeto uma referência em mídia digital out of home”, afirma Paulo Castro, Diretor-Geral do Terra no Brasil.
O projeto de mídia digital integrada terá painéis digitais de grandes formatos, monitores em todos os vagões e ao longo das plataformas que acompanharão o usuário em todo o seu percurso: desde a entrada na estação, às bilheterias, corredores, escadas, plataformas e dentro dos trens.
Para o gerente Comercial da ViaQuatro, Donato Ponzio, a parceria com o Terra será mais uma maneira de oferecer um serviço diferenciado ao usuário da linha, disponibilizando informação e entretenimento para quem circula diariamente pelas estações. “Nosso objetivo é oferecer mais um benefício ao nosso usuário. A programação dos painéis será desenvolvida para atender às necessidades e ao perfil desse público”, explica Ponzio.
Com isso, o Terra estará presente em mais de mil telas nas estações, com conteúdo para informar e entreter o usuário por meio de notícias, esportes, informações da cidade, dicas culturais e previsão do tempo, entre outros serviços.
Sobre a atuação do Terra em DOOH
Baseado no tripé informação, entretenimento e esportes, o Terra, reconhecido pela excelência em conteúdo e serviços on-line e pioneiro na distribuição de conteúdo em multi-plataformas, iniciou em 2010 no Brasil sua rede própria de Digital Out of Home (DOOH) focada em estabelecimentos comerciais com maior tempo de permanência de consumo, como cafés, padarias, academias, bares, etc. A rede DOOH do Terra já conta com mais de 1,8 mil monitores em 11 estados no Brasil e 4 mil na América Latina. Além da sua rede própria, o Terra mantém-se na liderança como fornecedor de conteúdo para diversas redes de DOOH já existentes no Brasil. Estima-se hoje que o Terra esteja presente em mais de 12 mil monitores de redes de parceiros.
Sobre a ViaQuatro
Concessionária do Grupo CCR, tem seu capital social dividido da seguinte maneira: 58% são detidos pela CCR, 30% pela Montgomery Participações S.A., 10% pela Mitsui & Co. Ltda, 1% pela RATP Developpement S.A. e 1% pela Benito Roggio Transporte S.A. Assinou em novembro de 2006 o primeiro contrato de Parceria Público-Privada com o governo do Estado de São Paulo, para operar e manter a Linha 4-Amarela do metrô. Cabe à concessionária adquirir os trens previstos no contrato (14 para a primeira fase e até 15 para a segunda), os sistemas de sinalização, centro de controle operacional e comunicação móvel.
O Terra, maior empresa latino-americana de mídia digital, foi o vencedor da concorrência aberta pela ViaQuatro, concessionária responsável pela operação da Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo, para a administração exclusiva da mídia digital em todas as estações e trens da Linha-4 Amarela, pelo prazo de 10 anos.
Com previsão para início de operação em julho de 2012, o Terra implantará o projeto nas seis estações que estão em funcionamento – Butantã, Pinheiros, Faria Lima, Paulista, República e Luz – e exibirá seu conteúdo nos monitores já existentes nos trens da Linha 4-Amarela, que estima atender mais de 750 mil pessoas por dia ao longo de 2012.
O projeto de mídia digital do Terra acompanhará o crescimento da Linha 4- Amarela na cidade de São Paulo, que prevê mais 5 estações (Vila Sonia, Morumbi, Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis) e estima atender cerca de 1 milhão de pessoas quando estiver totalmente concluída.
“A Linha 4-Amarela destaca-se por ser uma das mais modernas do mundo. Por isso, apresentamos um modelo de mídia digital integrada que reforça esse conceito inovador, fazendo deste projeto uma referência em mídia digital out of home”, afirma Paulo Castro, Diretor-Geral do Terra no Brasil.
O projeto de mídia digital integrada terá painéis digitais de grandes formatos, monitores em todos os vagões e ao longo das plataformas que acompanharão o usuário em todo o seu percurso: desde a entrada na estação, às bilheterias, corredores, escadas, plataformas e dentro dos trens.
Para o gerente Comercial da ViaQuatro, Donato Ponzio, a parceria com o Terra será mais uma maneira de oferecer um serviço diferenciado ao usuário da linha, disponibilizando informação e entretenimento para quem circula diariamente pelas estações. “Nosso objetivo é oferecer mais um benefício ao nosso usuário. A programação dos painéis será desenvolvida para atender às necessidades e ao perfil desse público”, explica Ponzio.
Com isso, o Terra estará presente em mais de mil telas nas estações, com conteúdo para informar e entreter o usuário por meio de notícias, esportes, informações da cidade, dicas culturais e previsão do tempo, entre outros serviços.
Sobre a atuação do Terra em DOOH
Baseado no tripé informação, entretenimento e esportes, o Terra, reconhecido pela excelência em conteúdo e serviços on-line e pioneiro na distribuição de conteúdo em multi-plataformas, iniciou em 2010 no Brasil sua rede própria de Digital Out of Home (DOOH) focada em estabelecimentos comerciais com maior tempo de permanência de consumo, como cafés, padarias, academias, bares, etc. A rede DOOH do Terra já conta com mais de 1,8 mil monitores em 11 estados no Brasil e 4 mil na América Latina. Além da sua rede própria, o Terra mantém-se na liderança como fornecedor de conteúdo para diversas redes de DOOH já existentes no Brasil. Estima-se hoje que o Terra esteja presente em mais de 12 mil monitores de redes de parceiros.
Sobre a ViaQuatro
Concessionária do Grupo CCR, tem seu capital social dividido da seguinte maneira: 58% são detidos pela CCR, 30% pela Montgomery Participações S.A., 10% pela Mitsui & Co. Ltda, 1% pela RATP Developpement S.A. e 1% pela Benito Roggio Transporte S.A. Assinou em novembro de 2006 o primeiro contrato de Parceria Público-Privada com o governo do Estado de São Paulo, para operar e manter a Linha 4-Amarela do metrô. Cabe à concessionária adquirir os trens previstos no contrato (14 para a primeira fase e até 15 para a segunda), os sistemas de sinalização, centro de controle operacional e comunicação móvel.
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DAVID
Ciclistas podem usar escada rolante em SP
Após pressão por parte da Ciclo Liga (coletivo de ciclistas de São Paulo), a metrô de São Paulo, a ViaQuatro (concessionária que administra a linha amarela) e a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) anunciaram que a partir do dia 4 de fevereiro será permitido o transporte de bicicletas pelas escadas rolantes.
Por enquanto, a ação funcionará em período de teste e apenas para as subidas, mas já mostra que grupos organizados tem como influenciar as decisões sobre as cidades.
Antes, mesmo que fosse permitido o transporte de bicicletas dentro do metrô, os ciclistas precisam descer ou subir com as bicicletas pelas escadas normais, sem poder usar escadas rolantes ou elevadores. Como o peso médio de uma bicicleta é de 20 quilogramas, muitas pessoas deixavam de usar os dois modais por não conseguir entrar no metrô com a bicicleta.
Por isso, no dia 23 de janeiro, o Ciclo Liga lançou um vídeo sobre o tema e enviou uma carta aberta ao presidente do metrô, Sérgio Avelleda, pedindo alterações e melhorias para os usuários de bicicletas e metrô.
VÍDEO -> http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2012/01/30/ciclistas-podem-usar-escada-rolante-em-sp/
Por enquanto, a ação funcionará em período de teste e apenas para as subidas, mas já mostra que grupos organizados tem como influenciar as decisões sobre as cidades.
Antes, mesmo que fosse permitido o transporte de bicicletas dentro do metrô, os ciclistas precisam descer ou subir com as bicicletas pelas escadas normais, sem poder usar escadas rolantes ou elevadores. Como o peso médio de uma bicicleta é de 20 quilogramas, muitas pessoas deixavam de usar os dois modais por não conseguir entrar no metrô com a bicicleta.
Por isso, no dia 23 de janeiro, o Ciclo Liga lançou um vídeo sobre o tema e enviou uma carta aberta ao presidente do metrô, Sérgio Avelleda, pedindo alterações e melhorias para os usuários de bicicletas e metrô.
VÍDEO -> http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2012/01/30/ciclistas-podem-usar-escada-rolante-em-sp/
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DAVID
Uma mulher aos comandos do metro do Dubai
E o Dubai tem pela primeira vez uma mulher aos comandos do metro. Mariam Al Safar, de 28 anos, torna-se assim num símbolo não só da luta contra a discriminação feminina nos Emirados Árabes Unidos, mas também do combate dos habitantes locais para obterem um emprego no sistema de transportes públicos onde os estrangeiros são maioria. Mas se Al Safar é a primeira continua a ser única mulher condutora de metro dos emirados.
vídeo, interior do trem -> http://pt.euronews.net/2012/01/30/uma-mulher-aos-comandos-do-metro-do-dubai/
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DAVID
Transporte público é caro e estressante em São Paulo, dizem usuários
Aprovação dos transportes públicos pelos usuários cai, puxada pela superlotação e pelos altos preços, mostra pesquisa da Toledo & Associados
Fernando Moraes/Veja São Paulo
Linha Amarela do Metrô é a mais bem avaliada pelos usuários
São Paulo – A insatisfação com o transporte público na cidade de São Paulo aumentou no ano de 2011, segundo uma pesquisa feita pela Toledo & Associados, a pedido da Associação Nacional de Transportes Públicos. Na percepção dos entrevistados, o transporte coletivo é caro e compromete a qualidade de vida dos usuários.
De acordo com o estudo, a avaliação média do metrô caiu de 3,9, em 2010, para 3,7, no passado, em uma escala de 1 a 5. Já o ônibus municipal teve sua nota geral reduzida de 3,4 para 3,1, no mesmo período, enquanto a média dos microônibus caiu de 3,4 para 3.
“O usuário esta dizendo que insatisfeito. O tempo de ir e voltar do trabalho para casa está gerando um desgaste grande na sua qualidade de vida. Além de passar mais de uma hora no transporte, o trajeto não é confortável e ele não consegue fazer nada – 46% sequer conseguem ler ou ouvir um musica”, diz Maria Aparecida Toledo, diretora de planejamento da Toledo & Associados.
Entre os fatores que mais comprometem a qualidade de vida das pessoas, o transporte coletivo e o transito lideram – 59% dos entrevistados se disseram “insatisfeitos” ou “muito insatisfeitos” com o primeiro item, e 82% com o segundo.
A superlotação é o principal fator de desconforto para os usuários – 57% dos entrevistados se dizem incomodados pelo excesso de passageiros, enquanto 23% reclamam dos atrasos.
“O passageiro vivencia situações de brigas e desrespeito frequentes. O clima de tensão é muito forte. É uma panela de pressão”, diz Maria Aparecida. De acordo com a pesquisa, 73% dos entrevistados enxergam os usuários do transporte público como pessoas que se comportam mal, gerando sentimentos negativos no seu cotidiano.
O preço do transporte público é outro fator de descontentamento. Entre os usuários do transporte coletivo, 80% acham o ônibus metropolitano caro ou muito caro em relação ao seu salário. O número aumentou em relação ao ano passado, quando o porcentual era de 79%, e ao ano anterior (77%). “O ônibus está muito caro para o que oferece”, diz Maria Aparecida. “O transito piora a avaliação do usuário”, destaca.
O metrô também custa caro, para 67% dos usuários (contra 66% no ano passado e 57% no ano anterior). A percepção do custo do transporte piorou para quase todos os meios, incluindo CPTM (62%, em 2010, para 68%, em 2011), ônibus municipais da capital (75% para 79%) e outras cidades (76% para 82%), entre outros.
Entre os usuários do metrô, a recém-inaugurada Linha Amarela é a que conta com maior índice de aprovação (89%), seguida pela Lilás (84%), Verde (82%), Azul (73%) e Vermelha (68%).
“Vale notar que o atual índice de satisfação da Linha Azul é mesmo que a Linha Vermelha tinha em 2010. A linha está ficando cheia e sua avaliação vem caindo”, destaca Maria Aparecida.
A pesquisa foi realizada em duas etapas – qualitativa e quantitativa -, com entrevistas domiciliares e nos meios de transporte, em outubro e novembro de 2011.
http://exame.abril.com.br/economia/brasil/transportes/noticias/transporte-publico-e-caro-e-estressante-em-sao-paulo-dizem-usuarios
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DAVID
Metrô de Lisboa rejeita publicidade gay
O anunciante -- a rede social Manhunt, norte-americana -- queixa-se de discriminação e avalia a possibilidade de processo judicial
Publicidade da Manhut, rede social gay
O Metrô de Lisboa recusou uma publicidade da rede social Manhunt -- que agrega cerca de 60 mil seguidores portugueses homossexuais, por considerar que podia “ferir susceptibilidades”, conforme informado à imprensaNas imagens que chegaram a ser aprovadas pela Multimedia Outdoors Portugal, empresa que gerencia a publicidade no metro, há a de dois homens seminus simulando um beijo e dois homens vestidos e abraçados.
“A primeira imagem, acredito, poderia mesmo chocar a maioria dos usuários do metrô, mas como alegar que há um teor sexual explícito na segunda? Quando olhamos, por exemplo, para a publicidade de lingerie feminina, só falta as meninas colocarem a alma para fora...”, argumentou Iúri Vilar, responsável em Portugal pela Manhunt, em declarações ao tvi24.pt.
Acusando o Metro de Lisboa de “discriminação do mais alto nível”, Iúri Vilar garante que os advogados da Manhunt estão avaliando a hipótese de “avançar com um processo judicial”.
“Ainda há um lobby em Portugal. As empresas não se importam em vender sexo, mas só se for heterossexual”, lamenta Vilar.
O objetivo da Manhunt era colocar 15 cartazes MUPI (Mobiliário Urbano Para Informação) “na zona gay” de Lisboa, entre as estações da Baixa, do Bairro Alto e do Saldanha.
“Os transportes públicos foram uma solução que encontramos a um bom preço. Era a primeira vez que tentávamos massificar a nossa publicidade e lfora, nos EUA e no Brasil, por exemplo, nunca tivemos qualquer tipo de problema”, disse.
Após a negativa do Metrô de Lisboa, a rede social gay tem recebido, no entanto, outras propostas. “O metro fechou-nos as portas, mas vão se abrir janelas. Há empresas interessadas em aproveitar a oportunidade desse momento”, concluiu.
A Manhunt existe há cerca de dez anos nos EUA e tem seis milhões de usuários no mundo. O seu principal objetivo é possibilitar o contato entre homens gays, mas também desenvolve outras atividades, como divulgar informações sobre HIV ou ofertas de preservativos.
http://www.vermelho.org.br/pb/noticia.php?id_secao=6&id_noticia=174606
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DAVID
Bird aprova crédito de US$ 670 mi para trem urbano e água no Brasil
Sistema de transporte urbano no Rio vai receber US$ 600 milhões.
Sergipe terá US$ 70,3 milhões para fomentar uso eficiente da água.
O Banco Mundial (Bird) anunciou nesta quinta-feira (26) um crédito de US$ 600 milhões para o sistema de trem urbano no Rio de Janeiro e outro de US$ 70,3 milhões para fomentar o uso eficiente da água no estado de Sergipe.
O investimento no sistema de transporte urbano no Rio beneficiará meio milhão de pessoas, segundo o comunicado do organismo, a maior parte delas de regiões desfavorecidas, e permitirá reduzir a emissão de gases com efeito estufa em 93.700 toneladas ao ano.
Os fundos servirão para adquirir ao menos 60 novos trens, o que aumentará a qualidade do sistema e reduzirá o tempo das viagens.
Desde 1952, o banco destinou mais de US$ 9 bilhões a projetos de transporte no Brasil – incluindo o atual crédito para o Rio.
Sergipe
O crédito para o estado de Sergipe permitirá que milhares de pessoas em áreas urbanas e rurais tenham acesso a água, afirmou o Bird em comunicado.
O projeto melhorará os serviços sanitários, a irrigação de cultivos e reduzirá a poluição.
Cerca de 237 mil moradores do estado não contam com água potável e 514 mil não têm serviços de saneamento básico adequados, destaca a entidade.
http://g1.globo.com/economia/noticia/2012/01/bird-aprova-credito-de-us-670-milhoes-para-trem-urbano-e-agua-no-brasil.html
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DAVID
Presidente da CBTU fiscaliza obras do VLT
O presidente da Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU), Francisco Colombo, veio a Maceió para ver de perto se o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) está funcionamdo a contento e para vistoriar as obras da linha férrea que vai até Rio Largo, nos trechos destruídos nas chuvas de 2010.
Atualmente, o VLT e os trens urbanos estão fazendo o trajeto até Satuba, pois as estações seguintes continuam interditadas. As obras de recuperação e reconstrução comtemplam as estações de Utinga, Gustavo Paiva, Rio Largo e Lourenço de Albuquerque.
A previsão de entrega das obras das quatro estações está prevista para o dia 29 de fevereiro. Ficarão faltando apenas algumas ações de acabamento, que não impedem a transitação dos veículos.
Segundo Colombo, há perspectiva de ampliação da rede ferroviária de Alagoas. “Existem dois projetos com relação a isso, um do Estado e um do Município. Enquanto eles não se resolverem e mandarem apenas um projeto, Alagoas não será contemplado por essa ampliação”, explicou.
Atualemente, a passagem custa 50 centavos. O VLT e o trem atedem cerca de cinco mil pessoas por dia. No VLT cabem 510 pessoas, 152 delas sentadas. São realizadas 20 viagens ao dia. Segundo Morgana Moraes, coordenadora operacional da CBTU, o número de viagens vai aumentar, mas ainda não há previsão de quando isso acontecerá.
Atualmente, o VLT e os trens urbanos estão fazendo o trajeto até Satuba, pois as estações seguintes continuam interditadas. As obras de recuperação e reconstrução comtemplam as estações de Utinga, Gustavo Paiva, Rio Largo e Lourenço de Albuquerque.
A previsão de entrega das obras das quatro estações está prevista para o dia 29 de fevereiro. Ficarão faltando apenas algumas ações de acabamento, que não impedem a transitação dos veículos.
Segundo Colombo, há perspectiva de ampliação da rede ferroviária de Alagoas. “Existem dois projetos com relação a isso, um do Estado e um do Município. Enquanto eles não se resolverem e mandarem apenas um projeto, Alagoas não será contemplado por essa ampliação”, explicou.
Atualemente, a passagem custa 50 centavos. O VLT e o trem atedem cerca de cinco mil pessoas por dia. No VLT cabem 510 pessoas, 152 delas sentadas. São realizadas 20 viagens ao dia. Segundo Morgana Moraes, coordenadora operacional da CBTU, o número de viagens vai aumentar, mas ainda não há previsão de quando isso acontecerá.
http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=249378
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DAVID
Câmeras de segurança mostram ataque em estação de trem
Britânico foi condenado por ter jogado outro homem contra trem em movimento
Um britânico da região noroeste da Inglaterra foi condenado a seis meses de prisão, que cumprirá em liberdade condicional, depois de admitir que jogou um homem contra um trem em movimento.
Daniel Peter Worgan, de vinte e quatro anos, poderá ser preso se cometer algum delito e também deverá pagar uma indenização de quinhentas libras e completar duzentas horas de trabalho não remunerado.
As imagens das câmeras de segurança mostram que a vítima foi atirada contra um trem de carga que passava por uma estação da região de Shropshire, em julho do ano passado. Ele teve ferimentos nas costas (veja reportagem em vídeo).
Câmeras de segurança flagraram o momento em que homem é jogado contra trem em movimento
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DAVID
Tarifa de metrô e trem a diesel aumenta R$ 0,10 no Grande Recife
Com o reajuste, a tarifa pula de R$ 1,50 para R$ 1,60. Novo valor passa a valer a partir de domingo (28)
A partir de domingo (28), a tarifa do metrô e dos trens a diesel vai ficar mais cara. Na manhã desta sexta-feira (27), Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou oficialmente o reajuste de R$ 0,10, seguindo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O comunicado foi dado uma semana depois do aumento de 6,5% da passagem de ônibus.
Com o reajuste, a tarifa passa de R$ 1,50 para R$ 1,60. Em nota, a assessoria de imprensa do Metrô do Recife (Metrorec) informou que a elevação foi decidida durante a reunião do Conselho Administrativo da CBTU que ocorreu no Rio de Janeiro, na noite de quinta-feira (26).
Segundo o Metrorec, de segunda a sexta-feira, aproximadamente 260 mil usuários utilizam metrô ou trem a diesel, diariamente. Nos fins de semana, o número cai pouco mais de um terço e desce para 180 mil usuários, diariamente
Com o reajuste, a tarifa passa de R$ 1,50 para R$ 1,60. Em nota, a assessoria de imprensa do Metrô do Recife (Metrorec) informou que a elevação foi decidida durante a reunião do Conselho Administrativo da CBTU que ocorreu no Rio de Janeiro, na noite de quinta-feira (26).
Segundo o Metrorec, de segunda a sexta-feira, aproximadamente 260 mil usuários utilizam metrô ou trem a diesel, diariamente. Nos fins de semana, o número cai pouco mais de um terço e desce para 180 mil usuários, diariamente
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