O governador Sérgio Cabral (PMDB) e o ministro das Cidades, Márcio Fortes, abriram, hoje, o 2º Fórum Rio Cidade Sede, que reuniu representantes dos governos federal, estadual e municipal, do Comitê Organizador dos Jogos Pan-americanos (CO-Rio), da Olimpíada de Atenas 2004, além de especialistas em logística, transporte, turismo e hotelaria. O encontro realizado em um hotel da zona sul carioca discutiu a infraestrutura necessária para o Rio de Janeiro abrigar as Olimpíadas de 2016.
Para o governador, o Rio de Janeiro reúne as condições de criar um ‘case' único na história dos Jogos Olímpicos, sobretudo, por ser sede da final da Copa do Mundo de 2014, da Fifa e do centro de mídia do evento, e culminando com os Jogos de 2016.
- Podemos dizer que apenas com esses eventos esportivos internacionais o Rio ganhou o maior e melhor calendário do planeta. E, nosso maior objetivo, sem dúvida, é o legado que possamos deixar para a população, tanto na área da segurança pública, como no setor ambiental e infraestrutura - disse o governador.
Cabral ressaltou inclusive o papel fundamental da presidente eleita Dilma Rousseff, que, segundo ele, vai dar continuidade e aprofundar os investimentos em infraestrutura já em curso em várias áreas, incluindo transportes e saneamento.
- O Rio de Janeiro tem a maior vocação de hub do país, além de ser um dos principais estados da federação no recebimento de investimentos federais. Logisticamente, o Estado do Rio é a grande porta de entrada e saída do país e temos que reforçar e qualificar cada vez mais sua infraestrutura. Estamos em busca do tempo perdido e isso exige muita disciplina fiscal e responsabilidade - assinalou, lembrando o desafio gigantesco de fazer no período de seis anos mais de 30 anos de investimentos.
Com relação à segurança, o governador afirmou que a política adotada pelo estado será o maior legado para a população.
- Quando indagado pelos membros do Comitê Olímpico Internacional sobre a questão da segurança, sempre disse que nosso compromisso não seria o de fazer um evento olímpico de 20 dias e paraolímpico de 21 dias e dar paz apenas aos milhares de visitantes que virão aqui. Queremos, para a população, um legado de segurança antes, durante e depois do evento. E, paralelamente, também me comprometi na campanha eleitoral de recuperar todas as áreas, todos os territórios comandados pelo poder paralelo, sejam milicianos ou traficantes. Tenho certeza absoluta que vamos cumprir esse compromisso - disse o governador.
O ministro das Cidades, Márcio Fortes, que participou do painel "Mobilidade Urbana - Desafio para os Jogos", fez uma explanação sobre os investimentos previstos pelo governo federal nos próximos anos. Só na área de transportes estão previstos, para todo o país, R$ 12 bilhões, e R$ 2 bilhões para o setor de saneamento.
- A relação estabelecida entre o Rio de Janeiro, estado e município, com o governo federal no sentido de se viabilizarem obras que sejam importantes para que tenhamos uma mobilidade accessível para todos é importantíssima para o Rio de Janeiro, que contará com recursos para melhorar a qualidade dos trens, a implantação de BRTs (Bus Rapid Transit - corredores exclusivos para ônibus) e de obras viárias que permitam a circulação e deslocamentos rápidos e seguros da população interessada nos Jogos Olímpicos e na Copa do Mundo. Ou seja, o plano de mobilidade urbana valerá tanto para turistas e torcedores, como, e principalmente para a população residente, que receberá esse legado -completou Fortes
Para o governador, o Rio de Janeiro reúne as condições de criar um ‘case' único na história dos Jogos Olímpicos, sobretudo, por ser sede da final da Copa do Mundo de 2014, da Fifa e do centro de mídia do evento, e culminando com os Jogos de 2016.
- Podemos dizer que apenas com esses eventos esportivos internacionais o Rio ganhou o maior e melhor calendário do planeta. E, nosso maior objetivo, sem dúvida, é o legado que possamos deixar para a população, tanto na área da segurança pública, como no setor ambiental e infraestrutura - disse o governador.
Cabral ressaltou inclusive o papel fundamental da presidente eleita Dilma Rousseff, que, segundo ele, vai dar continuidade e aprofundar os investimentos em infraestrutura já em curso em várias áreas, incluindo transportes e saneamento.
- O Rio de Janeiro tem a maior vocação de hub do país, além de ser um dos principais estados da federação no recebimento de investimentos federais. Logisticamente, o Estado do Rio é a grande porta de entrada e saída do país e temos que reforçar e qualificar cada vez mais sua infraestrutura. Estamos em busca do tempo perdido e isso exige muita disciplina fiscal e responsabilidade - assinalou, lembrando o desafio gigantesco de fazer no período de seis anos mais de 30 anos de investimentos.
Com relação à segurança, o governador afirmou que a política adotada pelo estado será o maior legado para a população.
- Quando indagado pelos membros do Comitê Olímpico Internacional sobre a questão da segurança, sempre disse que nosso compromisso não seria o de fazer um evento olímpico de 20 dias e paraolímpico de 21 dias e dar paz apenas aos milhares de visitantes que virão aqui. Queremos, para a população, um legado de segurança antes, durante e depois do evento. E, paralelamente, também me comprometi na campanha eleitoral de recuperar todas as áreas, todos os territórios comandados pelo poder paralelo, sejam milicianos ou traficantes. Tenho certeza absoluta que vamos cumprir esse compromisso - disse o governador.
O ministro das Cidades, Márcio Fortes, que participou do painel "Mobilidade Urbana - Desafio para os Jogos", fez uma explanação sobre os investimentos previstos pelo governo federal nos próximos anos. Só na área de transportes estão previstos, para todo o país, R$ 12 bilhões, e R$ 2 bilhões para o setor de saneamento.
- A relação estabelecida entre o Rio de Janeiro, estado e município, com o governo federal no sentido de se viabilizarem obras que sejam importantes para que tenhamos uma mobilidade accessível para todos é importantíssima para o Rio de Janeiro, que contará com recursos para melhorar a qualidade dos trens, a implantação de BRTs (Bus Rapid Transit - corredores exclusivos para ônibus) e de obras viárias que permitam a circulação e deslocamentos rápidos e seguros da população interessada nos Jogos Olímpicos e na Copa do Mundo. Ou seja, o plano de mobilidade urbana valerá tanto para turistas e torcedores, como, e principalmente para a população residente, que receberá esse legado -completou Fortes