O presidente da Comissão de Transportes da Alerj, deputado Marcelo Simão, pretende antecipar a instalação das 35 câmeras previstas pela concessionária que administra o metrô. Simão quer antecipar esse cronograma para que toda a rede seja vigiada. Segundo o presidente do Metrô, em uma reunião promovida pela comissão da Alerj, atualmente o sistema conta com 800 câmeras, e o planejamento é de se chegar a 1.100 em dois anos.
Nesta sexta-feira, o deputado envio requerimento de informação ao Metrô Rio perguntando em quanto tempo as 35 estações terão câmeras capazes de monitorar todo o sistema. O deputado está receoso de que o número não seja suficiente e aproveitou o ocorrido para agilizar e ampliar a tecnologia nas outras estações, que segundo ele não existem ou não funcionam.
"Por sorte, a Estação Estácio tem câmeras que captaram as imagens dos bandidos que fizeram o arrastão ontem e isso vai ajudar a polícia na identificação desses criminosos. Mas se fosse em outra estação sem o sistema ou um incidente ocorrido em um ponto cego? O Metrô tem que ser como Big Brother: sem ponto cego", disse Simão.
"No dia em que houve o problema envolvendo um segurança e um passageiro, por exemplo, a alegação da concessionária para não fornecer as imagens que provaria que o cidadão pulou a roleta foi de que as câmeras ali não estavam funcionando", lembrou.
O deputado acha que o episódio não justifica que a segurança do Metrô passe a usar armas letais. "Não cabe, a segurança do Metrô não tem poder de polícia, não tem treinamento de polícia e o uso de armas letais poderia acabar gerando um risco adicional ao usuário", disse Marcelo.
Nesta sexta-feira, o deputado envio requerimento de informação ao Metrô Rio perguntando em quanto tempo as 35 estações terão câmeras capazes de monitorar todo o sistema. O deputado está receoso de que o número não seja suficiente e aproveitou o ocorrido para agilizar e ampliar a tecnologia nas outras estações, que segundo ele não existem ou não funcionam.
"Por sorte, a Estação Estácio tem câmeras que captaram as imagens dos bandidos que fizeram o arrastão ontem e isso vai ajudar a polícia na identificação desses criminosos. Mas se fosse em outra estação sem o sistema ou um incidente ocorrido em um ponto cego? O Metrô tem que ser como Big Brother: sem ponto cego", disse Simão.
"No dia em que houve o problema envolvendo um segurança e um passageiro, por exemplo, a alegação da concessionária para não fornecer as imagens que provaria que o cidadão pulou a roleta foi de que as câmeras ali não estavam funcionando", lembrou.
O deputado acha que o episódio não justifica que a segurança do Metrô passe a usar armas letais. "Não cabe, a segurança do Metrô não tem poder de polícia, não tem treinamento de polícia e o uso de armas letais poderia acabar gerando um risco adicional ao usuário", disse Marcelo.
http://www.sidneyrezende.com/noticia/131019+comissao+de+transportes+quer+todas+as+estacoes+do+metro+com+cameras