A possibilidade pode ser única! Nesta terça-feira, dia 5, executivos da T Trans entregarão ao Governo de Mato Grosso um estudo que apontaria a viabilidade de implantação do Veiculo Leve sobre Trilhos, o VLT, no lugar dos Bus Rapid Transport, os BRTs - desejados pela Agência de Projetos da Copa do Pantanal. A T Trans integra uma aliança tecnológica e industrial com a multinacional italiana Ansaldo / Breda, uma das líderes mundiais no setor metroferroviário. Junto com o estudo, os executivos encaminham ao Governo um cronograma sobre a realização das obras, com garantias de conclusão antes da Copa de 2014.
A viabilidade do VLT para Cuiabá, em verdade, já foi comprovada anteriormente por um estudo realizado pelo estrategista Bento de Souza Porto. A indicação para implantação do Veículo Leve sobre Trilho ou metrô de superfície, foi recomendada pela Empresa Brasileira de Transporte Urbano (EBTU) no corredor da Prainha até o CPA em primeira prioridade e em segunda na Avenida Fernando Correa da Costa.
O volume de veículos na hora do pico no estudo realizado era superior a 15000/hora limite viável para o transporte de ônibus. Atualmente, segundo o levantamento do engenheiro, realizado há quatro anos, já era superior a 30000/hora. Um estudo feito pela Enefer, associação de técnicos de engenharia consultiva, também apresentou alta viabilidade com sete estações em sistema integrado com os ônibus, isto é, com a mesma tarifa de R$ 1,00.
“O VLT é um projeto ecologicamente correto, reduzindo a queima de combustível e a poluição, ficando centenas de carros de passeio nas estações, usando menos ônibus, com deslocamento rápido, seguro e confortável para a população” – defendeu Porto, ainda em vida, em seu relatório.
Atualmente no Brasil existem mais de 20 projetos em estudo ou implantação de VLT. Entre as capitais estão Maceió, Recife, Crato, Juazeiro do Norte – o chamado “Trem do Cariri”, Natal, Salvador, João Pessoa, Vitória, Goiânia, Florianópolis, Brasília, ABC Paulista, Litoral Paulista e São Paulo com diversos trechos para interligação com o metrô.
“Este seria o projeto sustentável mais importante para Cuiabá com a participação de recursos da Copa do Mundo. Outros, terminada a Copa poderão não ter resultados econômicos e sociais tão importantes” – prega o estudo.
Grandes projetos sempre têm oposições quando não de ordem econômica, são de ordem política. Bento Porto citava como exemplo a construção da Estação Rodoviária de Cuiabá quando foi taxada pela oposição no governo Garcia Neto, como obra faraônica. Passados 30 anos é considerada uma das melhores do Brasil.
http://www.24horasnews.com.br/index.php?tipo=ler&mat=364318
A viabilidade do VLT para Cuiabá, em verdade, já foi comprovada anteriormente por um estudo realizado pelo estrategista Bento de Souza Porto. A indicação para implantação do Veículo Leve sobre Trilho ou metrô de superfície, foi recomendada pela Empresa Brasileira de Transporte Urbano (EBTU) no corredor da Prainha até o CPA em primeira prioridade e em segunda na Avenida Fernando Correa da Costa.
O volume de veículos na hora do pico no estudo realizado era superior a 15000/hora limite viável para o transporte de ônibus. Atualmente, segundo o levantamento do engenheiro, realizado há quatro anos, já era superior a 30000/hora. Um estudo feito pela Enefer, associação de técnicos de engenharia consultiva, também apresentou alta viabilidade com sete estações em sistema integrado com os ônibus, isto é, com a mesma tarifa de R$ 1,00.
“O VLT é um projeto ecologicamente correto, reduzindo a queima de combustível e a poluição, ficando centenas de carros de passeio nas estações, usando menos ônibus, com deslocamento rápido, seguro e confortável para a população” – defendeu Porto, ainda em vida, em seu relatório.
Atualmente no Brasil existem mais de 20 projetos em estudo ou implantação de VLT. Entre as capitais estão Maceió, Recife, Crato, Juazeiro do Norte – o chamado “Trem do Cariri”, Natal, Salvador, João Pessoa, Vitória, Goiânia, Florianópolis, Brasília, ABC Paulista, Litoral Paulista e São Paulo com diversos trechos para interligação com o metrô.
“Este seria o projeto sustentável mais importante para Cuiabá com a participação de recursos da Copa do Mundo. Outros, terminada a Copa poderão não ter resultados econômicos e sociais tão importantes” – prega o estudo.
Grandes projetos sempre têm oposições quando não de ordem econômica, são de ordem política. Bento Porto citava como exemplo a construção da Estação Rodoviária de Cuiabá quando foi taxada pela oposição no governo Garcia Neto, como obra faraônica. Passados 30 anos é considerada uma das melhores do Brasil.
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