Ministro dos Transportes defende projeto de trem regional
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07 setembro 2015
30 agosto 2015
01 agosto 2015
26 julho 2015
24 julho 2015
O custo do custo-benefício
O custo do custo-benefício
Folha de São Paulo
Mariana Mazzucato e Caetano Penna
O Brasil deveria definir os vetores das políticas públicas e das
ações privadas a longo prazo, em vez de priorizar os "benefícios" da
austeridade
O debate sobre o papel do Estado e o do mercado tende a se alternar de
tempo em tempo. Desde os anos 1970, a dominância é liberal. Mesmo a
mudança no pêndulo com a recente crise financeira global foi logo
contra-atacada. A austeridade voltou à crista da onda, inclusive no
Brasil. Junto vêm os usuais ataques a instituições estatais. O diabo é
acreditar no discurso.
Mundo a fora, o Estado continua fazendo o que o mercado não faz. O Vale
do Silício é resultado de brutal intervenção estatal. Toda a tecnologia
por trás do iPhone foi financiada por agências públicas, em especial
relacionadas ao Departamento de Defesa, cujo modelo foi copiado em saúde
e energia.
Hoje, há pesados subsídios para setores-chave como carro elétrico e
energia solar. Tesla, SolarCity e SpaceX, firmas ligadas ao empresário
Elon Musk, por exemplo, já receberam quase US$ 5 bilhões.
Nos EUA, onde há um profundo mercado de capital, o Estado apoia firmas
inovadoras antes do "capital de risco". Mesmo lá, tecnologias, setores e
empresas na prática são escolhidas pelo Estado.
No Reino Unido, custos galopantes em pesquisa e desenvolvimento de um
novo motor de avião deixaram a Rolls-Royce à beira da falência, só sendo
salva pela nacionalização em 1971, seguida de empréstimos públicos de
longo prazo. Em 1987, ela foi privatizada, se tornando uma líder de
mercado.
No Brasil, um exemplo é a Embraer, fundada em 1969 a partir de uma visão
do Estado de criar do zero um setor aeroespacial. O sucesso após sua
privatização em 1994 costuma ser visto como exemplo da superioridade da
iniciativa privada, que assumiu com as finanças da empresa em
frangalhos.
Suas competências tecnológicas centrais, porém, foram fortalecidas nos
anos 1970. Ademais, quando a Embraer privada fez uma de suas primeiras
grandes vendas, para a American Airlines, o financiamento não veio de
bancos privados, desinteressados no perfil arriscado e de longo prazo,
mas do BNDES.
Economistas em geral aceitam que o Estado deve suprir as "falhas de
mercado": situações em que o mercado não consegue alocar recursos
eficientemente. Tal estrutura vem associada a análises do
custo-benefício dos gastos públicos, que buscam medir se os benefícios
resultantes compensam os custos, incluindo os de oportunidade.
O problema é que essa é uma análise estática de um processo dinâmico,
cumulativo e de desdobramentos imprevisíveis (quem diria que tecnologias
militares dariam em celulares inteligentes?).
Análises de custo-benefício tendem a levar à mesma dificuldade que
motiva a opção por investimentos públicos: a falta de disposição em
projetos-chave, por causa de altos riscos e incertezas. Se os Estados
aplicassem seus recursos nas "melhores oportunidades", não existiriam
Embraer, Rolls-Royce, Apple e boa parte das tecnologias de informação e
comunicação.
O arcabouço "falhas de mercado/avaliações custo-benefício" não é
apropriado quando o Estado antevê, estrutura e cria mercados. Nenhum
país foi bem-sucedido industrialmente guiado por essas decisões de
investimento público.
Além disso, levaria a investimentos esporádicos e concentrados na
pesquisa básica, não atravessando toda a cadeia de inovação. Ignorar tal
história, usando a dicotomia "Estado versus mercado", serve a objetivos
políticos, não econômicos.
Estabelecer um direcionamento estratégico em suas iniciativas dificulta a
captura do Estado. Isso significa definir as missões que serão os
vetores das políticas públicas e das ações privadas a longo prazo.
Em vez de priorizar os duvidosos benefícios da austeridade, esperando
passivamente um futuro melhor, o Brasil terá maior chance de sucesso se
definir suas missões e fizer seu futuro acontecer.
MARIANA MAZZUCATO, 47, é professora de economia da inovação na Universidade de Sussex (Reino Unido) e autora de "O Estado Empreendedor" (Cia. das Letras)
CAETANO PENNA, 35, é pesquisador do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/227031-o-custo-do-custo-beneficio.shtml#_=_
DAVID
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03 junho 2015
40 ANOS DE OPERAÇÃO DO METRÔ DE SP - ALGUNS DOS SEGREDOS DO SEU SUCESSO
40 ANOS DE OPERAÇÃO DO METRÔ DE SP - ALGUNS DOS SEGREDOS DO SEU SUCESSO
Autor: LAURINDO JUNQUEIRA
Colaboração: LAURINDO JUNQUEIRA
DAVID
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23 maio 2015
15 maio 2015
12 maio 2015
10 maio 2015
Que Dimensões Tecnológicas Compõem um Empreendimento Complexo de Metrô?
Não há empresa e dirigente que não venha
se deparando com dificuldades enormes e crescentes, quando se propõe a
levar adiante qualquer um dos complexos empreendimentos que o Brasil vem
se propondo a realizar em todas as áreas de infraestrutura. Dotados de
variáveis inúmeras, mas todas elas muito conhecidas, embora um tanto
quanto ignoradas; todas elas imersas em ambientes cambiantes e cada vez
mais sujeitos a riscos de insucesso, os empreendimentos ditos complexos
têm-se mostrado um enorme desafio a ser vencido pela engenharia
brasileira.
Laurindo Junqueira Martins - Metrô/SP
DAVID
A importancia do Contrato de Integração no Gerenciamento do Projeto
Os desafios e os recursos que uma equipe dedicada para a Integração dos sistemas pode propiciar para o Gerente de Projetos
Mohamed Choucair - Metrô/SP
Apresentação - Palestra
Apresentação - Relatório
19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - 2013
DAVID
09 maio 2015
08 maio 2015
O conceito de minutos e segundos foi inventado por causa dos horários de trem

Existem civilizações na Terra que não têm noção do tempo. Obviamente, eles têm noção que o “dia” é que o tempo entre o sol nascer e se por, e que depois vem a noite.
No entanto, eles não sabem dizer as horas como nós fazemos.
E isso não é tão estranho: tal conceito é na verdade muito recente.
Bom, o conceito da hora é antigo – veio dos sumérios, que usavam 24 como a base de seu sistema de contagem, em vez de 10. Isso porque, em vez de contar com os dedos, eles contavam com os nós dos dedos (e existem 12 em cada mão, descontando o polegar). Então, depois que os sumérios decidiram que havia 24 horas em um dia, o normal seria que outra subdivisão surgisse, não? Ou seja, minutos e segundos.
Na verdade, no entanto, ninguém se incomodou com isso por milhares de anos. Só começamos a subdividir as horas quando inventamos a locomotiva.
Antes disso, a hora era medida por relógios de sol. No mundo antigo e medieval, a maioria das pessoas cultivavam seus campos durante o dia, enquanto as ricas se sentavam em seus tronos. Chegava o anoitecer, e era isso. Ninguém realmente precisava saber qual era o momento específico do dia.
Quando os primeiros relógios mecânicos foram inventados, a maioria só marcava horas. Finalmente, em 1800, quando a viagem de trem se tornou popular, as pessoas começaram a perceber que uma unidade de tempo menor do que a hora era necessária em suas vidas diárias.
Como trens viajavam muito mais rápido do que os cavalos, as pessoas precisavam de alguma maneira de medir o tempo de chegada do veículo mais especificamente do que apenas olhar para cima para ver onde o sol estava.
Na década de 1860, a empresa ferroviária Great Western Railway da Grã-Bretanha decidiu padronizar o tempo arbitrariamente com base em um relógio de Greenwich (por que não?). Assim, finalmente o conceito de minutos e segundos começou a fazer parte do nosso cotidiano
http://hypescience.com/5-verdades-basicas-que-todo-mundo-concorda-mas-que-sao-chocantemente-novas/
DAVID
06 maio 2015
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01 maio 2015
27 abril 2015
26 abril 2015
15 abril 2015
DECRETO Nº 8.428, DE 2 DE ABRIL DE 2015 - Dispõe sobre o Procedimento de Manifestação de Interesse
Dispõe
sobre o Procedimento de Manifestação de Interesse a ser observado na
apresentação de projetos, levantamentos, investigações ou estudos, por pessoa
física ou jurídica de direito privado, a serem utilizados pela administração
pública.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8428.htm
DAVID